Geografia 6º ano



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. Acesso em: 2 fev. 2015.

ID/BR

MUNDO – TERREMOTOS EM 2 DE FEVEREIRO DE 2015

180° 135°O 90°O 45°O 0° 45°L 90°L 135°L 180° 45°N 0° 45°S; OCEANO ATLÂNTICO; OCEANO PACÍFICO; OCEANO PACÍFICO; OCEANO ÍNDICO; OCEANO GLACIAL ÁRTICO; Círculo Polar Antártico; OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO; Trópico de Câncer; Trópico de Capricórnio; Equador; Meridiano de Greenwich; Círculo Polar Ártico; 0 2465 4930 km; N NE L SE S SO O NO; Terremotos ocorridos; no dia na semana; no mês; Limite entre placas tectônicas

Nota
Este mapa registra os terremotos ocorridos no planeta no período de um mês (entre os dias 2 de janeiro e 2 de fevereiro de 2015). Os registros permitem verificar a grande ocorrência desses abalos e os locais onde são mais frequentes. Nesse período, ocorreram 929 terremotos no mundo, a maioria deles em áreas de contato entre placas tectônicas.

Verifique o que aprendeu

1. O que é o Círculo de Fogo do Pacífico?

1. É a porção do planeta onde se localiza o maior número de vulcões ativos. Localiza-se ao redor do oceano Pacífico.



2. O que são terremotos? Como são medidos?

2. São vibrações rápidas e inesperadas na crosta terrestre. Eles são medidos por sismógrafos, que captam as vibrações.



3. Explique por que na costa Oeste da América ocorre tanta atividade sísmica e vulcânica.

3. Porque a costa Oeste americana é uma área de encontro de placas tectônicas (placas do Pacífico, dos Cocos, do Caribe, de Nazca e a Norte-americana).



4. Por que os terremotos costumam causar mais danos nos países pobres do que nos países ricos?

4. Os países pobres sofrem maior destruição e mais mortes pela precariedade das construções e pela falta de tecnologia, de equipamentos e de recursos para atender à população e reconstruir as áreas afetadas, o que não costuma ocorrer nos países mais ricos, que dispõem de mais recursos tecnológicos e financeiros.



Página 128

Atividades

Responda sempre no caderno.

1. Com base no texto abaixo e no mapa da página 119, responda às questões.

[...] há [...] possíveis causas para tremores em Gramado [...] a primeira delas é a movimentação de uma falha existente na encosta da serra, próximo ao município.

[...] no entanto, há poucos estudos que avaliam a movimentação desta falha. Outra possibilidade, considerada a mais provável por ser um fenômeno comprovado, é o reflexo de tremores registrados diariamente na Cordilheira dos Andes. [...]

Tremor de terra em Gramado foi de 3,2 graus na escala Richter. Pioneiro, Grupo RBS, 4 ago. 2014. Disponível em: . Acesso em: 14 abr. 2015.

a) Os tremores de terra mencionados no texto foram sentidos em Gramado (RS), em 3 de agosto de 2014. Quais foram as hipóteses consideradas para a ocorrência desse fenômeno?

A movimentação de uma falha existente na encosta da Serra, próximo ao município de Gramado, e os reflexos de tremores registrados diariamente na Cordilheira dos Andes.

b) Qual dessas hipóteses foi apontada como a mais provável?

A hipótese mais provável foi de os tremores registrados diariamente na Cordilheira dos Andes refletirem na região.

c) Essa hipótese está relacionada ao movimento entre quais placas tectônicas?

1c. Ao movimento convergente entre as placas de Nazca e a Sul-americana.

d) Por que a ocorrência de terremotos, principalmente de grande magnitude, não é comum no Brasil?

1d. Porque o Brasil está localizado no centro da placa Sul-americana, distante da zona de choque entre as placas.



2. Analise a tabela a seguir.

MP

Terremotos no mundo entre 2010 e 2014



Magnitude (graus)

2010

2011

2012

2013

2014

Média anual

6 a 6,9

165

193

119

124

144

150

7 a 7,9

24

21

16

17

11

18

8 a 9,9

2

1

2

2

1

2

ID/BR

Fonte de pesquisa: US Geological Survey. Disponível em: .

