Geografia 7º ano



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Efluente
Resíduo ou rejeito que sai de esgotos sanitários domésticos ou que é despejado pelas atividades industriais e agroindustriais em cursos de água.

No seu contexto

Há algum rio que atravessa o município onde você vive? É possível identificar ações humanas que causam impactos ambientais nele(s)?



A questão é uma oportunidade para o aluno conhecer e observar o seu espaço de vivência e identificar as ações humanas no meio ambiente, possibilitando uma consciência ecológica.
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Bacia Hidrográfica do Uruguai

Despejo de efluentes domésticos sem tratamento nos cursos de água

Despejo de efluentes agroindustriais nos cursos de água, originados principalmente da suinocultura e da avicultura

Manejo inadequado de resíduos sólidos urbanos e industriais, principalmente em relação à disposição final

Drenagem de áreas de banhados e de cursos de água pela lavoura irrigada, prejudicando outros usos

Desmatamentos, remoção de camadas de solo, desagregação de material rochoso e alteração de características físicas e químicas do solo e da água por atividades mineradoras

Exploração indiscriminada de água de subsolo

Erosão e compactação do solo agrícola pela ausência de utilização de práticas de conservação

Assoreamento dos cursos de água

Contaminação do solo e da água por agrotóxicos e insumos químicos

Desmatamento das áreas remanescentes de mata nativa, principalmente ao longo dos cursos de água

Processo intenso de arenização

Enchentes e estiagens periódicas

Banhado
Área permanente ou temporariamente alagada.

Bacia Hidrográfica Litorânea

Despejo de efluentes domésticos sem tratamento nos corpos de água, afetando as condições de balneabilidade do mar e das lagoas costeiras

Despejo de efluentes industriais e agroindustriais, principalmente nos cursos de água

Poluição do ar por fontes fixas

Manejo inadequado de resíduos sólidos urbanos e industriais, principalmente em relação à disposição final

Expansão de monocultivos florestais

Desmatamentos, alteração de cursos de água, remoção de camadas de solo e desagregação de material rochoso por atividades mineradoras

Alteração da morfologia litorânea por práticas de eliminação de dunas móveis e fixas pela ocupação urbana ou atividade mineradora de areia

Desmatamento de áreas remanescentes de mata nativa, principalmente ao longo dos cursos de água

Drenagem das áreas de banhados e de cursos de água pela lavoura irrigada, prejudicando outros usos

Contaminação do solo e da água por agrotóxicos e insumos químicos

Enchentes e estiagens periódicas

Transporte de cargas perigosas

Sugira aos alunos a consulta do site . Oriente-os a clicar, na barra lateral, em “Educação Ambiental” e, depois, em “Programa Parque Escola” para conhecer um programa de educação ambiental no estado do Paraná.
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Arenização na Campanha Gaúcha

Desde o século XVIII, os solos da Campanha Gaúcha são utilizados para a criação de gado. Em decorrência disso vêm sofrendo:

compactação pelo pisoteio constante dos animais;

rarefação das gramíneas (pastagens), decorrente do número excessivo de reses por área, que, ao deixar o solo sem cobertura vegetal, causa a erosão e o assoreamento de rios e córregos;

queimadas, provocadas para eliminar as sobras secas de pastagens durante o inverno e facilitar a rebrota das gramíneas; esse procedimento mata os micro-organismos importantes para o solo.

Esses fatos têm afetado seriamente o solo da Campanha Gaúcha, causando a arenização, ou seja, o afloramento de depósitos arenosos resultantes da lavagem do solo pela água da chuva, que, além de retirar a cobertura vegetal, provoca a perda de matéria orgânica e de elementos químicos importantes na constituição do solo.

Para ter uma ideia, há cinquenta anos apenas 12 hectares do solo do município de Alegrete estavam erodidos. Atualmente, são cerca de 200 hectares, formando o Areal de São João, considerado o maior da região. Além deste, outros areais se formaram nos municípios de São Francisco de Assis, Cacequi, Itaqui e Quaraí (figuras 28 e 29).

Rês
Qualquer quadrúpede que se abate para o consumo humano.

Degradação ambiental em Santa Catarina

Na zona costeira, a implantação de balneários sem a devida infraestrutura de rede coletora de esgoto tem provocado a poluição de rios, córregos, vales e o despejo de dejetos no mar. Tal situação, além de ser foco de contaminação ambiental, compromete a atividade turística.

