Universidade estadual paulista “julio de mesquita filho”



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A Bolsa de Extensão Universitária é destinada a incentivar o aluno que atua em programas, projetos ou atividades de extensão. Para este tipo de bolsa, exige-se uma carga horária mínima de 10 e máxima de 15 horas semanais. É concedida por um período de um ano. O número de bolsas concedidas nos anos 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004 foi, respectivamente, 2, 1, 2, 6, 4 e 8, perfazendo um total de 23 bolsas.


As bolsas de Assistência ao Estudante fazem parte de um Programa de Assistência ao Estudante – (PAE), financiado pela Reitoria da UNESP. Estas bolsas são destinadas a alunos com carência econômica, vinculadas ao desenvolvimento de um trabalho acadêmico orientado por um professor. Exige-se carga horária de atividade acadêmica de no mínimo 5 e no máximo 10 horas semanais.O número de bolsas concedidas nos anos 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004 foi respectivamente, 20, 25, 23, 18, e , totalizando bolsas.

A bolsa de monitoria é concedida a alunos que tenham cursado com bom desempenho a disciplina objeto da monitoria. O aluno é selecionado entre os postulantes que satisfaçam as exigências, mediante um processo seletivo conduzido pelo Departamento responsável pela disciplina. Ao monitor cabe colaborar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, relacionadas à disciplina. A carga horária semanal de atividades é de no mínimo10 e máximo 15h. A bolsa pode ser concedida por 6 meses ou 12 meses. O número de bolsas concedidas nos anos 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004 foi, respectivamente, 6, 7, 8, 6, 6 e 5, perfazendo um total de 35 bolsas.


Esse panorama pode ser atribuído ao envolvimento dos docentes do CURSO DE AGRONOMIA com essa agência de fomento à pesquisa e por não ter limitação do número de orientados por orientador. Em relação ao rendimento escolar dos bolsistas, as melhores médias ocorrem com os bolsistas da FAPESP. Tal situação é devido à exigência de um histórico escolar com boas notas e de preferência sem reprovações.

Considerando a importância da publicação da produção do conhecimento científico do aluno, se observa a importância dos programas de Iniciação Científica da FAPESP e do CNPq, onde se observa com bom índice de publicação dos discentes.

QUADRO 2. Número de publicações para os Programas PIBIC/CNPq; PIBIC/Reitoria e FAPESP.


Programa

Publicação

Ano de referência

1999

2000

2001

2002

2003

2004

PIBIC/CNPq

PIBIC/Reitoria


Periódicos

4
















Resumos em Anais de Congresso

7

5

4

6

26

25

Trabalho completo em

Anais de Congresso


1




1





7

9

FAPESP


Periódicos




2

2

4

3

5

Resumos em Anais de Congresso

15

28

29

12

36

38

Trabalho completo em

Anais de Congresso


10

10

4

26

15

12

Esse comportamento pode também ser explicado pela inserção do discente em um projeto de pesquisa desenvolvido pelo docente/pesquisador, com a forte presença da FAPESP, como órgão de fomento (Quadro 2).




      1. Avaliação do curso de Agronomia

As ações e meios propostos no Projeto Pedagógico visam, é claro, atingir todos objetivos para se chegar ao profissional com perfil previsto no projeto pedagógico. O Curso de Agronomia da UNESP – Campus de Ilha Solteira propõe formação eclética. Para isso mantém uma estrutura curricular oficial com boa distribuição de carga horária para as diversas áreas do saber. Atividades complementares e disciplinas optativas complementam o curso, facilitando sua adequação ao contexto social, político e econômico da região e do país. Com isso espera-se desenvolver atividades extracurriculares, que favoreçam sua integração no mercado de trabalho e facilitar suas decisões na abrangência da carreira profissional.

As ações complementares apresentadas no Projeto Pedagógico são destacadas nos programas de Estágios e Publicações.

A participação dos alunos nas atividades complementares, em relação aos regulares do curso, representou 76,09%; 64,64%; 67,54% e 57,92%, respectivamente, para os anos de 1999; 2000; 2001, 2002, 2003 e 2004. Esses resultados revelam que os alunos do curso de Agronomia se envolvem com as atividades complementares de maneira satisfatória. Observa-se, entre os anos referenciados, que a participações nas ações complementares, por ordem decrescente de preferência é projeto de pesquisa; evento científico; estágio extracurricular não remunerado; estágio curricular na unidade e estágio extracurricular remunerado. (Quadro 3)


QUADRO 3. Número de alunos eu participam de atividades extracurriculares, por ano de referência.





