Português: contexto, interlocução e sentido



Yüklə 4,64 Mb.
səhifə72/72
tarix02.08.2018
ölçüsü4,64 Mb.
#66342
1   ...   64   65   66   67   68   69   70   71   72
. Acesso em: 13 abr. 2016.

Análise (p. 326)

1 O texto trata da necessidade da participação política dos cidadãos na sociedade contemporânea.

2 Ao recorrer à afirmação de que “o homem é um ser político”, o autor do texto cria o contexto necessário para destacar a importância da atividade política como algo que diferencia os seres humanos dos demais animais: “nossa capacidade de tomar decisões que visem ao bem comum, levando a pólis à felicidade”. Essa introdução terá uma função importante no desenvolvimento da tese defendida pelo autor.

3 A conjunção entretanto é utilizada para introduzir a caracterização de um cenário oposto àquele evocado pela citação da fala atribuída a Aristóteles. Segundo o autor do texto, o mundo pós-moderno é regido por uma lógica neoliberal que, em lugar de estimular as pessoas à participação política, caracteriza tal participação como algo superado, o que levaria os indivíduos a “proclamarem-se ‘apolíticos’”. Para o leitor do texto, o uso do entretanto funciona como um aviso de que o cenário inicial, no qual a ação política conduz à felicidade, provavelmente não corresponde mais à realidade da vida em sociedade.

4 A metáfora utilizada pelo autor foi formulada pelo filósofo Zygmunt Bauman, que alude a “sólidos” que se derretem na “modernidade líquida”. No texto, esses “sólidos” seriam “os elos que ligam os interesses individuais aos interesses coletivos”.

> Como, na parte final do 1º parágrafo, o autor caracteriza um cenário de desinteresse político dos indivíduos, ele precisa levar adiante essa ideia e explicar ao leitor por que tal desinteresse é tão acentuado nos tempos atuais. A metáfora a que recorre permite que esse aspecto da análise seja retomado para que possam ser apresentadas as necessárias explicações.

5 A condição para a consolidação da lógica neoliberal teria sido, segundo o autor, “a derrocada das grandes ideologias coletivistas no século XX — o socialismo, o anarquismo”, que abriu caminho para o esvaziamento das ações coletivas e para a constituição de uma sociedade baseada no “individualismo narcisista”.

> Porque o predomínio da lógica do mercado promove a visão de que o Estado bom é o “Estado mínimo” e, assim, torna as políticas básicas voltadas para o bem comum dependentes dos interesses das corporações privadas. Esse contexto acaba por fazer com que o indivíduo se torne descrente na possibilidade da ação política transformar a realidade e, em consequência, acaba por se desinteressar pela política.

6 Para demonstrar que é possível uma sociedade se estruturar em torno da ação política individual e que, quando os cidadãos se organizam coletivamente para buscar o bem comum, essa meta pode ser alcançada, o autor do texto recorre ao exemplo da Atenas Clássica. Sua intenção é fortalecer a tese que procura defender: a lógica do Estado mínimo promovida pelo neoliberalismo não é a única nem a melhor forma de garantir o bem-estar das pessoas. Esse objetivo fica muito mais fortalecido e alcançável em uma sociedade na qual os cidadãos compreendam que “tudo o que fazemos é político”.

7 Sim. Constata-se que desde a introdução a preocupação do autor do texto é defender a ideia de que a participação política é necessária para a construção de uma sociedade mais voltada para o bem comum. Por essa razão, recorre à afirmação de Aristóteles como uma introdução à ideia de que o abandono da participação política promovido pela lógica neoliberal é algo que afasta os indivíduos de uma característica que, segundo o filósofo grego, lhes seria inerente. A análise que desenvolve, ao longo do texto, foi pensada para demonstrar a validade desse ponto de vista.

8 Depois de desenvolver, no 2º parágrafo, uma análise para demonstrar que a adoção de uma lógica neoliberal acabou por promover o descrédito dos indivíduos no “potencial da participação política como transformadora da realidade”, o autor do texto recorre ao exemplo da Atenas Clássica para demonstrar a possibilidade de uma organização social na qual a participação política dos cidadãos é responsável pela promoção do bem comum. A partir dessa premissa, a conclusão reafirma a necessidade de se “resgatar o conceito clássico de política”, para que as pessoas possam compreender que “a participação política é indispensável para a elaboração de soluções para os problemas da pólis”. Segundo o autor, essa transformação só será possível com o combate à lógica mercantil que, na sociedade contemporânea, sustenta a visão deturpada de que “política é coisa de idiota”.

