Igor moreira



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Acesso em: 29 jun. 2017.

Divulga, por meio de reportagens e notícias, a produção científica brasileira. Trata das mais variadas áreas da ciência, como Geografia, Biologia, Astronomia, Engenharia e Física.

LatinStock/Science Photo Library/King’s College London

Idade Média: período da História entre a Antiguidade e a Idade Moderna, ou seja, o intervalo que compreende o século V ao XV.



trigo

pousio

Georg Andreas Böckler. Theatrum machinarum novum, 1662. Nessa gravura, produzida no século XVII, é possível observar um moleiro moendo grãos em um moinho
de água.

2o ano

centeio

ilustrações: Getulio Delphim/Arquivo da editora



centeio

pousio

Rotação


trienal

1o ano

trigo

Rotação trienal

é o sistema agrícola que

consiste em dividir a terra em

três lotes, usando-os, alternada

e sucessivamente, com culturas

diferentes, como trigo e centeio,

e o pousio – período de descanso

de um dos lotes ou parcelas, enquanto os outros

dois continuam a produzir. O objetivo desse sistema

é poupar o solo do esgotamento, sobretudo das

culturas que exaurem muito a terra. Completa-se um rodízio a cada três anos.


trigo

centeio

3o ano

pousio

Elaborado pelo autor para fins didáticos.



Desafios e necessidades

As inovações técnicas trazem, em geral, novos problemas à sociedade, representando novos desafios e a consequente necessidade de resolvê-los. Disso resulta a evolução da técnica, ou seja, a sucessão de novas formulações do fazer humano. A invenção do automóvel, no século XIX, por exemplo, trouxe a necessidade de uma roda compatível com esse meio de transporte: o pneu foi inventado dois anos depois.

Atualmente, os instrumentos de trabalho tornam-se mais complexos e, em muitos casos, deixam de ser prolongamentos da mão do ser humano para constituírem verdadeiras próteses impostas à natureza. Assim, por exemplo, para obter a força hidráulica necessária ao funcionamento das turbinas de uma usina hidrelétrica, as águas de um rio são represadas e formam um lago e uma queda-d’água artificiais.

Portanto, as inovações técnicas e o aperfeiçoamento dos instrumentos de trabalho imprimem progresso aos mecanismos de apropriação da natureza, o que significa maiores modificações e domínio mais intenso sobre o mundo natural.

A concepção de domínio do ser humano sobre a natureza teve como marco fundamental o advento do capitalismo, nos séculos XV e XVI. A partir daí, as atividades passaram a se voltar à venda dos produtos, com o objetivo de obter lucro.

Esse sistema econômico baseia-se na influência ou no predomínio do capital, isto é, todo bem passível de ser aplicado na produção ou capaz de gerar renda a ser usada para obter nova produção. Tradicionalmente, o capitalismo é caracterizado pela existência de dois grandes segmentos: os donos do capital (equipamentos, máquinas, etc.) e aqueles que só dispõem de sua força de trabalho para sobreviver.

Natureza Brasileira/Zig Koch

Sobradinho, situado nos municípios de Sobradinho e Casa Nova, é o principal reservatório de água da Bahia e um dos maiores lagos artificiais do mundo. Foto de 2012.

Para saber mais


História do pneu

Quando se fala de pneu, tem-se a impressão de que ele mudou pouco [...]. No início os automóveis seguiam o princípio das carruagens, que usavam aros de ferro ou madeira, até que, [...] em 1843, começaram a ganhar aros revestidos de borracha. Ainda assim, eram duros e se quebravam com facilidade.

A solução só surgiu três anos depois [...]. Robert William Thomson criou em 1846 a bolsa de ar sobre a qual os carros se deslocariam no futuro, o pneumático. Tornava os pneus mais duráveis e resolvia de vez o problema da falta de conforto. Mas, por falta de matéria-prima de qualidade, Thomson desistiu da ideia e passou a recobrir as rodas com aros de borracha maciça. “Imagine um pneu que não se adapta a uma pedra na estrada, por exemplo. Em vez de absorver seu formato, ele sobe nela, deslocando toda a massa do veículo. Era isso que tornava a rolagem mais difícil”, diz Argemiro Luís de Aragão Costa, engenheiro da SAE, instituição que congrega os engenheiros automotivos.

