Geografia 6º ano



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Com base no relato dessa experiência, responda:


1. As quebradeiras de coco-babaçu desempenham um trabalho em que setor da economia?
2. Como podemos saber, por meio do texto, que a vida das quebradeiras melhorou?

PROPOSTA PEDAGÓGICA

Sugestões de respostas das atividades

1. As quebradeiras de coco-babaçu desempenham o extrativismo vegetal que faz parte do setor primário da economia.

2. O texto mostra que a vida das quebradeiras de coco-babaçu melhorou, pois houve um aumento da renda dessas trabalhadoras. Após se organizarem em uma associação, elas conseguiram maior poder de negociação na hora da venda do produto, obtendo um preço melhor pelo coco.

Página 53

Estudos do capítulo

Não escreva no livro. Faça as atividades no caderno.



Atividades

1 Você conhece seu município? Em grupo com outros colegas, faça uma pesquisa a respeito de sua história e como ela está impressa no espaço geográfico. Quais são os elementos presentes nas distintas escalas de tempo, da geológica à histórica? Investigue também qual é o setor da economia mais importante.

2 O espaço geográfico é mais do que podemos ver, pois também existem elementos invisíveis. Com base nisso, dê três exemplos de elementos do espaço geográfico que você conhece.

3 Cada uma das frases abaixo representa um dos seguintes conceitos geográficos: lugar, paisagem e espaço geográfico. Escreva em seu caderno a qual conceito corresponde cada alternativa.

a) Expressão da relação do ser humano com seu meio com a ajuda do trabalho.

b) “Vou me embora pro sertão/Que eu aqui não me dou bem/Oh viola meu bem, viola” (VELOSO, Caetano. “Viola meu bem”)

c) Porção do território que podemos abarcar com a visão.



Cartografando

4 Este mapa representa mudanças que ocorreram no território brasileiro até o início dos anos 2000. Analise a legenda e observe as áreas em que houve ação antrópica, ou seja, do ser humano. A seguir, dê um nome para o mapa que expresse o que ele está representando.

Fig. 1 (p. 53)

HUMBERTO PIMENTEL

RORAIMA

AMAZONAS


RONDÔNIA

ACRE


PARÁ

PIAIUÍ


MARANHÃO CEARÁ

TOCANTINS

GOIÁS

ESPIRITO SANTO



RIO GRANDE DO NORTE

PERNAMBUCO

SERGIPE

ALAGOAS


SÃO PAULO

PARANÁ


SANTA CATARINA

RIO GRANDE DO SUL

MATO GROSSO DO SUL

MATO GROSSO

DF

50° O

AMAPÁ


BAHIA

MINAS GERAIS

ESPÍRITO RIO DE JANEIRO

PARAÍBA


OCEANO ATLÂNTICO

OCEANO ATLÂNTICO

Trópico de Capricórnio

Equador 0°

0 400 km


Floresta Capinarana (Campinas do Rio Negro)

Estepe


Áreas Pioneiras

Areas Antropizadas

Savana Estépica

Savana (Cerrado)

Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas Geográfico escolar. 4. ed. Rio de Janeiro:IBGE, 2007.

PROPOSTA PEDAGÓGICA

Em sala de aula

As atividades propostas procuram sistematizar os principais temas e conceitos desenvolvidos no capítulo. A questão 3 pode ser resolvida em sala de aula. Ela retoma os conceitos centrais trabalhados nesses primeiros capítulos. É importante ficar atento às possíveis dificuldades que os alunos apresentem para relacionar as frases aos conceitos.



Sugestões de respostas das atividades

1. Professor(a), oriente os alunos a buscar fontes para a pesquisa na biblioteca do município e da prefeitura. Entrevistas com moradores mais antigos da região também podem colaborar para o levantamento dos dados solicitados. Esses moradores podem fornecer também fotografias que retratem paisagens de outras épocas. Se forem obtidas fotos antigas, podem ser capturadas fotografias atuais dos lugares representados a fim de estabelecer comparações entre o passado e o presente desse espaço geográfico.

2. Os alunos podem citar exemplos de seu cotidiano, como energia elétrica, rede de internet, TV a cabo, telefone, barulho de trânsito etc.

3. a) Espaço geográfico.
b) Lugar.
c) Paisagem.

4. Incentive os alunos a indicar a ação transformadora do homem no espaço, escolhendo um nome que expresse a ação humana e sua interação com a natureza.

Página 54

DH Direitos Humanos

Leitura

Direito à moradia adequada

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil, em 2011, mais de 11 milhões de pessoas moravam em favelas. As condições de moradia dessas pessoas, normalmente, não são adequadas. Quais as consequências disso?

A moradia, assim como a saúde e a alimentação, é um dos elementos básicos para a manutenção da vida. É um direito humano garantido pela Constituição brasileira e reconhecido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos. Mas, afinal, o que pode ser considerada uma moradia adequada?