Exposição de um ponto de vista: produção de texto dissertativo-argumentativo (p. 329)

O objetivo desta proposta é levar os alunos a produzir uma reflexão a partir de algumas informações previamente estabelecidas, tendo como finalidade a análise de uma questão também predefinida. Essa é a estrutura mais frequente dos temas dissertativos do Enem e da maioria dos exames de seleção de universidades públicas brasileiras. Não se trata, portanto, de opinar sobre o tema sem qualquer parâmetro de reflexão: as informações que o acompanham precisam ser consideradas no momento de elaboração da análise. A avaliação das dissertações, portanto, deve levar em consideração o grau de adequação com que o aluno aborda a questão proposta considerando as informações que a acompanham. É importante não só que ele seja capaz de definir um ponto de vista relativo ao espaço ocupado pela tecnologia nas nossas vidas, mas que escolha os argumentos necessários para sustentá-lo em um texto articulado. Vejamos qual é o sentido básico dos fragmentos da coletânea que acompanha o tema proposto:



O que vale mais: um rim ou um tablet? — A espantosa decisão de um chinês de vender um rim para conseguir dinheiro para comprar um smartphone e um tablet exemplifica a que ponto algumas pessoas podem chegar para obter um determinado gadget tecnológico. Os sinais da dependência — Uma série de comportamentos identificados pela autora do texto revela a tomada de consciência do ponto em que sua relação com a tecnologia passou a significar uma forma de escravização. Alguns dos comportamentos apontados são potencialmente perigosos (“escrever no celular enquanto caminha ou dirige”), outros sugerem que o contato com a realidade só se dá por meio das redes sociais (“ter a sensação de que nada é realidade a não ser que seja contado pelo Twitter, ou publicado
Página 437

como foto instantânea no Facebook ou no Instagram”). Em todos os casos, a dependência dos aparelhos parece ser total. Os riscos da dependência — Uma psicóloga alerta para o fato de que o uso excessivo da tecnologia pode atuar como uma fuga para problemas reais que precisam ser enfrentados, como conflitos familiares ou dificuldades na escola ou no trabalho. Para que servem os brinquedos? — A charge de Bruno ilustra uma situação perturbadora: um grupo de crianças prefere fotografar um conjunto de brinquedos “tradicionais” (peteca, bola, pião, etc.) a se divertir com eles. A charge sugere que embora as crianças de hoje saibam utilizar as últimas inovações tecnológicas, não sabem mais brincar, o que nos obriga a refletir sobre o momento em que as novas tecnologias estão sendo introduzidas em suas vidas. A tecnologia é determinante ou condicionante? — Segundo o filósofo Pierre Lévy, as tecnologias não podem ser responsabilizadas por decisões e comportamentos que são de responsabilidade humana, mas é inegável o potencial transformador a elas associado.



CAPÍTULO 22

Texto dissertativo-argumentativo II: elaboração de um projeto

Análise (p. 333)

1 A instrução determina que os participantes, depois de considerarem os textos motivadores apresentados na proposta (dois textos e uma tira em quadrinhos) e os conhecimentos de que dispõem, redijam um texto dissertativo-argumentativo, em norma padrão, posicionando-se sobre o tema “Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado”.

2 O primeiro texto tem uma função informativa sobre a importância da rede mundial de computadores. Fragmento de uma matéria da revista Galileu, o texto traz a informação de que a ONU (Organização das Nações Unidas) declarou o acesso à rede um direito fundamental do ser humano, assim como o direito à saúde, à moradia e à educação. O fragmento também informa que governos procuram ampliar a possibilidade de acesso livre e gratuito à internet, expandindo a rede para espaços públicos e regiões ainda não alcançadas por ela.