Acesso em: 2 fev. 2015.

a) Que dados a tabela apresenta? Identifique-os.

b) De acordo com a tabela, são mais frequentes os terremotos de que magnitude?

c) Em 2011, ocorreu apenas um terremoto entre 8 e 9,9 graus de magnitude. Onde ocorreu esse grande abalo sísmico?



3. Países que se localizam em áreas de atividade vulcânica podem aproveitar a energia gerada por ela. A maior parte da energia consumida pela população da Islândia provém do interior da Terra e é conhecida por energia geotérmica. Converse com os colegas e escreva um texto sobre as vantagens e desvantagens de viver em áreas próximas a vulcões.

Resposta pessoal. MP



4. Reflita com um colega sobre as questões abaixo. Registrem suas conclusões.

MP

a) Se ocorresse um terremoto no fundo do mar, ele poderia causar algum prejuízo para a sociedade?



b) É possível afirmar que um vulcão pode entrar em erupção por causa da ocorrência de um terremoto em sua proximidade? Justifiquem sua resposta.

Página 129

Aprender a...

Responda sempre no caderno.

Identificar planos de visão

Para orientar a localização de elementos de uma paisagem representada em uma fotografia e facilitar o dimensionamento das distâncias entre esses elementos, é importante identificar os diferentes planos de visão.

Veja, no esquema abaixo, que o primeiro plano é o que se apresenta à frente, sendo representado na parte de baixo da imagem. Os demais planos aparecem na sequência, em direção às partes superiores do esquema, e permitem a visualização de diferentes gradações de distância (profundidade).

Fig. 1 (p. 129)

Planos de visão da fotografia de Nápoles, reproduzida abaixo.

MDoble/ID/BR

1º 2º 3º


Agora, observe a fotografia da cidade italiana de Nápoles. Ela possui 1,25 milhão de habitantes e está situada a 12 quilômetros do Vesúvio, um vulcão em atividade. No ano 79 d.C. o Vesúvio entrou em erupção e soterrou seus arredores, incluindo as antigas cidades de Pompeia e Herculano.

Fig. 2 (p. 129)

Cidade de Nápoles, Itália, 2011.

Mauro Fermariello/Photononstop/AFP

B C A


A Cidade de Nápoles

B Baía de Nápoles

C Vulcão Vesúvio

As letras A, B e C indicam três diferentes planos de visão da fotografia:



A – Primeiro plano: cidade de Nápoles, onde há prédios e outras edificações.

B – Segundo plano: baía de Nápoles e também uma parte da cidade; podem-se observar o mar e os barcos.

C – Terceiro plano: o céu e o vulcão Vesúvio bem distante; na base do vulcão, é possível enxergar edificações, que aparecem bem reduzidas.

Atividade

MP

1. Escolha uma fotografia deste capítulo que represente uma paisagem ou utilize outra que você mesmo tenha tirado. Identifique seus planos de visão. Depois, anote no caderno os elementos da paisagem encontrados em cada plano.



Página 130

Módulo 4 - As unidades do relevo

O relevo terrestre está continuamente sendo modificado por agentes externos e internos. Conhecer as formas da superfície do planeta é importante, entre outras coisas, para saber como os seres vivos se distribuem pelo globo e utilizam seus recursos.

A importância do relevo para a ocupação humana

Ao longo da história, o ser humano sempre procurou se fixar em áreas mais próximas aos rios. Essas áreas favorecem o cultivo de lavouras e facilitam o transporte de pessoas, animais e mercadorias.

Alguns povos, no entanto, fixaram-se em áreas de altas montanhas, com relevo íngreme, onde a sobrevivência é mais difícil. Entre eles estavam os incas, que habitavam trechos da cordilheira dos Andes. Como as áreas de cultivo eram restritas, eles desenvolveram um sistema chamado terraço, que consistia na abertura de degraus nas encostas das montanhas nos quais era possível plantar milho, batata e muitos outros gêneros alimentícios.

Fig. 1 (p. 130)

Em Machu Picchu, no Peru, os incas utilizavam a técnica de terrraços para o plantio e a construção de casas em áreas íngremes do alto da montanha. Foto de 2013.