1999

2000

2001

2002

2003

2004

Ação Complementar

Participações

Estágio extracurricular remunerado

3

2

2

6

8

11

Estágio extracurricular não remunerado

41

39

31

25

38

46

Estágio curricular na Unidade

13

15

31

37

35

41

Evento científico

48

35

64

46

57

65

Projeto de pesquisa

86

79

76

87

85

94

Alunos Regulares

251

263

302

347

376

394

Esse envolvimento do corpo discente com as atividades extracurriculares tem influência e reflete diretamente no número de publicações. Para os anos de 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004 o índice de publicações e/ou produções em relação ao total de alunos regulares do curso foi de 57,37%; 52,85%; 41,72%, 56,00%, 59,30% e 65,22% respectivamente. Esses valores apresentam-se bastante elevados devido a forte presença da iniciação científica onde as bolsas do Programa PIBIC-CNPq, PIBIC-Reitoria e FAPESP são um incentivo importantíssimo aos alunos para participarem de Congressos e Simpósios (Quadro 4).

Os Projetos de pesquisa além de atenderem a iniciação científica, são de número elevado devido ao trabalho de graduação, obrigatório, o que insere na maioria das vezes o aluno numa atividade de pesquisa.

QUADRO 4. Número de publicações e/ou produção do corpo discente, por ano de referência.




Publicações e/ou produção

1999

2000

2001

2002

2003

2004




Participações

Trabalho científico completo

3

2

2

6

7

9

Resumo de trabalho científico

41

39

31

25

82

95

Artigos de divulgação e similares

13

15

31

37

10

17

Produção técnica científica

48

35

64

46

44

58

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

86

79

76

87

25

32


Alunos Regulares

251

263

302

347

376

394

O Curso de Agronomia é estruturado com a participação de vários Departamentos de Ensino. Desses estão envolvidos no projeto pedagógico 67 docentes com dedicação integral à docência e pesquisa. De 1999 a 2002, 94% tinham titulação superior a MS3 (doutor). Nos anos de 2001 e 2002, observa-se que 21% dos docentes mudaram de categoria. Tal mudança é devido ao acesso à categoria MS5 (livre-docente) e MS6 (titular), mediante concurso público de títulos e provas. As mudanças continuaram a ocorrer de 2002 a 2004 com um substancial aumento no número de professores adjuntos.

Este corpo docente altamente qualificado tem apresentado uma produção científica bastante significativa com uma média superior a 1,5 trabalhos completos por docente por ano em revistas e periódicos no período de 2001 a 2004.

O panorama apresentado demonstra o envolvimento dos docentes com a carreira universitária, facilitada pelo regime de trabalho- dedicação integral à docência e pesquisa. Essa situação favorece o envolvimento dos estudantes nas atividades previstas no projeto pedagógico, com reflexão direta na qualidade do ensino formal (Quadro 5).


QUADRO 5. Distribuição dos docentes do Curso de Agronomia por categoria e regime de trabalho, por ano de referência.


Categoria / Regime

1999

2000

2001

2002

2003

2004




Docentes

MS1-RDIDP/ 40H

2

2

2

2

2

2

MS2-RDIDP/ 40H

2

2

2

1

1

1

MS3-RDIDP/ 40H

58

58

44

44

36

35

MS5-RDIDP/ 40H

3

3

15

16

23

25

MS6-RDIDP/ 40H

2

2

4

4

4

4

TOTAL

67

67

67

67

66

67

Para suporte do curso, a instituição conta com uma biblioteca que atualmente, conta com o seguinte acervo:




2002

2004

Livros: 18.173

24.388

Periódicos: 690 títulos (38.659 exemplares)

711 títulos

Teses: 181

1.536

Folhetos: 619

633

Mapoteca: 02

8

Vídeos: 71

141

Observa-se que ocorreu um substancial aumento no acervo da biblioteca no período de 2002-2004 tanto em termos de livros de 18.173 para 24.388 ( %), periódicos de 690 para 711 títulos (38.659 para 42.346 volumes), observando-se também aumentos nos números de folhetos, mapoteca e vídeos educativos. A biblioteca apresenta pois um acervo considerável atendendo de modo satisfatório a comunidade.

Na área de Agronomia a biblioteca atende bem os alunos com um acervo específico atualizado e com quantidade de exemplares bastante satisfatória; Ressalta-se ainda que com vários computadores disponíveis para acesso à internet , a biblioteca se torna pois um suporte de inestimável valor para o curso.

A implantação dos cursos novos em 2002 a biblioteca passou a contar um auxílio adicional de R$ 45.000,00 para aquisição de livros.