3 O segundo texto tem a função de alertar para os riscos do comportamento inconsequente em um espaço que, apesar de virtual, é público. Embora o texto reconheça que “as redes sociais são ótimas para disseminar ideias e tornar alguém popular”, podem também “arruinar reputações”. Considerando que os brasileiros já gastam 20% do tempo que passam na internet em redes sociais, e que 72% dos internautas “pretende criar, acessar e manter um perfil em rede”, essa advertência precisa ser levada a sério. O texto lembra ainda outra característica que, muitas vezes, é ignorada pelos usuários da rede: ela “não acoberta anonimato”, ou seja, o uso de um pseudônimo não impede que a pessoa seja rastreada e identificada.

4 Na tira em quadrinhos, vemos um homem se revoltar contra o monitoramento contínuo representado pelas câmeras de segurança, que estão por toda a parte (ruas, prédios públicos e residenciais etc.). Esse homem, no segundo quadrinho, procura convencer a pessoa que o está vigiando a lutar contra a “Sociedade do Controle”. No último quadrinho, percebe-se que o encarregado de observar a imagem capturada pelas câmeras de segurança também está sendo monitorado por uma câmera.

5 Pode-se supor que muitos dos usuários da internet acreditem na possibilidade de se manterem anônimos na rede de computadores, preservando sua privacidade ao mesmo tempo que se dedicam a observar o que as outras pessoas fazem nas redes sociais. Acontece que, como já ficou estabelecido pela leitura do segundo texto, não existe anonimato absoluto na rede. Então, a situação vivida por quem supõe conseguir permanecer “invisível” no mundo virtual é semelhante à do homem que, enquanto vigia outras pessoas nas câmeras de segurança, também é vigiado.

6 Resposta pessoal. Espera-se que o aluno defina uma posição clara com relação à dificuldade de estabelecer limites entre as esferas pública e privada no âmbito da rede mundial de computadores. Nesse sentido, deve considerar não só as informações referentes ao acesso à rede (direito fundamental, segundo a ONU) e ao tempo on-line dedicado às redes sociais, mas também o fato de não ser fácil preservar a privacidade nesse mundo virtual. Como a tarefa está associada à redação de um texto dissertativo-argumentativo, espera-se ainda que o aluno perceba a necessidade de apoiar em argumentos o ponto de vista a ser defendido, considerando que há aspectos positivos (as redes sociais favorecem as relações interpessoais) e negativos (tudo é compartilhado, tudo é tornado público na vida em rede) apontados pelos textos motivadores que acompanham a proposta.

Exposição de ponto de vista: produção de texto dissertativo-argumentativo (p. 336)

O objetivo desta proposta é levar os alunos a produzir uma reflexão a partir de algumas informações previamente estabelecidas, tendo como finalidade a análise de uma questão também predefinida. Procuramos elaborar um tema que apresente estrutura semelhante à proposta de redação da prova do Enem. Não se trata de opinar sobre o tema sem qualquer parâmetro de reflexão: as informações que o acompanham precisam ser consideradas no momento de elaboração da análise. Também se espera que o texto traga uma proposta de conscientização social relacionada ao problema analisado. A avaliação das dissertações, portanto, deve levar em consideração o grau de adequação com que o aluno aborda a questão proposta considerando as informações que a acompanham. É importante não só que ele seja capaz de definir um ponto de vista (explicitando de que modo analisa os extremos a que as pessoas se submetem em busca de um corpo perfeito), mas que escolha os argumentos necessários para sustentá-lo em um texto articulado. O sentido básico dos fragmentos da coletânea que acompanha o tema proposto pode ser assim definido:



Mídia e padrões de beleza — o texto das pesquisadoras chama a atenção para o papel da mídia no estabelecimento da magreza como essencial para o padrão de beleza contemporâneo. Distúrbios alimentares: manifestações precoces — o trecho da reportagem alerta para o aumento da ocorrência de distúrbios alimentares em crianças e adolescentes, além de relatar o caso da jovem Juliana, que foi aos poucos deixando de comer uma série de alimentos até chegar à manifestação de uma anorexia nervosa. Uma charge — o olhar crítico de Dalcio relê o significado do padrão atual de beleza para denunciar os corpos esqueléticos das modelos dos mais celebrados desfiles de moda. Um depoimento — texto de uma vítima de transtorno alimentar mostra como a anorexia e a bulimia se instalam ainda cedo e podem fazer com que uma vida inteira passe a ser vivida em função da possibilidade (ou impossibilidade) de comer. Deixa evidente que a luta contra esses transtornos não cessa jamais.