DrMonochrome/iStock/Getty Images

O conhecimento das formas de relevo é muito importante para planejar, por exemplo, o crescimento de cidades e a ocupação de encostas, para identificar a necessidade da construção de rodovias e túneis, entre outros.

O relevo é importante também para a defesa militar. Na Europa medieval, por exemplo, os castelos e fortes eram construídos em áreas elevadas para que os inimigos pudessem ser vistos e, assim, a defesa fosse mais bem planejada.

Fig. 2 (p. 130)

Castelo Burg Katz com o rio Reno ao fundo, na Alemanha. Foto de 2012.

Iain Masterton/AlamyLatinstock

Página 131

As principais unidades de relevo

A superfície da Terra apresenta formas muito variadas. O conjunto dessas formas é conhecido como relevo. A formação do relevo terrestre é um processo dinâmico e contínuo.

O relevo é formado pelos agentes internos, originados na litosfera terrestre e, ao mesmo tempo, é modelado e esculpido pelos agentes externos.

As principais unidades do relevo terrestre são as cadeias montanhosas (também chamadas de cordilheiras), as depressões, as planícies e os planaltos.

Essas unidades de relevo são classificadas de acordo com seu processo de formação.

Os fatores externos – como o vento, as chuvas, os rios e mares, as geleiras e a luz solar – influenciam mais as planícies, os planaltos e as depressões. Já as cadeias montanhosas e alguns tipos de depressão são influenciados com mais intensidade pelos movimentos tectônicos.



Fig. 1 (p. 131)

Foto do morro dos Dois Irmãos, no arquipélago de Fernando de Noronha (PE), em 2012. As ilhas desse arquipélago, de origem vulcânica, foram gradualmente modeladas pela ação dos agentes externos.

Ernesto Reghran/Pulsar Imagens

Página 132

As cadeias montanhosas

As cadeias montanhosas são as maiores elevações da superfície terrestre. Essas unidades de relevo têm origem, como vimos, no encontro ou na separação de placas tectônicas.

Quando se originam pelo choque de duas placas tectônicas, a placa mais densa mergulha sob a menos densa. No choque de uma placa oceânica com uma continental, a oceânica, mais densa, sofre subducção; a continental sofre dobramento.

Há ainda a situação em que a cadeia de montanhas se origina da separação das placas. Esse movimento é chamado de divergente e se dá pelo afloramento do material do manto por meio de fissuras, como ocorre no fundo oceânico.

As cadeias montanhosas geralmente apresentam formas íngremes e grandes altitudes. São formações geológicas recentes, de milhões de anos, que sofreram, portanto, pouco desgaste erosivo ao longo do tempo. Existem várias cordilheiras no mundo. Entre as mais famosas estão a cordilheira dos Andes, na América do Sul, as montanhas Rochosas, na América do Norte, e a cordilheira do Himalaia, na Ásia.

Fig. 1 (p. 132)

Pedarilhos/Shutterstock.com/ID/BR

Vista da cordilheira dos Andes, na Bolívia. Foto de 2013.

As depressões

As depressões são áreas mais baixas que o nível do mar ou que as demais unidades do relevo que as circundam. São formadas por falhas tectônicas ou pela erosão. Quando estão em um nível inferior ao do mar, chamam-se depressões absolutas. Quando estão em níveis inferiores a outras regiões próximas, chamam-se depressões relativas. Estas possuem ondulações suaves e altitudes que, em geral, variam de 100 a 500 metros acima do nível do mar.



Fig. 2 (p. 132)

Fonte de pesquisa: Antônio Teixeira Guerra e Antonio José Teixeira Guerra. Novo dicionário geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. p. 191-194.

Studio Caparroz/ID/BR

ESQUEMA DE DEPRESSÕES

depressão relativa

depressão absoluta

Página 133

As planícies

As planícies são formadas pelo depósito de sedimentos vindos de terrenos mais elevados. Embora os processos de erosão atuem sobre a planície, essa área recebe mais sedimentos do que perde. A maior parte das planícies forma-se pelo depósito de sedimentos trazidos pelos rios ao longo de milhões de anos. Por sua forma plana e pela fertilidade de seus solos, desde a Antiguidade as áreas de planície têm sido densamente ocupadas.



