Geografia 7º ano



Yüklə 2,28 Mb.
səhifə19/30
tarix07.08.2018
ölçüsü2,28 Mb.
#68059
1   ...   15   16   17   18   19   20   21   22   ...   30

Pesquise

13 Entre os recursos minerais da Região Centro-Oeste destacam-se: o níquel, o amianto, o nióbio, o cristal de rocha e os minérios de ferro e de manganês. Faça uma pesquisa e aponte para que servem esses minerais.


Página 278

BIBLIOGRAFIA

AB’SÁBER, Aziz Nacib. Amazônia: do discurso à práxis. São Paulo: Edusp, 1996.

_____. Atlas da conservação da natureza: unidades federais. São Paulo: Metalivros, 2004.

_____. Litoral do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2001.

_____. Os domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003.

AGOSTINI, João Carlos. Brasileiro, sim senhor. São Paulo: Moderna, 1997.

ALBUQUERQUE, Manoel Maurício de et al. Atlas histórico escolar. 8. ed. Rio de Janeiro: FAE, 1991.

ALCÂNTARA, Pedro Ivo; SILVA, Maria de S. (Coord.). O direito de aprender: potencializar avanços e reduzir desigualdades. Brasília: Unicef, 2009.

ALVIM, Zuleika M. F. Brava Gente! Os italianos em São Paulo (1870-1920). São Paulo: Brasiliense, 1986.

ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.

_____. A Terra e o homem no Nordeste. São Paulo: Brasiliense, 1975.

_____ (Coord.). Atlas escolar de Pernambuco. João Pessoa: Grafset, 2003.

_____; CORREIA, Sandra Maria. A federação brasileira: uma análise geopolítica e geossocial. São Paulo: Contexto, 1999.

ANDRIGHETTI, Yná. Nordeste: mito & realidade. São Paulo: Moderna, 1998.

ARBEX JUNIOR, José; OLIC, Nelson Bacic. O Brasil em regiões: Nordeste. São Paulo: Moderna, 1999.

ARRUDA, José Jobson de A. Atlas histórico básico. 16. ed. São Paulo: Ática, 1998.



ATLAS de Santa Catarina 2008. Florianópolis: Secretaria de Estado do Planejamento, 2008.

ATLAS do meio ambiente do Brasil. Brasília: Embrapa, 1996.

ATLAS National Geographic: Brasil. São Paulo: Abril, 2008.

AZEVEDO, Aroldo de (Org.). Brasil, a terra e o homem. São Paulo: Nacional/Edusp, 1970. v. 1; v. 2.

BARBOSA, Lúcia Maria de Assunção (Org.). Relações étnico-raciais em contexto escolar: fundamentos, representações e ações. São Carlos: EdUFSCar, 2011.

BECKER, Berta K. Amazônia. São Paulo: Ática, 1990.

BERGMANN, Michel. Nasce um povo. Petrópolis: Vozes, 1977.

BIGIO, Elias dos Santos. Cândido Rondon: a integração nacional. Rio de Janeiro: Contraponto, 2000.

CALLAI, Helena Copetti (Org.). Educação geográfica: reflexão e prática. Ijuí: Unijuí, 2011.

CAMPOS, Flávio de; DOLHNIKOFF, Miriam. Atlas: história do Brasil. São Paulo: Scipione, 1994.

CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios e metais: de onde vêm, para onde vão? 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.

CARLOS, Ana Fani A. A cidade. São Paulo: Contexto, 1994.

CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. O racismo na história do Brasil: mito e realidade. São Paulo: Ática, 2004.

CARNEIRO FILHO, Arnaldo; SOUZA, Oswaldo Braga de. Atlas de pressões e ameaças às terras indígenas na Amazônia Brasileira. São Paulo: ISA, 2009.

CARONE, Edgard. Movimento operário no Brasil (1877-1944). São Paulo: Difel, 1984.

CARVALHO, Alceu Vicente W. de. A população brasileira: estudo e interpretação. Rio de Janeiro: IBGE, 1960.

CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa;

CORRÊA, Roberto Lobato (Orgs.). Olhares geográficos: modos de ver e viver o espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

CASTROGIOVANI, Antonio C.; CALLAI, Helena C.;

SCHÁFFER, Neiva O.; KAERCHER, Nestor A. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre: UFRGS/AGB, 1999.