Em 1888, o veterinário escocês John Boyd Dunlop adaptou pneus no triciclo do seu filho (na verdade, um tubo cheio de ar atado ao aro por fitas) e fez tanto sucesso que fundou a primeira fábrica de pneus do mundo. [...]

RUFFO, Gustavo Henrique. A história do pneu. Quatro Rodas, São Paulo, abr. 2009. Disponível em: . Acesso em: 20 out. 2015.


Concepção de natureza

O aumento da produtividade, com o consequente incremento da oferta de mercadorias, e a formação de um mercado mundial foram fatores importantes para o desenvolvimento inicial do capitalismo. O mercado mundial constituiu-se a partir das Grandes Navegações, que se tornaram possíveis graças a inovações técnicas ocorridas na navegação marítima da época (leia o boxe Para saber mais, abaixo).

A descoberta de novos continentes – novas áreas a serem exploradas – e a sobrevalorização da inteligência a serviço da técnica contribuíram para a ideia de que o controle do ser humano sobre a natureza tinha possibilidades ilimitadas. Cada vez mais o mundo natural era visto somente como fonte de recursos para as atividades econômicas e, ainda, como manancial inesgotável.

O desenvolvimento da chamada ciência moderna, nos séculos XVI e XVII, contribuiu igualmente para a construção dessa concepção pragmática de natureza, na medida em que o saber científico, prático, era aceito como a única forma de conhecimento, e o conhecimento de tudo o que fosse externo ao ser humano significava controle e domínio, principalmente sobre o mundo natural.


Ciência moderna: nos séculos XVI e XVII, por meio de vários estudos realizados nas áreas de Astronomia, Medicina, Matemática e Física, construiu-se a concepção de que o verdadeiro conhecimento é realizado pela observação, pela experimentação e pela demonstração de um objeto de estudo, com o emprego de um método adequado a tais finalidades. O ser humano, o sujeito que conhece, aplica determinado método sobre o objeto a ser conhecido. Rompia-se, assim, com a ideia anterior de conhecimento, o qual derivava, sobretudo, da especulação filosófica. Entre os principais expoentes da época, cabe destacar Nicolau Copérnico, Galileu Galilei, Roger Bacon e René Descartes.

Pragmático: aquilo que pode ter um efeito prático qualquer. O pragmatismo, doutrina filosófica do fim do século XIX e início do século XX, caracteriza-se por enfatizar a necessidade de aplicar as ideias com um propósito, por encarar a verdade do ponto de vista da utilidade e por considerar o pensamento um guia para a ação.



Para saber mais

O mapa do céu espelhado no mar

A navegação baseada na observação astronômica – a astronáutica – era indispensável para a navegação no Atlântico, especialmente no retorno a Portugal no fim das longas viagens inauguradas na segunda metade do século XV. [...] Orientar-se numa Terra ainda sem mapas dependia diretamente de saber ler e usar o mapa do céu espelhado no mar, caminho que apenas a experiência, associada ao conhecimento, poderia estabelecer.

Assim, ao partir, os navegadores tomavam a altura mediana
de uma estrela. Depois de fixar essa altura, calculavam a distância
vencida a partir de nova observação do mesmo astro, feita mais
adiante, equivalendo cada grau a 16 léguas e dois terços.

[...]


[A observação] dos astros dependia de vários instrumentos,
entre os quais se destacava o astrolábio. O astrolábio,
cuja invenção tem sido atribuída aos gregos (Apolônio
de Perga, séculos II-III a.C., ou Eudoxo de Cnido,
século IV a.C.), chegou através dos árabes aos
astrólogos medievais. Depois de várias adaptações,
o astrolábio plano acabou se transformando no
principal instrumento usado pelos navegadores
portugueses [...].