Fig. 1 (p. 133)

Vista de extensa planície em Quixadá, no Ceará. Foto de 2015.

Mauricio Simonetti/Pulsar Imagens

Os planaltos

Os planaltos, também chamados platôs, são regiões onduladas, mais elevadas que as áreas ao seu redor. Ao contrário das planícies, os planaltos caracterizam-se pelo fato de os processos erosivos serem mais importantes que os de sedimentação, ou seja, nas áreas de planalto o processo de erosão supera o de acumulação de sedimentos.

Um planalto pode ter milhares de quilômetros de extensão. Por isso, sua superfície pode conter outras formas de relevo, como serras, morros, vales, colinas e chapadas. Cidades como São Paulo e Belo Horizonte localizam-se em áreas de planalto.

Os mapas físicos, ao representar as diferentes altitudes, mostram as áreas mais elevadas, como a cordilheira do Himalaia, com tonalidades de marrom, e as mais baixas e planas, com tonalidades de verde. Observe o mapa a seguir.



Fig. 2 (p. 133)

Paisagem de planalto na Chapada Diamantina, na Bahia. Foto de 2014.

André Dib/Pulsar Imagens

Fig. 3 (p. 133)

Fonte de pesquisa: Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. p. 33.

ID/BR

MAPA-MÚNDI – FÍSICO

Trópico de Capricórnio; Equador; Círculo Polar Ártico; Círculo Polar Antártico; OCEANO GLACIAL ÁRTICO; 60°O; 60°S; 30°S; 0º; 30°N; 60°N; 120°O 0º 60°L 120°L; Trópico de Câncer; OCEANO PACÍFICO; OCEANO ATLÂNTICO; OCEANO ÍNDICO; OCEANO PACÍFICO; OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO; Mar Mediterrâneo; MTE. BRANCO; 4810 m; MTE. QUILIMANJARO; 5892 m; PICO DA NEBLINA; 2994 m; ACONCÁGUA; 6962 m; CITLALTÉPETL; 5610 m; MTE. MCKINLEY; 6187 m; MTE. EVEREST; 8848 m; MTE. KOSCIUSKO; 2228 m; I. Tasmânia; Madagascar; Is. Falkland; (Malvinas); I. Mindanao; I. Hokkaido; Nova; Guiné; I. Bornéu; I. Java; Ilhas; Britânicas; I. Formosa; Is. Havaí; I. Sumatra; Islândia; Sri Lanka; Is. Seicheles; I. Maurício; I. Reunião; Is. Galápagos; DESERTO DE GOBI; DESERTO DE; KALAHARI; PLANALTO DO TIBETE; ATLAS; ALPES; PLANÍCIE AMAZÔNICA; HIMALAIA; SAARA; SIBÉRIA; Groenlândia (DIN); Meridiano de Greenwich; Altitudes; 4800 m; 3000 m; 1800 m; 1200 m; 600 m; 300 m; 150 m; 0 m; Picos; CORD. AUST RALIANA; Nova Zelândia; MONTES URAIS; CÁUCASO; CÁRPATOS; BÁLCÃS; ESCANDINAVOS; ALPES; DRAKENSBERG; APALACHES; MONTANHAS ROCHOSAS; ANTÁRTIDA; CORDILHEIRA DOS ANDES; 0 2500 5000 km; N NE L SE S SO O NO



Página 134

O relevo brasileiro

Em sua maior parte, as terras do Brasil são muito antigas, portanto, bastante desgastadas pelos agentes erosivos. Isso explica a existência de numerosos planaltos em território nacional. As depressões, também muito numerosas, situam-se entre as unidades de planalto. As planícies brasileiras localizam-se na faixa litorânea e nas proximidades de grandes rios, como o Amazonas e o Paraná.

Como o Brasil não está localizado próximo às bordas das placas tectônicas, não existem cadeias montanhosas no país. A única unidade de relevo desse tipo na América do Sul é a cordilheira dos Andes.