Outro recurso foi disponibilizado desde Fevereiro de 2001 nas bibliotecas dos Campi de Bauru, Botucatu (Faculdade de Ciências Agrárias), Guaratinguetá, Jaboticabal e Ilha Solteira foi o sistema de videoconferência. O projeto foi implantado com recursos da própria Universidade e da FAPESP, representando um investimento da ordem de R$ 443.000,00.

A UNESP – Ilha Solteira possui alojamentos masculino e feminino e tem conseguido atender a demanda. Segundo a Comissão de Moradia Estudantil:

Ano de 2000 (1o e 2º semestres)

Alunos atendidos: 217 - disponibilidade/alunos: 224

Alunas atendidas: 57 - disponibilidade/alunas: 76

Total de atendidos: 274 - disponibilidade/total: 300

Ano de 2001 (1o Semestre)

Alunos atendidos: 221 - disponibilidade/alunos: 224

Alunas atendidas: 55 - disponibilidade/alunas: 76

Total de atendidos: 276 - disponibilidade/total: 300

Ano de 2002 (1o Semestres e 2º semestres)

Alunos atendidos: 219 - disponibilidade/alunos: 224

Alunas atendidas: 56 - disponibilidade/alunas: 76

Total de atendidos: 275 - disponibilidade/total: 300

Ano de 2003 (1º e 2º semestres)

Alunos atendidos – 228 disponibilidade/alunos 228

Alunas atendidas – 72 disponibilidade/alunas 72

Total de 228 disponibilidade/total 300

Ano de 2004 (1º e 2º semestres)

Alunos atendidos – 228 disponibilidade/alunos 228

Alunas atendidas – 72 disponibilidade/alunas 72

Total de 228 disponibilidade/total 300

O alojamento representa um auxílio providencial para os alunos menos favorecidos, sendo que a moradia apresenta quartos para dois alunos, além de várias outras dependências como cozinha, lavanderia, além de sanitários, banheiros e sala de televisão.

Embora venha atendendo número próximo a 300 alunos, ainda faltam vagas tendo em vista a grande demanda de alunos carentes; no entanto estes dados evidenciam mais um dos importantes programas de inserção social da Universidade.

O Campus possui um Restaurante Universitário com capacidade física de oferecer 700 refeições diárias (almoço e jantar). Atualmente são oferecidas aproximadamente 310 refeições diárias com custo de R$ 2,60 por refeição. Alguns alunos, atuando como voluntários, auxiliando no serviço de refeição, são isentos daquele custo.

O Cine Clube da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira funciona todas as Sextas-Feiras a partir das 20 horas, no Anfiteatro da Biblioteca Central.

O Coral da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira conta com a participação de docentes, alunos, funcionários e membros da comunidade, fazendo apresentações periódicas nos eventos internos e da comunidade, destacando-se dois recitais, o da primavera e o de verão (final de ano).

O Centro Acadêmico da Agronomia promove atividades culturais de diversos tipos, sendo atuante principalmente na programação de cursos e palestras para os alunos, com apoio do Conselho de Curso de Graduação, Departamentos de Ensino do Curso de Agronomia, docentes e da Direção da Unidade.

A Unidade possui um atendimento médico que conta com um médico clínico geral e uma equipe de trabalho composta de enfermeira padrão, auxiliar de enfermagem e assistente social para o atendimento de alunos, docentes e funcionários.
Exame Nacional de Cursos:
Os alunos do Curso de Agronomia participaram de todas avaliações do Exame Nacional de Cursos – Provão, sendo que sempre foram bem avaliados recebendo os conceitos B, B, A e A respectivamente para os anos 2000, 2001, 2002 e 2003; sendo que em 2003 teve um aluno classificado em primeiro lugar dos Cursos de Agronomia do Brasil.

Com o fim do Provão, o governo lançou em 2004 nova modalidade de Avaliação – ENADE, sendo que a UNESP foi a única das três Universidades Estaduais Paulistas a participar deste sistema de avaliação.

Inicialmente, apenas os Cursos de Agronomia e Zootecnia foram avaliadas, sendo que ambos alcançaram o conceito máximo (5) com destaque para o Curso de Agronomia que obteve a segunda média nacional.

LITERATURA CITADA

ZOCOLER, J.V.S. Perfil dos inscritos e matriculados nos segundo vestibular de 2002 nos cursos da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - SP. Ilha Solteira, Faculdade de Engenharia, 2003. 35p. (Monografia de Pós-graduação).

2.1.2. CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - AVALIAÇÃO DO ENSINO


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