MICELI, Paulo. A oficina do cartógrafo. In: O tesouro dos mapas:


a Cartografia na formação do Brasil. São Paulo: Instituto Cultural
Banco Santos, 2002. p. 130-131.

Astrolábio árabe produzido no século IX. Esse instrumento, usado pelos navegantes em suas viagens a partir do século XV, consiste em um disco de metal ou madeira. Era utilizado para determinar a altura do Sol e de outros corpos celestes.

A ideia de que a única relação sociedade-natureza é aquela intermediada pelo trabalho e que este representa o processo de transformação dos elementos naturais em coisas úteis para a vida humana tem uma origem histórica conhecida. O fato de grande parte da humanidade ter desenvolvido essa concepção explica-se pela universalização dos valores ocidentais, impostos há vários séculos. Mas não se deve desconsiderar as culturas que, ainda hoje, apresentam uma concepção de natureza absolutamente diversa da nossa. Há membros de algumas sociedades, por exemplo, que se sentem completamente integrados ao mundo natural, não cabendo entre eles sequer a distinção ser humano versus natureza.

Para determinadas sociedades antigas, ou mesmo para algumas culturas ainda existentes, a natureza é fonte de vida, mas não somente no que diz respeito ao fornecimento de recursos para a subsistência. Para elas, a natureza apresenta-se sacralizada, o que significa que tais povos moldaram sua cultura, sua ideia de religião e sua visão de mundo com base nos elementos naturais.

Tomemos, por exemplo, uma aldeia indígena cujos membros trabalhavam seis horas por dia para obter o necessário à sua sobrevivência. Com a utilização do machado, passaram a trabalhar apenas três horas, aproveitando as demais para aumentar o tempo dedicado a jogos, cantos e outras atividades de recreação. Isso porque os indígenas concebem o trabalho somente como um meio de satisfazer suas necessidades básicas. Além disso, suas atividades são desenvolvidas, muitas vezes, de maneira lúdica, e não somente como imposição ou obrigação da vida em sociedade.

No entanto, se a inovação ocorresse em outra sociedade, o uso do novo instrumento garantiria a subsistência com três horas de trabalho, e as outras três seriam destinadas a aumentar a produção, com o intuito de obter um excedente para venda. Afinal, a concepção de trabalho que está por trás da busca pelo excedente é justamente aquela do trabalho produtivo.

Pelos exemplos, pode-se perceber uma grande diferença entre uma sociedade e outra no que se refere à transformação da natureza: enquanto muitos indígenas a modificam pouco, outras sociedades a alteram cada vez mais, chegando a destruí-la em alguns aspectos. A construção de barragens, por exemplo, implica a inundação de grandes extensões de terra, que, na maioria dos casos, fic­arão submersas para sempre.

Pulsar Imagens/Renato Soares



Abertura dos VIII Jogos Indígenas Pataxó, em Porto Seguro (BA), 2014.

Texto & contexto

1. Imagine duas situações: um grupo de indígenas trabalhando em uma aldeia da Amazônia para produzir farinha de mandioca e uma linha de montagem de aparelhos eletrônicos na Zona Franca de Manaus. Que concepções de trabalho e de natureza estão por trás de cada uma dessas situações?

2. Em sua opinião, onde ainda é possível encontrar sociedades em que diferentes modos de vida se integram harmoniosamente com a natureza? Justifique.

A divisão do trabalho

A primeira grande inovação do capitalismo foi promover a divisão do trabalho para melhorar a produtividade e aumentar a produção de bens, agora entendidos como mercadorias, uma vez que se destinam ao mercado.

Ao contrário do que ocorre no artesanato, em que um mesmo trabalhador realiza todas as operações produtivas, na divisão do trabalho, há uma decomposição do processo de produção, ou seja, cada operação ou tarefa é feita por um ou mais trabalhadores.