Fig. 1 (p. 134)

Fonte de pesquisa: J. L. S. Ross (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2008. p. 53.

ID/BR

BRASIL – RELEVO

OCEANO ATLÂNTICO; OCEANO PACÍFICO; Equador; Trópico de Capricórnio; 20°S; 0°; 60°O 40°O; DF; RR; AM; RO; AC; PA; AP; PI; MA CE; TO; GO; BA; MG; ES; RJ; RN; PB; PE; SE; AL; SP; PR; SC; RS; MS; MT; Planalto; Depressão; Planície; 0 600 1200 km; N NE L SE S SO O NO



Exploração econômica do relevo

As áreas de planície favorecem a navegação fluvial e o desenvolvimento da agricultura. As áreas de planalto e de altas montanhas apresentam muitos desníveis que formam quedas-d’água. Estas podem ser utilizadas para a construção de hidrelétricas, que aproveitam a combinação da força das águas com a ação da gravidade para gerar energia elétrica.



Fig. 2 (p. 134)

Fonte de pesquisa: Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. p. 88.

ID/BR

BRASIL – FÍSICO

Chapada do Apodi; Arquipélago de Fernando de Noronha; Atol das Rocas; Pico da Neblina; 2994 m; 31 de Março ; 2973 m; Serra Imeri; Agulhas Negras; 2787 m; Bandeira; 2890 m; Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaíba; Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná; Planalto e Chapada dos Parecis; Sa. Tumucumaque; Sa. do Cachimbo; Sa. dos Carajás; Sa. Ibiapaba; Sa. dos Pacaás Novos; Sa. do Roncador; Sa. da Canastra; Chapada Diamantina; Sa. Geral de Goiás; Sa. do Espinhaço; Arquipélago dos Abrolhos; Sa. da Mantiqueira; Serra Geral; Serra do Mar; Chapada do Araripe; Planalto da Borborema; OCEANO ATLÂNTICO; OCEANO PACÍFICO; R. Japurá; R. Negro; R. Branco; R. Amazonas; R. Juruá; R. Purus; R. Madeira; R. Tapajós; R. Xingu; R. Tocantins; R. Araguaia; Rio São Francisco; R. Paraná; R. Uruguai; R. Paraguai; R. Javari; R. Guaporé; R. Jari; R. Mearim; R. Parnaíba; R. Paranaíba ; R. Solimões; 20°S; 30°S; 70°O 60°O 50°O 40°O 30°O; 10°S; 0º ; Equador ; Trópico de Capricórnio; Ilha de; Marajó; Sa. Grande; Chapada das; Mangabeiras; Sa. Pacaraima; Sa. Contamana; Altitude (em metros); 1800; 1200; 800; 500; 200; 100; 0; Pico; 0 910 1820 km; N NE L SE S SO O NO



Verifique o que aprendeu

1. Por que os seres humanos preferem ocupar áreas mais planas e baixas da superfície terrestre?

1. Porque as planícies são áreas cortadas por rios que carregam sedimentos, e isso deixa o solo mais fértil, facilitando a agricultura. Também porque esses rios favorecem o transporte de pessoas, animais e mercadorias.



2. Identifique as principais unidades de relevo do globo.

2. As cadeias montanhosas, as depressões, as planícies e os planaltos.



3. No relevo brasileiro predominam altitudes elevadas ou baixas, quando comparadas ao restante do continente americano? Por quê?

3. Predominam as baixas altitudes, já que a maior parte das terras do Brasil é bastante antiga, tendo sido intensamente desgastada pelos agentes erosivos. Além disso, o território brasileiro está longe das bordas das placas tectônicas, não havendo, portanto, presença de dobramentos modernos.



Página 135

Atividades

Responda sempre no caderno.

1. Observe a fotografia ao lado e responda no caderno às questões.

Fig. 1 (p. 135)

Ladeira no centro histórico de Ouro Preto, Minas Gerais, em 2013.

Eduardo Zappia/Pulsar Imagens

a) Essa área é mais comum em qual unidade de relevo?

1a. É mais comum em planaltos.

b) Como você chegou a essa conclusão?

