Universidade estadual de campinas


Faculdade de Engenharia de Alimentos



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Faculdade de Engenharia de Alimentos

B0180

AVALIAÇÃO DA INGESTÃO DIETÉTICA DE SELÊNIO POR CRIANÇAS INSTITUCIONALIZADAS: IMPACTO NO ESTADO NUTRICIONAL


Ana Aparecida de Souza Garbin (Bolsista PIBIC/CNPq), Cristina Rebolho da Silva (Co-orientadora) e Prof. Dr. Celio Kenji Miyasaka (Orientador), Faculdade de Engenharia de Alimentos - FEA, UNICAMP
A ingestão dietética de selênio em pré-escolares institucionalizados do município de São Paulo foi avaliada pelos dados antropométricos e pela concentração de selênio nas unhas das crianças. Os teores de selênio na dieta e nas unhas serão determinados por espectrofotometria de absorção atômica em forno de grafite acoplado. Na classificação antropométrica utilizamos padrão de referência as curvas de crescimento e os pontos de corte para percentis preconizados pelo Center for Disease Control / National Center for Health Statistic (CDC/NCHS-2000). Observou-se a prevalência de sobrepeso nos meninos através dos índices Peso para a Estatura (P/E) de 5,9% e Índice de Massa Corporal para a Idade (IMC/I) 8,8% e nas meninas de 6,2% e 3,1%. De acordo com o IMC/I o risco de sobrepeso para para os meninos foi de 5,9% e para as meninas 12,5%. A prevalência de baixo peso P/E e IMC/I foi de 2,9% e 11,8% para os meninos e de 6,2% e 6,3% para as meninas. A prevalência de baixa estatura de acordo com o índice Estatura para a Idade (E/I) foi 6,3% para as meninas, sendo que estava adequado para os meninos. Os resultados até então obtidos confirmam que o Brasil tem apresentado modificações no perfil nutricional de sua população, enfatizando a tendência da diminuição da desnutrição no país.

Selênio - Unhas - Ingestão dietética




Faculdade de Educação Física

B0181

INFLUÊNCIA DA RESPIRAÇÃO NA MELHORA DA POSTURA CORPORAL EM PRATICANTES DA DANÇA: ESTUDO DE CASO


Luiza Romani Ferreira (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Antonia Dalla Pria Bankoff (Orientadora), Faculdade de Educação Física – FEF, UNICAMP
A respiração é uma função vital e diária do nosso organismo. Sabe-se que a falta da consciência respiratória é responsável por diversos desvios no sistema locomotor e com o passar dos anos, a respiração, se mal utilizada, pode provocar deformidades no tórax como também alterações posturais. Particularmente na dança encontra-se grande número de bailarinos que não integram a respiração ao movimento, o que além de causar deformidades corporais, fragmenta esse corpo dançante restringindo, ainda, suas possibilidades expressivas. Este projeto teve como objetivo um estudo teórico e prático sobre a respiração e sua influência na morfologia do sistema locomotor, buscando alternativas para uma reeducação consciente a esses problemas morfológicos. Através da avaliação postural computadorizada 3.0-Micromed, foram analizadas as posturas corporais de quatro sujeitos do sexo feminino, idade entre 20 e 25 anos. Como método de avaliação utilizou-se também, a antropometria e o volume respiratório dos sujeitos. Após estas análises, foi realizado o teste de Wilcoxon para o levantamento estatístico dos dados e de acordo com o mesmo, o ensaio realizado antes e após das aulas não apresentaram diferença significativa da postura corporal dos participantes. Contudo observou-se um aprimoramento dos mesmos na fluência do movimento, na consciência do corpo e de sua relação com a respiração tanto no cotidiano quanto na dança.