O Comitê dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais considera alguns critérios para definir uma moradia adequada:

• Segurança da posse: a moradia não é adequada se os seus ocupantes não têm um grau de segurança de posse que garanta a proteção legal contra despejos forçados, perseguição e outras ameaças.

• Disponibilidade de serviços, materiais, instalações e infraestrutura: a moradia não é adequada, se os seus ocupantes não têm água potável, saneamento básico, energia para cozinhar, aquecimento, iluminação, armazenamento de alimentos ou coleta de lixo.

• Economicidade: a moradia não é adequada, se o seu custo ameaça ou compromete o exercício de outros direitos humanos dos ocupantes.

• Habitabilidade: a moradia não é adequada se não garantir a segurança física e estrutural proporcionando um espaço adequado, bem como proteção contra o frio, umidade, calor, chuva, vento, outras ameaças à saúde.

• Acessibilidade: a moradia não é adequada se as necessidades específicas dos grupos desfavorecidos e marginalizados não são levadas em conta.

• Localização: a moradia não é adequada se for isolada de oportunidades de emprego, serviços de saúde, escolas, creches e outras instalações sociais ou, se localizada em áreas poluídas ou perigosas.

• Adequação cultural: a moradia não é adequada se não respeitar e levar em conta a expressão da identidade cultural.

Fonte: BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Direito à moradia adequada. Brasília: Coordenação Geral de Educação em SDH/PR, Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, 2013. p.13.



PROPOSTA PEDAGÓGICA

Em sala de aula

A seção trata do direito à moradia digna. Retome as discussões feitas na página 22. Agregue ao debate as informações estudadas neste capítulo, como as referências ao sistema capitalista e suas características, levando os alunos a refletir sobre as desigualdades sociais.



Página 55

Fig. 1 (p. 55)

Família que morava em área interna da ponte Bernard Goldfarb, no bairro de Pinheiros. São Paulo, SP, 1996.

EDUARDO KNAPP/FOLHAPRESS

Fig. 2 (p. 55)

Palafita de Vila da Barca (Belém), bairro em que não há ruas e as casas são construídas sobre pontes de madeira maciça. Belém, PA, 2004.

LALO DE ALMEIDA/FOLHAPRESS

Atividade

Não escreva no livro. Faça as atividades no caderno.



Conversando sobre situações críticas de moradia

Ter moradia adequada não é apenas possuir um abrigo, um local para proteção do frio e da chuva, dos fenômenos da natureza e dos perigos da cidade. Leia:

O acesso à moradia adequada pode ser uma pré-condição para a realização de vários outros direitos humanos, incluindo o direito a trabalho, saúde, segurança social, voto, privacidade ou educação. A possibilidade de ganhar a vida pode ser seriamente prejudicada quando uma pessoa for transferida, depois de uma remoção forçada, a um lugar isolado, onde não haja oportunidades de emprego. Sem comprovante de residência, as pessoas sem teto podem não ser capazes de votar, desfrutar de serviços sociais ou de receber cuidados de saúde. Moradia inadequada pode ter repercussões diretas sobre o direito à saúde, por exemplo, se as casas e assentamentos tiverem pouca ou nenhuma água potável e saneamento, ou se estiverem em locais expostos a resíduos tóxicos, razão pelas quais os moradores podem cair gravemente doentes.

Fonte: BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Direito à moradia adequada. Brasília: Coordenação Geral de Educação em SDH/PR, Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, 2013. p.69.

Forme um grupo com mais três colegas e pesquisem uma situação específica, de preferência em sua cidade, de não atendimento do direito à moradia adequada. Discuta com seu grupo que outros direitos são afetados por conta disso. Vocês deverão compor uma cena de teatro curta (um esquete) para apresentar a situação pesquisada à classe. Vocês podem acrescentar a esse esquete um desdobramento de como seria possível ver a situação transformada. Invente figurinos e cenários com os objetos disponíveis em sala de aula e na escola. Após a apresentação, com a ajuda do(a) professor(a), debatam as situações encenadas, focando os problemas, as dificuldades e as contradições que envolvem o direito à moradia adequada.

PROPOSTA PEDAGÓGICA

Em sala de aula

Professor(a), esta atividade oportuniza trabalhar a transversalidade diretamente com os temas ética e cidadania, podendo também ser exploradas questões de meio ambiente e pluralidade cultural. Sugere-se que o(a) professor(a) coloque-se na posição de mediador das discussões após cada apresentação, e que peça primeiramente aos alunos que comentem como entenderam a questão do direito à moradia. Depois, solicite ao grupo que explique o que foi pensado para a atividade.



Referência complementar para o (a) professor(a)

• FERNANDES, José Carlos. A favela que diz não à Cohab. Gazeta do Povo, 16 set. 2010. Disponível em:


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