Enem e vestibulares (p. 344)

UNIDADE 8

1 a) Não. A aliteração do |p| – consoante bilabial surda – e do |b| – consoante bilabial sonora – e assonância do |o| e do |e|, configurando rimas internas toantes (fora/viola, dentro/ bolorento), presentes no provérbio, não ocorrem na mensagem
Página 438

publicitária. Nesta também não ocorre o ritmo redondilho (o provérbio é formado por dois redondilhos maiores).



b) No texto publicitário, o efeito de sentido decorre da relação que existe entre “árvore” e “planta”. “Árvore” é empregada em sentido denotativo (produto da natureza) e “planta” significa “projeto arquitetônico”. Tal jogo de palavras não ocorre no provérbio apresentado.

2 Alternativa E.

UNIDADE 9

Fuvest. O objetivo da proposta é fazer com que o aluno discuta o seguinte tema: “Camarotização” da sociedade brasileira: a segregação das classes sociais e a democracia. Para o desenvolvimento da dissertação são apresentados quatro textos de apoio que abordam uma tendência da sociedade contemporânea que, cada vez mais, mantém “segregados os diferentes estratos sociais”. O texto I apresenta a visão do professor Michael Sandel que defende a importância da democracia em uma época marcada pela desigualdade. O texto II traz um comentário do mesmo professor, no qual ele afirma que a tendência à segregação é maior no Brasil que nos Estados Unidos, já que os serviços públicos aqui são vistos como algo voltado para aqueles que não podem pagar por algo melhor. O texto III alerta sobre a possível expansão do processo de “camarotização” para muitos outros setores. O texto IV é um relato de um professor universitário segundo o qual, na década de 60, a escola pública destacava-se pela qualidade e pelo convívio de diferentes classes sociais. Para atender a proposta, é preciso que o texto do aluno reflita sobre as causas desse fenômeno, discuta a relação entre a camarotização, segregação de classes sociais e democracia e apresente argumentos que sustentem seu ponto de vista.

Enem. O objetivo da proposta é fazer com que o aluno discuta um tema de grande relevância social e sobre o qual ele precisa refletir: A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira. Para o desenvolvimento do texto dissertativo-argumentativo são apresentados quatro textos de apoio que trazem informações e dados estatísticos sobre diferentes aspectos da violência sofrida por mulheres em nossa sociedade. O texto I traz dados bastante alarmantes: entre 1980 e 2010, o número de mulheres vítimas de assassinato no país teve um aumento de 230%. O texto II apresenta um gráfico que revela que a denúncia de violência física sofrida por mulheres é o principal motivo para as ligações feitas para o telefone 180 na Central de Atendimento à Mulher. O texto III faz referência à campanha “Feminicídio basta”, idealizada por uma organização não governamental, sugerindo que a sociedade precisa se mobilizar para combater a violência contra as mulheres e tentar evitar que mais assassinatos desse tipo continuem a ocorrer. O texto IV traz também números impactantes sobre os efeitos da Lei Maria da Penha, quase dez anos depois de sua assinatura: o aumento de número de processos instaurados nos juizados e varas especializados em Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; as prisões resultantes de casos de violência contra a mulher investigados; as denúncias e relatos de agressões sofridas por mulheres ao serviço telefônico da Secretaria de Políticas para as Mulheres. Com base na análise do tema e na leitura dos textos de apoio, o aluno deveria refletir sobre as causas da violência contra a mulher e, principalmente, discutir o porquê de esse tipo de violência ser tão frequente e, inclusive, ter aumentado nas últimas décadas, como indicam alguns textos apresentados. Mesmo com avanços importantes, como a Lei Maria da Penha, continua a ser assustador o número de casos de violência praticada contra mulheres e esse é um importante aspecto a ser analisado no texto produzido pelo aluno, já que o recorte temático sugere que é preciso analisar os motivos para a “persistência” da violência contra a mulher na nossa sociedade.
Página 439

BIBLIOGRAFIA

Os textos indicados a seguir constituem a base de fundamentação teórica desta obra. Podem ser consultados pelo professor que desejar aprofundar-se no estudo de determinados aspectos ou conceitos.