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e constru ção de conhecimentos. Campinas: Papirus, 2005.

CHARLIER, Jacques (Org.). Atlas du 21e siècle 2013. Paris: Nathan, 2012.

COLOMBINI, Fabio. Fotografia de natureza brasileira. Guia prático. Santa Catarina: Photos, 2009.

CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 2005.

COUTINHO, Edilberto. Rondon e a integração da Amazônia. São Paulo: Arquimedes, 1968.

CUNHA, Manuela Carneiro da (Org.). História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CUNHA, Sandra Baptista; GUERRA, Antônio José Teixeira. Geomorfologia do Brasil. Rio Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.

DAMIANI, Amélia. População e geografia. São Paulo: Contexto, 1991.

DANTAS, José. História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1984.

DEÁK, Csaba; SCHIFFER, Sueli Ramos (Orgs.). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo: Edusp, 1999.

DEAN, Warren. A industrialização de São Paulo. São Paulo: Difel, 1971.

DIEGUES JÚNIOR, Manuel. Imigração, urbanização, industrialização. Rio de Janeiro: CBPE/INEP/MEC, 1964.


Página 279

DIEGUES JÚNIOR, Manuel. Etnias e culturas no Brasil. Rio de Janeiro: Paralelo/INL/MEC, 1972.

EMBRAPA. Atlas do meio ambiente do Brasil. Brasília: Embrapa/Terra Viva, 1996.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 1997.

FELDMANN, Fábio (Coord.). Guia da ecologia. São Paulo: Abril, 1992.

FERREIRA, Graça M. L. Atlas geográfico: espaço mundial. 2. ed.; 3. ed.; 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2003; 2010; 2013.

_____. Moderno atlas geográfico. 4. ed.; 5. ed. São Paulo: Mo derna, 2003; 2011.

FRAGA, Walter; ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Uma História da cultura afro-brasileira. São Paulo: Moderna, 2009.

GOMES, Alfredo Macedo. Imaginário social da seca. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Massangana, 1998.

GUARINELLO, Norberto Luiz. Os primeiros habitantes do Brasil. São Paulo: Atual, 1994.

GUERRA, Antônio José Teixeira. Novo dicionário geo lógico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

_____; CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.

HECK, Egon Dionísio. 500 anos de conquista e dominação. In: RAMPINELLI, Waldir J.; OURIQUES, Nildo D. (Orgs.). Os 500 anos: a conquista interminável. Petrópolis: Vozes, 2001.

HECK, Egon; PREZIA, Benedito. Povos indígenas: ter ra é vida. São Paulo: Atual, 1998.

HUGON, Paul. Demografia brasileira: ensaio de demografia brasileira. São Paulo: Atlas, 1973.

IBGE. Anuários estatísticos do Brasil 1970; 1978; 1980; 1982; 1990; 1992; 1993; 1994; 1995; 1999; 2000; 2001; 2007; 2010; 2012. Rio de Janeiro: IBGE, 1971; 1979; 1981; 1983; 1991; 1993; 1994; 1995; 1996; 2000; 2001; 2002; 2008; 2011; 2013.

_____. Atlas do censo demográfico 2000. Rio de Janeiro: IBGE, 2003.

_____. Atlas geográfico escolar. 1. ed.; 4. ed.; 5. ed.; 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2002; 2007; 2009; 2012.

_____. Atlas nacional do Brasil Milton Santos. Rio de Janeiro: IBGE, 2010.

_____. Censo demográfico 2000; 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2001; 2011.

_____. Geografia do Brasil: Região Centro-Oeste. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. v. 1.

_____. Geografia do Brasil: Região Norte. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. v. 1.

IBGE. Geografia do Brasil: Região Sudeste. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. v. 3.

_____. Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2001; 2007; 2009; 2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2002; 2008; 2010; 2014.

_____. Regiões de influência das cidades 2007. Rio de Janeiro: IBGE, 2008.

_____. Síntese de Indicadores Sociais 2002; 2012; 2013. Rio de Janeiro: IBGE, 2003; 2012; 2013.

IPEA. Mulher e trabalho: avanços e continuidades. Comunicados do Ipea, Brasília, n. 40, 8 mar. 2010.