Ao ser introduzida, inicialmente em várias localidades da Europa, a divisão do trabalho propiciou o aumento da produtividade porque:



poupou o tempo desperdiçado pelo trabalhador ao passar de uma tarefa para outra;

possibilitou a especialização do trabalhador, agora dedicado a uma só tarefa;

estimulou a invenção de ferramentas especialmente adaptadas a cada tipo de trabalho.

Mercado: reduto ou instância da sociedade em que se processam oferta e procura (demanda) de bens e serviços, inclusive capitais e mão de obra. Pode ser local, regional, nacional ou internacional e, ao mesmo tempo, é dividido em setores: mercado de capitais, de trabalho, de produtos agropecuários, etc.

Fotoarena/La Imagem/Rodolfo Buhrer

O uso da tecnologia e a especialização da mão de obra estão presentes na moderna divisão do trabalho. Na foto, linha de produção de indústria automobilística em São José dos Pinhais (PR), 2015.

Samsara

Direção de Ron Fricke. Estados Unidos: Mark Magidson, 2011. 102 minutos.

Documentário que mostra o mundo e sua diversidade por meio de belas imagens e paisagens. Nele, há também cenas instigantes que levam ao questionamento dos padrões de produção e consumo da sociedade atual.

Para saber mais

Divisão territorial do trabalho

A divisão do trabalho que ocorre no interior de uma fábrica ou na sociedade como um todo (operários, professores, comerciantes, pedreiros, etc.) acontece também no espaço geográfico, ou seja, no espaço produzido pela sociedade.

Se você observar mapas econômicos de determinados países, verá que há áreas do território mais utilizadas para a pecuária; em outras, predomina a agricultura; outras, ainda, apresentam grande concentração de indústrias; etc. Existe, enfim, uma repartição espacial das atividades econômicas, que implica na chamada divisão territorial do trabalho.

Em geral, essa diferenciação regional ocorre por motivos históricos e vinculados a interesses econômicos. Tais interesses podem estar ligados a fatores naturais e também à localização estratégica.



O trabalho como mercadoria

Quanto mais complexa a economia de determinado país, mais o trabalho individual torna-se insuficiente para responder às necessidades gerais do próprio indivíduo.

A divisão social do trabalho faz com que a tarefa individual seja só uma pequena parcela do processo de reprodução geral da sociedade. Entre alguns povos indígenas, por exemplo, toda a divisão do trabalho é visivelmente percebida por todos, o que é impossível em outras sociedades, particularmente nas grandes cidades.

Hoje, não se fala mais somente em pastores e agricultores; existem pedreiros, motoristas, médicos, advogados, professores, analistas de sistemas, web designers, empregadas domésticas e um grande número de outros profissionais.


Tempos modernos

Direção de Charles Chaplin. Estados Unidos: United Artists, 1936.


83 minutos.

O filme retrata a vida de um operário que trabalha na linha de produção de uma fábrica no início do século XX. De forma leve e divertida, mostra a triste realidade desse trabalhador e faz uma forte crítica, ainda atual, à sociedade.

Criar Imagem/Fernando Favoretto

Pulsar Imagens/Luciana Whitaker



Motorista de ônibus em São Paulo (SP), 2012.



Professora em sala de aula no município de Rio das Flores (RJ), 2014.

O desenvolvimento do capitalismo, que acelerou a especialização da produção,
monetarizou e intensificou as relações comerciais e tornou a produção voltada quase exclusivamente para a venda. Também levou o ser humano a ser menos responsável individualmente pela satisfação de suas necessidades básicas, tornando-se, nessa condição, mais uma mercadoria, dotada de valor de troca no mercado de trabalho.

Nas sociedades modernas, portanto, as pessoas, por meio do trabalho, e a natureza, pelas matérias-primas e pelos elementos que oferece, transformaram-se conjuntamente em mercadoria. Com relação a isso, as pessoas não têm mais controle direto sobre seu trabalho nem sobre o fruto dele. Tornaram-se mais dependentes e, contraditoriamente, mais isoladas e sozinhas.