Na região carbonífera do sul do estado, que compreende os municípios de Criciúma, Tubarão e Imbituba, a exploração do carvão mineral a céu aberto ou em galerias arrasa paisagens e contamina as águas de superfície e subterrâneas. Além disso, o carvão mineral trazido à superfície, em contato com o oxigênio e a umidade do ar, dá origem ao ácido sulfúrico, substância tóxica e corrosiva que pode provocar chuvas ácidas.

Somam-se a esses problemas outros impactos causados pelas atividades agropecuárias: a erosão do solo, o assoreamento de rios e a contaminação das águas provocada pelo uso de agrotóxicos, assim como a contaminação de cursos de água pelos excrementos de aves e suínos criados em sistema intensivo no oeste catarinense.



Chuva ácida
Chuva que contém substâncias ácidas, resultante da combinação da água com outras partículas presentes na atmosfera, liberadas pela queima de combustíveis fósseis. Provoca corrosão nos materiais a ela expostos, queima de vegetação, acidificação e destruição dos solos, além de comprometer os ambientes aquáticos.
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Encontros - Os cipozeiros de Garuva

Trabalho e Consumo

O município catarinense de Garuva, no norte do estado entre o município de Joinville e a divisa do estado do Paraná, apresenta 60% de cobertura de Mata Atlântica, onde cerca de 200 famílias extraem fibras vegetais para fins artesanais, principalmente o cipó-imbé. Descendentes de colonos europeus, esses artesãos vivem em pequenas propriedades na área rural e são conhecidos como “cipozeiros” de Garuva. Leia o texto a seguir.

“O cipozeiro é aquele que vive mesmo é do cipó. A gente tá sempre envolvido com ele, é um dinheiro que ajuda muito. Fui criado no cipó, eu, meus irmãos. Agora são meus filhos, meus netos. O colégio, as coisas, tudo com cipó. Desde cedo no mato e na arte. Porque tecer é uma arte, né? Vai olhando, vai inventando, criando peça diferente e ensinando também.

Cipozeiro tá sempre andando no mato, vai olhando e escolhendo o cipó. Trabalhar no mato não é fácil. Tem de trazer o fio lá de longe, nas costas mesmo, 80 quilos até, o que vai usar na semana. Aí coloca no barco, ou vai a pé mesmo. Tem a necessidade, mas também vou pro mato porque gosto mesmo.

Antes tinha muito mais cipó. Tá acabando não é por causa da nossa tirada de cipó, porque se tira certo, o cipó brota de volta, não estraga nada. O pai tirou sempre cipó, há 50 anos; tirando assim certo, continua mais 50 anos. Diminuiu mesmo por causa do desmatamento, desmatação. Pra plantar pinheiro e eucalipto, também plantar arroz, pastagem, muita banana.

O pior é que hoje tem muita gente que tira, quando aperta as contas, mas que não é cipozeiro, mal sabe andar no mato, entra e tira tudo, verde, maduro, tiram até a mãezera! Aí vende, bruto, tudo misturado. Antes não tinha quem vendia, era só pra uso próprio, pra fazer seu artesanato — aí vai se acabando, e a nossa fama que fica ruim. A gente quer licença pra tirar do mato, e o pessoal que não sabe tirar acaba atrapalhando.

Também tem de combinar com dono da terra pra entrar no mato, tem muitos que não deixam, porque acha que a gente vai tirar palmito, ou porque não quer gente andando na terra deles. Mas quando vai tirar cipó, só dá para tirar cipó mesmo, que já é trabalho que chega. [...]”

ALMEIDA, Alfredo W. B. de; MARIN, Rosa E. A.; SHIRAISHI NETO, Joaquim (Coord.). Nova cartografia social dos povos e comunidades tradicionais do Brasil: cipozeiros de Garuva. Florianópolis, 2007. p. 3.

Interprete

1 Qual é o principal conflito enfrentado pelos cipozeiros de Garuva com os “não cipozeiros” que retiram fibras da mata?

Argumente

2 Qual é a sua opinião sobre o trabalho dos cipozeiros?
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PERCURSO 28 - Região Sul: população e economia

1. População

Entre as regiões brasileiras, a Região Sul é a que apresenta a menor área territorial e o menor número de estados. Dos três estados que a compõem, o Rio Grande do Sul é o de maior área territorial, abrigando também a maior população absoluta. Veja a tabela abaixo.