Textos de fundamentação teórica

BAKHTIN, Mikhail. A estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1979/2000.

BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.

__________. Bakhtin II: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006.

BRASIL/SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/Semtec, 2002a.

__________. PCN + ensino médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/Semtec, 2002b.

__________. Orientações curriculares do ensino médio. Brasília: MEC/Semtec, 2004.

BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. Tradução de Anna Rachel Machado e Péricles Cunha. São Paulo: Educ, 2003.

CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. Tradução de Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes. São Paulo: Edunesp, 1998.

__________ (Org.). Práticas da leitura. Tradução de Cristiane Nascimento. São Paulo: Estação Liberdade, 2000.

__________. Os desafios da escrita. Tradução de Fulvia L. M. Moretto. São Paulo: Edunesp, 2002.

DISCINI, Norma. O estilo nos textos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

__________. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.

FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 8. ed. São Paulo: Ática, 2004.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 25. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas Editora, 2006.

GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 9. ed. São Paulo: Ática, 2004.

ILARI, R. O português da gente. São Paulo: Contexto, 2006.

KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.

__________. A inter-ação pela linguagem. 5. ed. São Paulo: Contexto, 1995.

__________. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.

__________. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

__________ et al. Intertextualidade: diálogos possíveis. São Paulo: Cortez, 2007.

LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É possível facilitar a leitura: um guia para escrever claro. São Paulo: Contexto, 2007.

MACHADO, Anna Rachel; DIONISIO, Angela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais e ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.

MAINGUENEAU, Dominique. Gênese dos discursos. Tradução de Sírio Possenti. Curitiba: Criar, 2005.

__________; CHARAUDEAU, Patrick. Dicionário de análise do discurso. Tradução de Fabiana Komesu (Coord.). São Paulo: Contexto, 2004.

MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

__________. No bosque do espelho. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

__________. Lendo imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

__________. Os livros e os dias. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.

MATENCIO, Maria de Lourdes M. Leitura, produção de textos e a escola. Campinas: Mercado de Letras, 1994.

MEURER, José Luiz. Gêneros textuais e práticas discursivas. Bauru/São Paulo: Edusc, 2002.

PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

PERELMAN, Chaïm; OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

PIGLIA, Ricardo. O último leitor. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

PROUST, Marcel. Sobre a leitura. Tradução de Carlos Vogt. Campinas: Pontes, 1989.

SCHNEUWLY, Bernard et al. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução de Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

SIGNORINI, Inês (Org.). Gêneros catalisadores: letramento e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.

SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Ceale/Autêntica, 1999.



Textos sobre gêneros específicos

BRANDÃO, Helena N. (Coord.). Gêneros do discurso na escola: mito, conto, cordel, discurso político, divulgação científica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003. v. 5. (Coleção Aprender e Ensinar com Textos).

__________; MICHELETTI, Guaraciaba (Coord.). Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. v. 2. (Coleção Aprender e Ensinar com Textos).

CITELLI, Adilson (Coord.). Aprender e ensinar com textos não escolares. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002. v. 3. (Coleção Aprender e Ensinar com Textos).

__________ (Coord.). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, informática. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2004. v. 6. (Coleção Aprender e Ensinar com Textos).

ECO, Umberto. Pós-escrito a O nome da rosa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

GERALDI, João Wanderley; CITELLI, Beatriz (Coord.). Aprender e ensinar com textos de alunos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2004. v. 1. (Coleção Aprender e Ensinar com Textos).

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília S. Resenha. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2004.

____________. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004.

____________. Planejar gêneros acadêmicos. 2. ed. São Paulo: Parábola, 2005.

MARCUSCHI, Luiz Antonio; XAVIER, Antonio Carlos (Org.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2003.


Página 440
Yüklə 4,64 Mb.

Dostları ilə paylaş:
1   ...   64   65   66   67   68   69   70   71   72




Verilənlər bazası müəlliflik hüququ ilə müdafiə olunur ©muhaz.org 2024
rəhbərliyinə müraciət

gir | qeydiyyatdan keç
    Ana səhifə


yükləyin