_____. Identidade Tupiniquim. Desafios do desenvolvimento, seção Retratos, Brasília, n. 61, maio/jun. 2010.

IPT. Mapa geomorfológico do estado de São Paulo. São Paulo: IPT, 1981. v. 1.

ISA. Almanaque Brasil socioambiental: 2004; 2008; 2009. São Paulo: ISA, 2005; 2007; 2008.

_____. Povos indígenas no Brasil 1991-2000. São Paulo: ISA, 2000.

JECUPÉ, Kaka Werá. A terra dos mil povos: história indígena brasileira contada por um índio. São Paulo: Petrópolis, 1998.

JÚNIOR, Jackson G.; SILVA, Geraldo L. da; COSTA, Paulo A. B. (Org.). Paraná negro. Curitiba: UFPR/Proec, 2008.

KOCH, Zig; CORRÊA, Maria Celeste. Araucária: a floresta do Brasil meridional. Curitiba: Olhar Brasileiro, 2002.

LAPA, José R. A. A economia cafeeira. São Paulo: Brasiliense, 1991.

LENTINI, Marco; VERÍSSIMO, Adalberto; PEREIRA, Denys. A expansão madeireira na Amazônia. O estado da Amazônia, Belém, n. 2, maio 2005.

LEONEL, Mauro. A morte social dos rios: conflitos, natureza e cultura na Amazônia. São Paulo: Perspectiva/Iamá/Fapesp, 1998.

LIMA, Heitor Ferreira. História político-econômica e in dustrial do Brasil. São Paulo: Nacional, 1976.

MAESTRI, Mário. Terra do Brasil: a conquista lusitana e o genocídio tupinambá. São Paulo: Moderna, 1993.

MARICATO, Ermínia. Habitação e cidade. São Paulo: Atual, 1997.

_____. Metrópole na periferia do capitalismo. São Paulo: Hucitec, 1996.

MARTINELLI, Marcelo. Atlas geográfico: natureza e espaço da sociedade. São Paulo: Brasil, 2003.

MARTINS, Dora; VANALLI, Sônia. Migrantes. São Paulo: Contexto, 1994.

MEDAGLIA, Thiago. Tietê: um rio de várias faces. São Paulo: Horizonte, 2009.


Página 280

MELATTI, Julio Cezar. Índios do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1987.

MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

MINISTÉRIO do Meio Ambiente. Plano nacional de recursos hídricos. Brasília: MMA, 2006.

MONBEIG, Pierre. Pioneiros e fazendeiros de São Paulo. São Paulo: Hucitec/Polis, 1984.

MORAES, Antonio Carlos Robert. Bases da formação territorial do Brasil: o território colonial brasileiro no “longo” século XVI. São Paulo: Hucitec, 2000.

_____. Território e história no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2002.

MORAES, Marcos Antonio de; FRANCO, Paulo Sérgio da Silva. Geografia econômica: Brasil de colônia a colônia. 2. ed. Campinas: Átomo, 2010.

MOREIRA, Ruy. Sociedade e espaço geográfico no Brasil: constituição e problemas de relação. São Paulo: Contexto, 2011.

NEGRI, Barjas. Concentração e desconcentração industrial em São Paulo (1880-1990). Campinas: Editora da Unicamp, 1996.

OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. Amazônia: monopólio, expropriação e conflitos. 3. ed.; 4. ed. Campinas: Papirus, 1990; 1993.

_____. Integrar para não entregar: políticas públicas e Amazônia. 2. ed. Campinas: Papirus, 1991.

_____; MARQUES, Marta I. M. (Org.). O campo no século XXI: o território de vida, de luta e de construção de justiça social. São Paulo: Casa Amarela, 2005.

PAULA, Sérgio Goes de. Morrendo à toa: causas da mortalidade no Brasil. São Paulo: Ática, 2001.

PELUSO, Marília; CANDIDO, Washington. Distrito Fe deral: paisagem, população e poder. São Paulo: Harbra, 2006.

PETRONE, Pasquale. Povoamento e colonização. In: AZEVEDO, Aroldo de. Brasil, a terra e o homem. São Paulo: Nacional/USP, 1970. v. II.

PINHEIRO, Luana et al. Retrato das desigualdades de gênero e raça. Brasília: Ipea/SPM/Unifem, 2008.

REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil Colonial. São Paulo: Uspiana, 2001.

RIBEIRO, Wagner Costa (Org.). Patrimônio ambiental brasileiro. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial, 2003.

ROMERO, Juan Ignácio. Questão agrária: latifúndio ou agricultura familiar. São Paulo: Moderna, 1998.

ROSS, Jurandyr L. S. (Org.). Ecogeografia do Brasil: subsídios para o planejamento ambiental. São Paulo: Oficina de Texto, 2006.

_____. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 1996; 2001.

SALZANO, F. M.; MAIA, N. F. Populações brasileiras: aspectos demográficos, genéticos e antropológicos. São Paulo: Nacional/Edusp, 1967.

SAMPAIO, Rafael de Freitas. Periferia é periferia em qualquer lugar. São Paulo: ECA, 2007.

SANDRONI, Paulo. Novíssimo dicionário de economia. São Paulo: Best Seller, 1999.

SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.

SANTOS, Regina Bega. Migração no Brasil. São Paulo: Scipione, 2004.

SECRETARIA especial de políticas de promoção da igualdade racial. Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial. Brasília: SEPPIR, 2003.

SECRETARIA especial de políticas para as mulheres. Com todas as mulheres, por todos os seus direitos. Brasília: SEPM, 2010.

SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-Ômega, 1978.

SOUZA, Márcio. História da Amazônia. Manaus: Valer, 2009.

SOUZA, Maria Adélia (Org.). Território brasileiro: usos e abusos. Campinas: Territorial, 2003.

SPÓSITO, Eliseu Saveiro. A vida nas cidades. São Paulo: Contexto, 1994.

SUERTEGARAY, Dirce. Deserto Grande do Sul: controvérsia. Porto Alegre: UFRGS, 1992.

SZMRECSANYI, Tamás. Pequena história da agricultura no Brasil. São Paulo: Contexto, 2000.

TELAROLLI JUNIOR, Rodolpho. Mortalidade infantil: uma questão da saúde pública. São Paulo: Mo derna, 1997.

THÉRY, Hervé; MELLO, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: Edusp/Imprensa Oficial, 2005.

TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MACHADO, Pedro José de Oliveira. Introdução à climatologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

VEIGA, Jonas Bastos et al. Expansão e trajetórias da pecuária na Amazônia. Brasília: Editora UnB, 2004.

VEIGA, José Eli da. A face rural do desenvolvimento: natureza, território e agricultura. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000.

VENTURINI, Luís Antonio Bittar (Org.). Geografia: práticas de campo, laboratório e sala de aula. São Paulo: Sarandi, 2011.

VICENTINO, Cláudio. Atlas histórico: geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011.

VILLA, Marco Antônio. Breve história do estado de São Paulo. São Paulo: Imprensa Oficial, 2009.

Página 281

SUPLEMENTO COM ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR

7ºano


Orientações ao professor quanto ao uso didático do Manual do Professor Multimídia