Região Sul: população absoluta estimada, área territorial e densidade demográfica – 2014

Estado

População absoluta (hab.)

Área territorial (km²)

Densidade dem. (hab./km²)

Paraná

11.081.692

199.307

55,6

Santa Catarina

6.727.148

95.736

70,3

Rio Grande do Sul

11.207.274

281.730

39,8

Região Sul

29.016.114

576.774

50,3

Entre as capitais dos estados da Região Sul, a mais populosa é Curitiba, que, como Porto Alegre, é uma das metrópoles da Região Sul (figura 30).

Florianópolis, classificada pelo IBGE como capital regional muito importante, tinha 461.524 habitantes, em 2014. Contudo, o município mais populoso do estado é Joinville, que no mesmo ano abrigava 554.601 pessoas, além de ser o município mais industrializado de Santa Catarina (figura 31).

A Região Sul apresenta bons indicadores sociais se comparada às demais regiões do Brasil: menor taxa de mortalidade infantil do país foi alcançada nessa região, como também a maior esperança de vida ao nascer (figura 32).

Entretanto, como as demais regiões do Brasil, a Região Sul mostra sérios problemas sociais, como desemprego, violência urbana, grandes desigualdades de renda entre as classes sociais, bolsões de pobreza nas periferias das principais cidades etc.



Navegar é preciso
Atlas socioeconômico do Rio Grande do Sul

Neste atlas você terá a possibilidade de conhecer inúmeros aspectos socioeconômicos e ambientais do Rio Grande do Sul, por meio de textos, mapas, tabelas e gráficos.
Página 233

Retome o conceito de “esperança de vida ao nascer”, como foi visto na página 50, e enfatize que esse indicador social é utilizado para a avaliação do nível de vida de uma sociedade. Esclareça que a esperança de vida ao nascer está relacionada à boa alimentação, à atividade física regular, à boa assistência médica etc.

A unidade da federação onde você mora está inserida em qual intervalo de esperança de vida ao nascer?

A resposta dependerá da unidade da federação onde o aluno mora. Essa também é uma oportunidade para abordar com os alunos a relação entre a esperança de vida ao nascer com os serviços públicos, como saúde e segurança.



2. Economia

Entre as regiões brasileiras, a Região Sul, depois da Região Sudeste, é a mais industrializada e a que apresenta maior PIB. Estudaremos, a seguir, aspectos de sua economia.



Agricultura

A Região Sul apresenta, de modo geral, uma agricultura moderna. Destaca-se, no Brasil, como grande produtora de grãos: soja, milho, arroz, feijão e trigo. Sobressai também na produção de aveia, centeio e cevada, em virtude das características favoráveis do clima subtropical. Destaca-se ainda na cultura do sorgo, da uva, da erva-mate e do tabaco, no Rio Grande do Sul, da maçã, em Santa Catarina, e da mandioca e do café, no Paraná.

Diferentemente de outras regiões brasileiras, na Região Sul a atividade agrícola assenta-se predominantemente nas pequenas propriedades de base familiar — herança do processo de colonização aí implantado desde o século XIX, como vimos anteriormente.

Navegar é preciso
Dia a Dia Educação

Navegue por esse portal clicando em “Pesquisar”, depois em “Geografia” e aprenda sobre assuntos variados.
Página 234

As exceções são os latifúndios nos Campos da Campanha Gaúcha, no norte do Paraná, nas proximidades das cidades de Londrina e Maringá, e nos municípios de Guarapuava e Lages, em Santa Catarina.

Tanto a pequena como a grande propriedade estão integradas à agroindústria alimentícia, que produz vinho, geleias, café solúvel, farinha de trigo, soja, milho, entre outros produtos (figuras 33 e 34).

Norte do Paraná: do café à soja e o impacto social

Vinda do estado de São Paulo, a cafeicultura avançou para o norte do Paraná na primeira metade do século XX. Entre o final dos anos 1950 e 1975, o Paraná foi o maior produtor de café no Brasil. A cafeicultura impulsionou o desenvolvimento dessa sub-região, onde estão as cidades de Maringá e Londrina (figura 35).