1b. É uma área de ladeiras e pode-se perceber que se trata de um morro. É interessante chamar a atenção dos alunos para o fato de que as formas do relevo são visíveis na paisagem, apesar da intensa intervenção humana característica do espaço urbano.

2. Em relação à ocupação humana, resolva as questões.

a) Que dificuldades as áreas montanhosas apresentam para o desenvolvimento da agricultura?

2a. As áreas de montanhas são íngremes e têm climas mais frios, dificultando a prática da agricultura.

b) É possível obter aproveitamento econômico em áreas planálticas e montanhosas? Dê exemplos.

2b. Sim. Verifique os exemplos apresentados pelos alunos. Eles podem mencionar, por exemplo, a formação de terraços nos relevos íngremes e a possibilidade de construção de usinas hidrelétricas para a geração de energia elétrica em áreas de planalto onde há a presença de rios. O fundamental é mencionarem o uso da tecnologia no aproveitamento de possíveis obstáculos naturais.

c) Cite exemplos de como o ser humano tem alterado o relevo, adaptando-o às necessidades e aos interesses das sociedades.

Os alunos podem citar, entre outros exemplos, aterros, derrubada de morros, aplainamento de terrenos, construção de curvas de nível, pontes, túneis e viadutos.

3. A figura representa um modelo de duas das principais formas de relevo da superfície terrestre.

Fig. 2 (p. 135)

Fonte de pesquisa: Dorling Kindersley. A Terra. São Paulo: Ática, 1996. p. 40.

Cecília Iwashita/ID/BR

A

B



Nota
Figura em cores-fantasia e fora de proporção.

a) Qual das duas áreas recebe a maior quantidade de sedimentos? Por quê?

3a. A área B, por ser mais baixa que a A.

b) Qual das duas áreas perde a maior quantidade de sedimentos? Qual é o nome dado a esse processo?

3b. A área A. O nome dado à remoção e ao transporte de sedimentos é erosão.

c) Levando em consideração as respostas às perguntas anteriores, qual classificação de unidade de relevo podemos adotar para as duas áreas representadas na figura?

3c. Área A – planalto; área B – planície.

4. Explique o processo de formação das cordilheiras considerando seus agentes formadores. Cite exemplos de cordilheiras no continente americano e no asiático.

As cordilheiras se originam do impacto de uma placa continental com uma oceânica, do encontro de duas placas continentais ou da separação das placas. Alguns exemplos são: cordilheira dos Andes e montanhas Rochosas na América, e cordilheira do Himalaia na Ásia.



Página 136

Viajando Pelo Mundo

Nova Zelândia



Responda sempre no caderno.

Fig. 1 (p. 136)

Vista do monte Taranaki, um vulcão ativo na Nova Zelândia. Foto de 2013.

Douglas Pearson/Corbis/Latinstock

Fig. 2 (p. 136)

Glair Alonso/ID/BR

Mar da Tasmânia

Oceano Pacífico

Wellington

Auckland


Christchurch

A Nova Zelândia é um país formado por duas grandes ilhas de origem vulcânica, a ilha do Norte e a ilha do Sul, que estão situadas no oceano Pacífico, no hemisfério Sul. O clima do país é ameno e úmido, tendendo a frio, em especial no Sul.

A maioria da população da Nova Zelândia vive na ilha do Norte, onde fica Wellington, a capital do país. Essa ilha possui muitos vulcões, entre eles o Ruapehu, mais alto do país, com 2796 m. Nessa ilha há também vários gêiseres, que são fontes de águas aquecidas pelo calor do interior da Terra e lançadas a até 100 metros de altura.

A ilha do Sul é cortada por uma grande cadeia montanhosa, mas também apresenta planícies. Nelas, há lavouras e pastagens onde são criados carneiros, que formam um rebanho superior a 30 milhões de cabeças.

A carne, a lã e os laticínios estão entre os principais produtos de exportação do país, assim como os mariscos e a madeira.

As belas paisagens, os vulcões e os gêiseres atraem muitos visitantes, tornando o turismo uma fonte de renda fundamental para os neozelandeses.



Fig. 3 (p. 136)

ID/BR


Fonte de pesquisa: CIA. The World Factbook. Disponível em:
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