Respiração - Postura corporal - Dança


B0182

A INFLUÊNCIA DA RESPIRAÇÃO NA MELHORA DO DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE DANÇA CLÁSSICA


Paula Romano (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Antonia Dalla Pria Bankoff (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
A Dança nasceu com o Homem que sempre procurou dançar em situações festivas ou religiosas e a respiração é uma função vital de nosso organismo dando-nos vida, e sua função principal é garantir a troca dos gases respiratórios, oxigênio (O2) e dióxido de carbono (CO2), entre as células e o ar atmosférico, em quantidade adequada ao metabolismo energético.O objetivo foi analisar a dinâmica da respiração relacionando-a com a dança clássica. Ele foi desenvolvido através da aplicação de aulas de dança clássica em dois grupos distintos: Controle e experimental. Os Grupos contaram com sete e seis sujeitos respectivamente, de ambos os sexos, faixa etária entre dezenove e trinta anos, iniciantes de dança clássica. Em ambos os grupos foram ministradas duas aulas por semana de uma hora as aulas do grupo controle e de uma hora e quinze minutos as aulas do grupo experimental, este com exercícios de reeducação respiratória. Também, foram realizados teste de antropometria, medidas do tórax, teste da bexiga (espirômetro) e uma bateria de exercícios de dança clássica. Os resultados foram analisados de forma descritiva e estatística inferencial e teste de hipótese de todos os dados utilizando o software BioEstat 3.0. Foi adotado um valor de p<0,05.Pode-se inferir que no grupo experimental, os sujeitos após exercícios respiratórios adquiriram maior concentração na execução do movimento.

Respiração - Dança - Reeducação respiratória


B0183

TESTES DE AVALIAÇÃO FISICA, MAIS DO QUE NÚMEROS


Julia Butti Ferrari (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Elaine Prodócimo (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
A avaliação física é cada vez mais comum nos ambientes em que se realiza atividade física, testes são aplicados tanto em atletas de alto nível, quanto em indivíduos comuns, que buscam uma prática regular. Este procedimento permite um conhecimento prévio da condição física do sujeito, bem como a elaboração de um treinamento com cargas adequadas. Contudo, muitas vezes esse instrumento não é bem aproveitado e outras vezes eles não retratam a real condição física da pessoa. Com isso, o objetivo deste trabalho foi analisar a diferença da visão dos professores e de diferentes grupos de praticantes de atividades físicas, um grupo de atletas e um grupo de alunos de uma academia, a respeito dos testes de avaliação física. Para isso foi realizada uma pesquisa qualitativa, por meio de entrevistas. A partir dos dados obtidos foram levantadas categorias e analisadas as respostas de cada grupo, as quais foram posteriormente comparadas entre os grupos. Podemos verificar, que a aproximação entre o professor e o aluno pode contribuir para um melhor aproveitamento do teste, e conseqüentemente uma melhor planificação do treinamento. A criação de um espaço maior para o diálogo e para a discussão a respeito dos testes pode levar ao desenvolvimento de uma visão mais humana e menos mecânica a respeito dos testes de avaliação física, colaborando assim para uma real avaliação do desempenho humano.

Testes de avaliação física - Motivação - Emoção


B0184

ANÁLISE DO JOGO DE HANDEBOL – OBSERVAÇÃO DOS MEIOS TÁTICOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS OFENSIVOS EM PARTIDAS DEDE HANDEBOL, CATEGORIA SUB-21 DA SELEÇÃO FEMININA DE CAMPINAS