A atual civilização ocidental, moldada pela indústria e, sobretudo, pelo capital financeiro, fez as sociedades dependerem menos das forças naturais e mais de suas próprias criações.

Monetarizar: instituir a moeda ou o dinheiro – meio de transferência de riquezas – como padrão de referência para as atividades e transações econômicas, particularmente salários e preços.



Texto & contexto

1. As inovações técnicas trazem, geralmente, novas soluções e também problemas à sociedade. Você concorda com essa afirmação? Responda à questão e dê exemplos com base na observação das paisagens do município onde você vive.

2. O ser humano deve dominar a natureza e dela extrair tudo de que necessita. Que concepção de mundo está subentendida nessa afirmação?

Limitações da natureza

A atividade dos grupos humanos, por mais transformadora que seja, não chega a eliminar a ação das forças naturais.

Em vários aspectos, a natureza se apresenta como fator limitante às atividades humanas. Por exemplo: quando se prevê a atuação devastadora de um maremoto ou de um tsunami, podem-se tomar diversas medidas para neutralizar ou reduzir seus efeitos destrutivos, porém nunca para eliminar a ação do fenômeno; as estações do ano são importantes para o ciclo das lavouras; a construção de pontes e túneis nas estradas é uma adequação às condições naturais do terreno; etc.

Diante das limitações impostas por fatores naturais, várias têm sido as soluções encontradas pelas mais diferentes sociedades no decorrer da História. Tais soluções revelam não só o grau de desenvolvimento tecnológico, mas também a forma de agir e pensar dos agrupamentos humanos. O estudo da natureza, portanto, permite desvendar muitos aspectos da realidade social.

Marcovaldo ou as estações na cidade

Ítalo Calvino. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.

Marcovaldo é um operário que busca a natureza a todo instante. Observa detalhes que persistem em meio à cidade e sente as mudanças das estações do ano, alheio ao ambiente urbano e à sociedade de consumo em
que vive.

LatinStock/Reuters/Kyodo



Em 11 de março de 2011, um enorme tsunami atingiu a costa leste do Japão, provocado por um terremoto de forte intensidade.

Para saber mais

Defesa civil

A proteção e defesa civil no Brasil está organizada sob a forma de sistema, denominado de Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil – Sinpdec –, composto por vários órgãos.

A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil – Sedec –, no âmbito do Ministério da Integração Nacional, é o órgão central desse sistema, responsável por coordenar as ações de proteção e defesa civil em todo o território nacional.

Sua atuação tem o objetivo de reduzir os riscos de desastres. Também compreende ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação e se dá de forma multissetorial e nos três níveis de governo – federal, estadual e municipal –, com ampla participação da comunidade. [...]

O município deve estar preparado para atender imediatamente a população atingida, reduzindo perdas materiais e humanas. Por isso, a importância de cada cidade criar um órgão que trate da redução dos riscos e da eficácia na resposta imediata aos desastres.

Há uma grande diversidade de desastres naturais, humanos e mistos [...].

A realidade brasileira, neste contexto de desastres, pode ser caracterizada pela frequência dos desastres naturais cíclicos, especialmente as inundações em todo o país, seca na região Nordeste e um crescente aumento dos desastres humanos, devido ao crescimento urbano desordenado, às migrações internas e ao fenômeno da urbanização acelerada sem a disponibilidade dos serviços essenciais.

Em um cenário de extensão continental, [...] o Brasil apresenta-se com características regionais de desastres, onde os mais prevalentes são:

Técnico em defesa civil: atua na prevenção e na proteção contra desastres, buscando minimizar perdas materiais e, sobretudo, humanas.

Ilustrações: Edição de arte/Arquivo da editora



Região Norte

Região Nordeste

Região Centro-Oeste

Região
Sudeste


Região Sul

Inundações,


vendavais
e granizo.

Incêndios florestais


e inundações.

Secas e
inundações.

Incêndios
florestais.

Deslizamentos e

inundações.

MINISTÉRIO da Integração Nacional. Disponível em:


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