Página 282

Sumário

I. Pressupostos teórico-metodológicos, 284

1. A Geografia como Ciência e suas implicações no ensino, 284

A Geografia Moderna 284

A Geografia Clássica 284

A institucionalização da Geografia no Brasil 287

A Geografia Pragmática ou Teorética-Quantitativa 288

A Geografia Crítica ou Radical 289

A Geografia Humanista 290

2. A abordagem teórico-metodológica da coleção, 291

Por uma educação geográfica 291

Conteúdos factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais 293

Os conceitos-chave da Geografia 294



3. A prática de ensino da Geografia: objetivos e orientações, 297

Objetivos gerais da Geografia no Ensino Fundamental 297

O trabalho com conhecimentos prévios 297

Desenvolver a competência leitora 298

A multiescalaridade no ensino de Geografia 299

Interdisciplinaridade 299

Temas transversais 300

4. A proposta didático-pedagógica da coleção, 301

A organização dos conteúdos da coleção 301

Os recursos didático-pedagógicos dos livros 303

5. A avaliação, 310

O processo de avaliação da aprendizagem em sua globalidade 310

Os critérios de avaliação em Geografia 314

Os instrumentos de avaliação e a autoavaliação 315



6. Apoiando a formação continuada do professor, 316

Textos e publicações governamentais 316

Geografia: periódicos especializados on-line 317

Ensino de Geografia 318

Educação: publicações 322

II. Trabalhando com a Geografia no dia a dia da sala de aula, 324

1. Apresentação do volume do 7º ano, 324

2. Objetivos e metas para o ano letivo, 326

3. Sugestões de trabalhos complementares, 328

Trabalho de campo 328



Página 283

III. Orientações específicas para o volume do 7º ano, 330

Unidade 1 O território brasileiro, 330

Percurso 1 – Localização e extensão do território brasileiro 330

Percurso 2 – A formação do território brasileiro 331

Percurso 3 – A regionalização do território brasileiro 333

Percurso 4 – Domínios naturais: ameaças e conservação 334

Unidade 2 A população brasileira, 337

Percurso 5 – Brasil: distribuição e crescimento da população 338

Percurso 6 – Brasil: migrações internas e emigração 338

Percurso 7 – População e trabalho: mulheres, crianças e idosos 340

Percurso 8 – Brasil: a diversidade cultural e os afro-brasileiros 341

Unidade 3 Brasil: da sociedade agrária para a urbano-industrial, 344

Percurso 9 – A urbanização brasileira 345

Percurso 10 – Rede, hierarquia e problemas urbanos 345

Percurso 11 – A industrialização brasileira 347

Percurso 12 – O espaço agrário e a questão da terra 347

Unidade 4 Região Norte, 351

Percurso 13 – Região Norte: localização e meio natural 352

Percurso 14 – Região Norte: a construção de espaços geográficos 352

Percurso 15 – Amazônia: conflitos, desmatamento e biodiversidade 354

Percurso 16 – Amazônia: o desenvolvimento sustentável 355

Unidade 5 Região Nordeste, 358

Percurso 17 – Região Nordeste: o meio natural e a Zona da Mata 358

Percurso 18 – O Agreste 359

Percurso 19 – O Sertão 360

Percurso 20 – O Meio-Norte 362

Unidade 6 Região Sudeste, 365

Percurso 21 – Região Sudeste: o meio natural 365

Percurso 22 – Região Sudeste: ocupação e povoamento 366

Percurso 23 – Região Sudeste: a cafeicultura e a organização do espaço 368

Percurso 24 – Região Sudeste: população e economia 368

Unidade 7 Região Sul, 371

Percurso 25 – Região Sul: o meio natural 372

Percurso 26 – Região Sul: a construção de espaços geográficos 372

Percurso 27 – Região Sul: problemas ambientais 373

Percurso 28 – Região Sul: população e economia 374

Unidade 8 Região Centro-Oeste, 376

Percurso 29 – Região Centro-Oeste: localização e meio natural 376

Percurso 30 – Região Centro-Oeste: fatores iniciais da construção de espaços geográficos 377

Percurso 31 – Região Centro-Oeste: a dinamização da economia 378

Percurso 32 – Região Centro-Oeste: população, economia e meio ambiente 379

IV. Referências bibliográficas, 382

V. Bases eletrônicas, 388

Página 284

I. Pressupostos teórico-metodológicos

1. A Geografia como Ciência e suas implicações no ensino

No decorrer do tempo, o ensino de Geografia foi influenciado por contextos históricos e por mudanças na Ciência Geográfica. Antes de apresentarmos a coleção, é válido relembrar um pouco dessa trajetória para não esquecermos as origens e o desenvolvimento dessa área de conhecimento, como também enfrentar os desafios atuais colocados para o seu ensino na Educação Básica.

A Geografia Moderna

A Geografia, como ciência sistematizada e institucionalizada, surgiu em meados do século XIX, na Alemanha; Alexander von Humboldt (1769-1859) e Carl Ritter (1779-1859) são considerados seus fundadores.

Os dois estudiosos preocuparam-se em definir o objeto e o método específicos da Geografia para diferenciá-la de outros campos de conhecimento, algo essencial à época para alçá-la ao status de Ciência. Contudo, enquanto Humboldt identificou-se com a concepção unitária do conhecimento, afirmando que sua Geografia consistia em uma Filosofia da Natureza com base empírica, Ritter assumiu a diferenciação entre Ciência e Filosofia.