Lucas Leonardo (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra. Heloisa Helena Baldy dos Reis (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
O presente trabalho analisou os meios táticos coletivos e individuais ofensivos em jogos de handebol da seleção feminina de handebol de Campinas na categoria sub-21, em jogos da Liga Regional (n=3) e Jogos Regionais (n=3) ambos em 2005. Foram delimitadas como categorias de análise para cada ataque realizado: (i) meios táticos coletivos e individuais ofensivos, (ii) tempo de jogo, (iii) intervalo de tempo no ataque, (iv) postos específico e (v) o sistema defensivo adversário; sendo os jogos gravados e posteriormente analisados. Observou-se: (i) concentração de engajamentos até o décimo ou décimo quinto minuto de cada tempo de jogo, (ii) predomínio de trajetórias retas e diagonais, sendo as trajetórias curvas utilizadas pelas pontas, (iii) engajamentos com 2, 3 ou 4 penetrações sucessivas, (iv) predomínio de contra-ataques sustentados se comparado com contra-ataques simples, (v) aumento do número de cruzamentos, trocas de posto específico, (vi) bloqueios ofensivos realizados pelas pivôs, e pelas pontas esquerda e direita na entrada de segundo pivô, e (vii) passe e vai, pantallas e cortinas. Houve (i) predomínio de fixações pares sucedidas por fintas de braço e de perna e (ii) poucos desmarques e mudanças de direção e trajetórias. Conclui-se que a equipe estrutura seu ataque em ações individuais e que o uso do engajamento torna o ataque eficaz, com um maior número de finalizações concretizadas em gols.

Análise do jogo - Pedagogia do esporte - Handebol


B0185

ESTUDO LONGITUDINAL DAS ADAPTAÇÕES MORFOFUNCIAIS EM RESPOSTA AO TREINAMENTO COM PESOS EM HOMENS ACIMA DE 60 ANOS DE IDADE


Débora de Campos Vilas Boas (Bolsista CNPq), Claudinei F. dos Santos, Andréia Gulak, Thiago G. Costa, Giovana V. de Souza, José Rocha, Áurea M. O. Silva, Vera A. M. Forti e Profa. Dra. Mara Patrícia Traina Chacon-Mikahil (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
O envelhecimento tem obtido grande ênfase nas pesquisas em todo o mundo. Dentre as alterações fisiológicas induzidas pela idade podemos citar a perda da massa muscular, que está diretamente relacionada à força necessária para a realização das atividades quotidianas. O objetivo deste estudo foi comparar em homens sedentários (n=20, idade = 63,65±3,6 anos), submetidos a 16 semanas de treinamento com pesos (TP - 3 séries, 15 repetições, 10 exercícios em máquinas e pesos livres), o comportamento das variáveis de composição corporal, força muscular, flexibilidade e capacidade aeróbia. Após a avaliação clínica, os indivíduos foram submetidos a avaliações antropométricas e motoras. Para os indicadores da força foram realizados testes de 1 Repetição Máxima (1RM) e para avaliação aeróbia teste de exaustão em esteira. A análise estatística utilizada foi o teste t Student, p<0,05. Os resultados, parcialmente analisados na 8a. semana de TP, mostraram alterações significativas para o aumento de força muscular (p=0,00) e da massa magra (p=0,00), diminuição %gordura (p=0,01), e alterações não significativos no IMC (p=0,05), RCQ (p=0,06) e flexibilidade (p=0,07) para este período de intervenção. Os dados referentes a 16a semana de TP estão sendo coletados, e serão analisados e apresentados no Congresso.

Envelhecimento - Treinamentocom pesos - Composição corporal e força


B0186

O EXERCÍCIO FÍSICO COMO PARTE DO TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTO DE INDIVÍDUOS NORMOTENSOS LIMÍTROFES E HIPERTENSOS LEVES