Página 235

Por volta dos anos 1960, no entanto, a cafeicultura começou a ser substituída por outras culturas. As geadas, a perda da fertilidade do solo e a queda do preço do café no mercado internacional fizeram com que muitos plantadores abandonassem a cafeicultura e a substituíssem pela cultura do algodão, pela pecuária, pela cultura da cana-de-açúcar e, principalmente, pela soja.

Como o café era cultivado e colhido sem o uso de máquinas, diferentemente da soja, que é uma cultura mecanizada, essa substituição provocou uma crise social, representada por desemprego e migração de famílias do campo para as cidades. Algumas pessoas empregaram-se na construção civil, no comércio e em outros serviços, mas muitas estabeleceram-se nas periferias de cidades e tornaram-se boias-frias, dedicando-se ao corte de cana no estado de São Paulo e mesmo no norte do Paraná (figura 36).

A pecuária

A Região Sul tem longa tradição na pecuária. Como vimos, desde os séculos XVI e XVII a criação de gado foi aí introduzida pelos colonizadores espanhóis e portugueses.

Atualmente, a região abriga cerca de 13% do rebanho bovino brasileiro, 38% do rebanho ovino, 44% do suíno e, aproximadamente, 50% do efetivo de frangos. Amparados nessa criação, desenvolveram-se grandes frigoríficos em Santa Catarina, além de laticínios, curtumes e lanifícios, abastecidos pela lã da pecuária ovina (figura 37).

Veja, no infográfico das páginas seguintes, como os grandes frigoríficos articulam-se com os pequenos produtores para garantir a produção avícola da região e viabilizar seu próprio negócio.



No seu contexto

No município onde você vive existem boias-frias? Se sim, em que atividade no campo sua mão de obra é empregada?

Sugira aos alunos que tomem conhecimento das condições e do nível de vida desses trabalhadores; se possível que descubram o rendimento mensal que possuem, as condições de habitação e alimentação, o grau de instrução e suas origens.

Página 236

INFOGRÁFICO

Avicultura integrada

No sistema integrado de produção, os integradores (abatedouros-frigoríficos) controlam a genética, a alimentação dos animais e o trabalho de agricultores e fornecedores para ter milhões de frangos com aparência e peso padronizados.
Página 237

Interprete

1 Faça um resumo da cadeia produtiva do sistema de integração da avicultura.

1. O objetivo dessa atividade é perceber se o aluno compreendeu todo o processo dessa cadeia produtiva. Ele deve citar o cultivo do milho e a produção das matrizes como início do processo. Do milho é produzida a ração, e os ovos das matrizes são enviados aos incubatórios automatizados. Quando os pintinhos nascem, são mandados para os integrados, que também recebem a ração para a alimentação desses animais. Quando os pintinhos se tornam frangos, prontos para o abate, são enviados ao abatedouro-frigorífico e, finalmente, a carne vai para o mercado, seja interno ou externo.



2 Por que a produção de milho em grão na Região Sul é importante para o sistema de integração avícola?

2. Porque essa produção abastece todo o sistema de integração avícola do Sul do país, desde a ração dos pintinhos que nascem nas incubadoras até a ração dada para que esses pintinhos se tornem frangos prontos para o abate.


Página 238

O extrativismo mineral

A Região Sul dispõe de diversos recursos minerais, com destaque para o carvão mineral (figura 38).

Na Depressão Periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná, encontra-se uma faixa de terra que se convencionou chamar de Cinturão Carbonífero do sul do Brasil (figura 39).

Cite dois municípios de Santa Catarina situados no Cinturão Carbonífero.

Criciúma, Lauro Müller, Siderópolis, Mafra e Taió.

O carvão mineral extraído de Santa Catarina destina-se principalmente ao mercado nacional, abastecendo as siderúrgicas dos estados de São Paulo e Minas Gerais e do município de Volta Redonda, no Rio de Janeiro, entre outras. Transportado por ferrovias até os portos de Imbituba e Laguna, em Santa Catarina, segue daí por navios cargueiros até Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, em direção àquelas siderúrgicas.

Já o carvão mineral extraído no Rio Grande do Sul (figura 40) e no Paraná não é considerado adequado para a siderurgia, sendo utilizado pelas usinas termelétricas regionais. No passado, o carvão aí extraído era utilizado como combustível para locomotivas a vapor.