Para Humboldt e Ritter, a natureza era vista como um todo, impossível de ser compreendida por meio da razão em um primeiro momento. Ou seja, para se chegar à compreensão desse todo, era necessário estudar suas partes, para depois relacioná-las e, assim, determinar as características comuns e as singularidades de cada uma, inferir uma ordem geral e uma lei universal que regeria o todo.

Os fundadores da Geografia Moderna deixaram como uma de suas heranças a dualidade de uma ciência que se pretendia cosmológica e regional ao mesmo tempo, orientação que mais tarde, e como veremos adiante, daria origem a dois ramos da Ciência Geográfica: a Geografia Geral e a Geografia Regional.

Apesar de Humboldt e Ritter terem contribuído para que a Geografia se tornasse uma ciência reconhecida, ela perdeu espaço no meio acadêmico-científico nas décadas seguintes à publicação de seus trabalhos; a Ciência Geográfica só voltaria à cena no final do século XIX e início do século XX.

A Geografia Clássica

No final do século XIX e início do século XX, novos estudos se voltaram para a sistematização do pensamento geográfico. Nesse período, a Geo-


Página 285

grafia e outras ciências enfrentaram uma ambiência científica na qual era necessário buscar respostas ao reconhecimento do método matemático como o único capaz de chegar a uma verdade, porém sem ser capaz de explicar os processos e os fenômenos referentes às questões humanas e sociais.

A resposta encontrada pela Geografia a esse impasse foi a separação entre Geografia Física e Geografia Humana. À primeira foi atribuída a tarefa de aplicar as leis da Física, da Biologia e da Matemática na explicação dos processos e acontecimentos ligados à natureza — desdobrando-a em Geomorfologia, Climatologia, Hidrografia, Fitogeografia e Zoogeografia —, ao passo que à segunda caberia buscar a adoção de uma legitimidade institucional para tratar o ser humano de maneira científica.

O alemão Friedrich Ratzel (1844-1904) e o francês Paul Vidal de La Blache (1845-1918) são considerados os responsáveis por recolocar a Geografia entre as ciências modernas. Enquanto Ratzel definiu “o objeto geográfico como o estudo da influência que as condições naturais exercem sobre a humanidade”1, dedicando-se, entre outros temas, ao estudo da relação Estado e solo, opondo-se à politização do seu discurso, ao seu caráter naturalista e mecanicista, Vidal de La Blache construiu uma proposta de Geografia com ênfase na “sociedade”, na “humanidade” ou nos “grupos humanos” em sua relação com o espaço, a natureza. Ou seja, enquanto para o geógrafo alemão se tratava de conhecer a relação entre o Estado e o espaço, para o geógrafo francês, os vínculos entre o ser humano e o meio, a sociedade e a natureza, tornaram-se o objeto da Geografia, na perspectiva da paisagem. Embora Vidal de La Blache admitisse que o meio influencia o ser humano, ao mesmo tempo e baseado na noção de “gênero de vida” que envolve aspectos históricos, sociais e ambientais, também ponderava que o ser humano pode exercer influência e/ou resistência ao meio. Segundo Manuel Correia de Andrade, para Paul Vidal de La Blache “o gênero de vida seria o conjunto articulado de atividades que, cristalizadas pela influência do costume, expressam as formas de adaptação, ou seja, a resposta dos grupos humanos aos desafios do meio geográfico”2.

Para vários estudiosos do pensamento geográfico, essas diferenças entre os dois geógrafos podem ser explicadas por meio de condicionantes contextuais. Consideram que o surgimento da Escola Francesa de Geografia — de caráter possibilista e funcionalista — teria ocorrido como reação à Geografia alemã. Ponderam que a Geografia ganhou reconhecimento na França como uma ciência relevante, até mesmo para o ensino, no final do século XIX, graças à derrota francesa na guerra contra a Alemanha. Na época, a vitória alemã foi atribuída à implantação da cátedra de Geografia na Alemanha, o que teria favorecido a formação de uma consciência espacial por parte dos alemães. O desenvolvimento da Geografia na França contou posteriormente com o apoio do Estado, estendendo seu ensino para além da universidade.


Yüklə 2,28 Mb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   15   16   17   18   19   20   21   22   ...   30




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©muhaz.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

gir | qeydiyyatdan keç
    Ana səhifə


yükləyin