Flávia Salheb Belletti (Bolsista SAE/UNICAMP), Vera Aparecida Madruga Forti e Profa. Dra. Mara Patrícia Traina Chacon-Mikahil (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma patologia com alto índice de prevalência na população, sendo importante fator para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Modificações no estilo de vida, como a inclusão da prática regular de exercícios físicos pode contribuir para a redução dos níveis pressóricos arteriais. Assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar os níveis pressóricos e a capacidade aeróbia em resposta a 12 semanas de um programa de treinamento físico aeróbio (TFA - três sessões semanais, com intensidade de 70-85% freqüência cardíaca pico obtida no teste de exaustão laboratorial) em um grupo de homens sedentários de meia-idade (n=9, idade=48,44±6,26 anos). Para a análise dos dados foi aplicado o teste Wilcoxon para comparação pré e pós treino, com nível de significância de 5%. Foram coletados dados antropométricos e cardiovasculares de repouso e na exaustão física. As alterações foram significativas para as reduções de massa corporal total, IMC, FC e Pressão Arterial Sistólica de repouso, e ainda, aumento da potência pico na exaustão no pós treino. Conclusões: A metodologia de TFA aplicada mostrou-se eficaz ao provocar alterações benéficas de indicadores relacionados à saúde, em especial aos relacionados ao sistema cardiovascular em um curto período de intervenção.

Pressão Arterial Sistêmica - Treinamento físico aeróbio - Hipertensão arterial


B0187

A RELAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL COM ATLETAS PROFISSIONAIS DE FUTEBOL


Bruno Kosicki Bellotti (Bolsista SAE/UNICAMP), Prof. Vagner Reolon Marcelino (Co-orientador). e Profa. Dra. Maria da Consolação G. C. F. Tavares (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
Partindo do pressuposto de que a imagem corporal é dinâmica e constante, realizamos um trabalho que procurou identificar traços da imagem corporal em atletas de uma equipe profissional de futebol da cidade de Campinas. Para isso, servimo-nos de um questionário dirigido aos atletas, a fim de avaliá-los em momentos de treinamento técnico-tático e jogo oficial, levando em consideração os seguintes aspectos: técnico, tático, físico, psicológico, social e uma auto-avaliação. O instrumento foi aplicado em três momentos distintos: pré-treino, pós-treino e pós-jogo. Pudemos constatar o dinamismo da imagem corporal dos atletas, havendo oscilações em todos os aspectos submetidos à avaliação. Desse modo, temos em mãos o relato das percepções do sujeito, através de uma perspectiva comportamental e atitudinal. Essas informações são pertinentes para enriquecer um trabalho de uma equipe, procurando rastrear traços do perfil do jogador de futebol e a compreensão de suas características e capacidades em um ambiente de alto rendimento. Além disso, podemos refletir a respeito da metodologia de treinamento a qual o atleta é submetido, pois cada experiência propicia determinadas percepções que são interpretadas subjetivamente.

Futebol - Imagem corporal - PercepçãoErro! Indicador não definido.


B0188

ASPECTOS DA IMAGEM CORPORAL DE INICIANTES NA PRATICA DE TAI CHI CHUAN


Jefferson da Silva Tasso (Bolsista PIBIC/CNPq), Aletha Caetano (Co-Orientadora), e Profa. Dra. Maria da Consolação G. C. F. Tavares (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
O Tai Chi Chuan é uma arte marcial. A técnica de execução está voltada para a respiração lenta e profunda, em movimentos circulares e contínuos com leveza e suavidade, auxiliando no equilíbrio físico, mental e emocional. A Imagem Corporal é a representação mental do nosso próprio corpo. Essa percepção pode ser influenciada pelos nossos movimentos e sensações, assim como pode alterar nosso tônus, ações e emoções. A imagem corporal é singular, dinâmica e individual, não pode ser reduzida aos aspectos fisiológicos, sociais ou emocionais relacionados a elas. O objetivo desta pesquisa foi descrever aspectos da imagem corporal de iniciantes na prática do Tai Chi Chuan. Para a coleta de dados utilizamos o Gráfico de Sintomas (Penna, 1990), os questionários “A Minha Imagem Corporal” (Rodrigues, 1999), e o “Body Shape Questionnaire” (Di Pietro, 2002). Foram pesquisados 59 alunos, 25 do sexo masculino e 34 do sexo feminino, com a idade média de 32,5 anos e o peso médio de 63,7 Kg. Constatamos que os aspectos mais freqüentes incluem sensações de dor (91,5%), sensação de estar bem disposto (85,0%), de terem poucas habilidades para jogos (59,2%) e pouca força física (47,3%). Concluímos que estes conhecimentos devem ser considerados pelo profissional de educação física para dimensionar seu trabalho de forma a ampliar as experiências corporais de seus alunos.