A extração do carvão mineral a céu aberto ou em galerias causa danos à paisagem, e os entulhos colocados na superfície contaminam as águas com seus sais e ácidos.


Página 239

A atividade industrial

Dois fatores foram extremamente importantes para a industrialização da Região Sul: a imigração estrangeira e a organização de uma economia voltada para abastecer, de início, o mercado regional.

Muitos dos imigrantes que se dirigiram para o sul, principalmente italianos, alemães, poloneses e ucranianos, já possuíam conhecimentos técnicos de fabricação de produtos de vários ramos industriais — vinho, tecidos, porcelanas, cristais, máquinas, vestuário, móveis, carroças, produtos alimentícios etc.

Esses grupos iniciaram o processo de fabricação com base no artesanato familiar, em seus próprios domicílios, no fundo do quintal, ou em pequenos barracões e oficinas. Com o passar do tempo, algumas dessas manufaturas transformaram-se em indústrias de grande porte.

A partir da década de 1960, com a maior integração rodoviária das sub-regiões do Sul, e destas com o Sudeste e outras regiões do Brasil, as indústrias do Sul, que antes se limitavam a atender ao mercado regional, passaram também a vender seus produtos para todo o país e para o exterior. Assim, a atividade industrial da Região Sul cresceu de forma considerável, tornando-a a segunda região mais industrializada do Brasil.

Com o processo de desconcentração industrial em curso no Brasil, empresas de grande porte têm se instalado na Região Sul. Entre elas, merecem destaque as indústrias automobilísticas instaladas em São José dos Pinhais — município da Região Metropolitana de Curitiba —, e no município de Gravataí — Região Metropolitana de Porto Alegre.

Outro fator que impulsionou o desenvolvimento econômico da Região Sul foi a criação do Mercado Comum do Sul, o Mercosul.

Quem lê viaja mais
CHACON, Vamireh.
O Mercosul: a integração econômica da América Latina. São Paulo: Scipione, 1996.
O livro é um resumo dos aspectos que envolvem o Mercado Comum do Sul. Apresenta os aspectos históricos de sua formação, discute os objetivos dessa integração regional e a aproximação desse bloco com outros.

O Mercosul

Em 1991, representantes dos governos do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, reunidos na capital do Paraguai, Assunção, criaram o Mercosul: tratado assinado por esses países com o objetivo de eliminar as tarifas alfandegárias e outros obstáculos que dificultassem as relações comerciais entre eles.

A criação do Mercosul dinamizou as trocas comerciais entre os países-membros de forma considerável. Devido à proximidade com o Uruguai, a Argentina e o Paraguai, a Região Sul foi beneficiada com a criação dessa organização internacional. Tal proximidade facilita o transporte de mercadorias do Sul para os países vizinhos, reduzindo os custos (figura 41).

Tarifa alfandegária
Conjunto de impostos ou tributos aplicado nas importações e exportações de mercadorias.
Página 240

Atividades dos percursos27 e 28

Registre em seu caderno.

Revendo conteúdos

1 Indique pelo menos duas razões que levam o ser humano ou a sociedade a agir de forma desastrosa na natureza ou no espaço natural.

2 Por que a cobertura vegetal — florestal, herbácea ou arbustiva — é importante para o equilíbrio do meio ambiente.

3 Observe a figura 24, na página 225, e faça o que se pede.



a) Redija um pequeno texto interpretativo dessa representação.

b) Aponte qual foi a atividade econômica responsável pelo grande desmatamento da Mata Tropical no Norte do Paraná.

c) Que atividade econômica foi responsável pela alteração dos Campos do Rio Grande do Sul?

4 Sobre a Campanha Gaúcha, faça o que se pede.



a) Explique o que ela é.

b) Os Campos da Campanha Gaúcha vêm apresentando um sério problema ambiental. Aponte esse problema e explique suas prováveis causas.

5 A exploração do carvão mineral em Santa Catarina é responsável por impactos ambientais. Cite dois exemplos.

6 A regionalização dos problemas no Rio Grande do Sul pode ser feita por meio de suas três bacias hidrográficas. Escolha uma delas e apresente ao menos dois de seus problemas ambientais.

7 No passado (até 1975, aproximadamente), o norte do Paraná dominava a produção de café no Brasil. Com base nisso, faça o que se pede.



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