Tai chi chuan - Imagem corporal - Educação física


B0189

O DESENVOLVIMENTO DA IMAGEM CORPORAL NA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA


Lígia Antunes de Siqueira (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Maria da Consolação G. C. F. Tavares (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
A imagem corporal é como o nosso próprio corpo aparece para nós mesmos. Refere-se a imagem mental de nossa identidade corporal. O objetivo deste trabalho, foi identificar possíveis obstáculos para o desenvolvimento da imagem corporal na prática de atividade física, utilizando uma reflexão sobre os princípios norteadores para o desenvolvimento da imagem corporal, apresentado por Tavares (2003), além de observações de aulas de educação física. Pudemos observar que a mídia veicula uma idéia de que devemos ter um corpo belo e saudável, levando indivíduos a uma busca frenética por esse corpo idealizado. A falta de reconhecimento do impacto da mídia pelo professor de educação física, pode ser um obstáculo relevante para a construção de um trabalho voltado para o reconhecimento pelos alunos das próprias limitações e pontecialidades corporais. Concluímos que a formação pessoal e conhecimento do professor a respeito da influência da mídia na abordagem do corpo, são pontos importantes para a superação da influência negativa da mídia neste processo.

Imagem corporal - Educação física - Mídia


B0190

A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS POR PESSOAS COM DEPRESSÃO NOS CAPS DE CAMPINAS


Lisandra Bragotto Bertanha (Bolsista PIBIC/Cnpq) e Profa. Dra. Maria da Consolação G. C. F. Tavares (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
A depressão cada vez mais apresenta-se como um problema de saúde pública, não só para pessoas institucionalizadas. Os tratamentos mais comumente adotados geralmente têm custo alto e os pacintes muitas vezes os abandonam. Cabe aqui discutir a inserção da prática de atividades físicas nesta realidade terapêutica, como coadjuvante dos outros tratamentos. A partir da visão de inclusão de populações especiais no trabalho do educador físico, esta pesquisa tem o objetivo de verificar se pessoas com depressão e que freqüentam os CAPS e o Centro de Saúde de Campinas praticam atividades físicas e, daquelas que praticam, quais seriam essas atividades, suas preferências e dificuldades. Para tal, será aplicado um questionário em três CAPS e um Centro de Saúde. A partir daí, os dados serão comprarados e analisados. Os resultados até agora conseguidos foram dados coletados em dois CAPS.

Atividade física - Depressão - CAPS


B0191

PEDAGOGIA DO ESPORTE E A INICIAÇÃO AO TÊNIS DE CAMPO: ESTUDO NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS


Sabine Zink Bolognini (Bolsista PIBIC/CNPq) Prof. Dr. Roberto Rodrigues Paes (Orientador) - Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
As conquistas de Gustavo Kuerten no cenário internacional do tênis fizeram com que houvesse maior divulgação do Tênis de Campo (TC) na mídia e, com isso, um aumento no número de interessados em praticar a modalidade. Segundo o site www.es.sebrae.com.br/noticias/, entre 1997 e 2003, o número de praticantes de TC duplicou no país e a maior parte era composta por crianças. Ou seja, existe a necessidade de estudos que investiguem o contexto pedagógico da iniciação ao TC. Esse estudo foi estruturado em quatro etapas: revisão bibliográfica sobre o tema da iniciação esportiva e da iniciação esportiva específica do TC; pesquisa de campo na qual foram observadas aulas para crianças de 7 a 12 anos e realizadas; entrevistas com os professores cujas aulas foram observadas. O objetivo dessa etapa foi verificar quais os conteúdos e os procedimentos pedagógicos desenvolvidos pelos professores. Os dados obtidos a partir da observação foram registrados em um diário de campo. O quarto momento desse estudo corresponde à análise desses dados. A fundamentação teórica dessa análise pautou-se nos conhecimentos obtidos na revisão bibliográfica. A partir dessa análise pôde-se constatar uma disparidade entre a proposta pedagógica utilizada nas aulas observadas e a proposta existente na literatura estudada. Isso ocorre pois as aulas observadas baseiam-se em um modelo analítico, contestado pela literatura, uma vez que está baseado em atividades desvinculadas do contexto de jogo.

Tênis de campo - Iniciação esportiva - Pedagogia do esporte


B0192

PROPOSTA DE UM FLEXITESTE PARA DIABÉTICOS A PARTIR DE UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA ESPECÍFICO APLICADO EM POPULAÇÃO DO BAIRRO SANTA MÔNICA DE CAMPINAS-SP


Ricardo Martinelli Panizza (Bolsista PIBIC/CNPq) e Prof. Dr. Roberto Vilarta (Orientador), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
O “diabetes melittus” (DM) está se tornando um grande problema da saúde pública mundial e chama a atenção sobre a necessidade de divulgar informações relativas à prevenção e tratamento. Neste trabalho, após estudo de literatura específica, concluímos que a doença afeta os tendões e articulações comprometendo os movimentos. O objetivo do projeto foi elaborar um Flexiteste para Diabéticos (FD) a partir da seleção dos movimentos mais afetados pela doença. Foram elaborados índices angulares atribuídos a uma pontuação para cada articulação selecionada, este método foi baseado no Flexiteste de Araújo e na Avaliação Angular de Leighton. Após avaliarmos todos os movimentos selecionados, os pontos são somados e classificados em escalas que determinam subjetivamente o quanto o DM teria afetado a amplitude de movimento. O material utilizado para coleta foi o Flexômetro de Leighton. Paralelamente foi aplicado um programa de atividade física, numa amostra de 15 indivíduos, portadores do DM, que visavam ao desenvolvimento da capacidade flexibilidade. Estes indivíduos foram avaliados pelo FD no início e no fim do programa e a significância dos testes foi analisada pelo Teste T de Student. Concluímos que o FD pode ser uma forma coadjuvante de avaliação dos problemas articulares associados ao DM.

Diabetes melitus - Atividade física - Flexiteste para diabéticos


B0193

PERFIL ANTROPOMÉTRICO E COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES MENOPAUSADAS


Valéria Bonganha (Bolsista CNPq) e Profa. Dra. Vera Aparecida Madruga Forti (Orientadora), Faculdade de Educação Física - FEF, UNICAMP
O objetivo desta pesquisa foi caracterizar o perfil antropométrico e a composição corporal de mulheres na pós-menopausa, com ou sem utilização de terapia de reposição hormonal (TRH). Foram avaliadas 10 voluntárias com média de idade 56,5 ± 8,31 anos com e sem uso de TRH, não praticantes de atividade física regular. Para a análise do perfil antropométrico foram realizadas as coletas das medidas de peso, estatura, circunferências, cálculo do IMC e RCQ. Para a composição corporal foram realizadas medidas de dobras cutâneas e posteriormente realizamos o cálculo do % de gordura corporal. Também avaliamos a força isométrica através do teste de dinamometria em ambas as mãos, tração lombar, e flexibilidade que foi coletada por meio de um flexímetro e do teste de sentar e alcançar. Os resultados mostraram que na maioria das mulheres avaliadas (80%) estão acima dos níveis considerados ideais para os valores encontrados para IMC e RCQ e ambos trazem altos riscos para a saúde. Quanto ao % de gordura corporal foram encontrados níveis elevados. Concluindo, os resultados encontrados comprovaram que após o período da menopausa ocorreu um aumento do peso corporal nas mulheres independentemente da utilização ou não da TRH.

Menopausa - Perfil antropométrico - Composição corporal





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