Geografia 6º ano



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. Acesso em: 30 abr. 2015.

p. 56

Atividade 1b. Maquete: representação tridimensional do espaço. Croqui: representação esquemática e simplificada da realidade. Mapa: representação cartográfica da Terra ou de parte dela. Discuta com os alunos os principais usos de cada uma das representações trabalhadas: maquete, croqui e mapa. Ao final, comente com eles que conhecer os elementos da linguagem cartográfica é fundamental para qualquer pessoa localizar-se e orientar-se no espaço, viajar, etc. Assim, é importante saber ler os símbolos dos guias de ruas, dos mapas turísticos, dos croquis, etc., orientando-se espacial e mentalmente diante das representações cartográficas, com uma visão crítica do espaço em questão.

Atividade 3. As maquetes servem para representar lugares de pequenas dimensões, como bairros, praças e edifícios. Em casos especiais, podem-se fazer maquetes para representar amplos espaços, como toda uma cidade. Um caso muito interessante é o de Xangai, na China. No Museu de Planejamento Urbano de Xangai, foi construída uma enorme maquete que representa como se imagina que será organizada a cidade em 2020. Essa maquete foi idealizada e construída por diversos urbanistas, arquitetos, sociólogos, etc., visando a auxiliar os pesquisadores no planejamento da cidade. Na maquete, que ocupa um espaço um pouco maior que uma quadra de basquete, foram construídos modelos de arranha-céus, conjuntos residenciais, fábricas e outras edificações, que serão erguidas nos próximos anos. Essa região metropolitana abriga hoje cerca de 15 milhões de pessoas. Na maquete, o que já está construído foi pintado e o que ainda está por construir ficou em branco.

Atividade 4. No croqui, alguns elementos cartográficos não são respeitados, como a escala. Aproveite a atividade para retomar com os alunos outros elementos importantes desse tipo de representação, como a proporcionalidade e a localização dos elementos representados. Ao propor a atividade, cuide para não criar constrangimentos entre os alunos, caso algum deles não possua quarto ou não se sinta à vontade para representar sua moradia. Nesse caso, pode ser mais recomendável pedir um croqui da sala de aula ou de outras dependências da escola.

p. 57

Para informações sobre a cartografia indígena, mais especificamente sobre mapeamentos participativos e gestão territorial indígena, acesse a página Amazônia Indígena, disponível em: . Acesso em: 7 maio 2015.



p. 59

Para o Antes de ler desta página os alunos devem perceber que se trata de um texto sobre mapas para deficientes visuais. Essa pode ser uma boa oportunidade para trabalhar a questão do preconceito às pessoas com deficiência.

Embora vários textos oficiais se refiram a “portadores de deficiência”, existe uma divergência sobre a

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denominação correta para essa parcela da sociedade. Segundo a Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidade das Pessoas com Deficiência, realizada em 2003 pela ONU, pautando-se nos princípios de “não esconder ou camuflar a deficiência” e de “não aceitar o consolo da falsa ideia de que todo mundo tem deficiência”, entre outros, declarou-se a preferência pelo termo “pessoas com deficiência”, já que o termo “portador” indica a possibilidade de adquirir algo facultativo e eventual, o que não se aplica às pessoas com deficiência. Essas informações foram obtidas no texto “Como chamar as pessoas que têm deficiência?”, de Romeu Kazumi Sassaki. Disponível em:



. Acesso em: 23 jan. 2015.

Atividade 3. Uma forma de acolhimento que pode ser mencionada é o oferecimento espontâneo de ajuda para, por exemplo, encontrar um endereço. Na conversa com os alunos, é importante ressaltar que as pessoas com deficiência são capazes de trabalhar e de ter uma vida social produtiva e feliz. Procure discutir e combater as eventuais manifestações de preconceito e as ideias estereotipadas que possam surgir. Você pode encontrar informações importantes sobre esse assunto no texto “Atendimento educacional especializado”, de Carolina R. Schirmer, entre outros autores, e que teve apoio do Ministério da Educação, disponível em: . Diversos órgãos públicos disponibilizam em seus sites informações muito interessantes sobre o tema, como a Câmara dos Deputados, disponível em: , e o Centro de Reabilitação Infantil do governo do Rio Grande do Norte, disponível em: (acessos em: 23 jan. 2015). Se julgar oportuno, promova a elaboração de um texto coletivo com as conclusões a que os alunos chegaram.

p. 60 e 61

A seção possibilita retomar os pontos mais importantes do capítulo, que tratam da leitura e interpretação de mapas e outras representações cartográficas. Incentive os alunos a lerem o mapa Brasil — vegetação nativa, apresentando os elementos que permitem a sua correta interpretação (legenda, título, orientação) e as informações que podem ser obtidas por meio da análise desses elementos.



p. 62

Questões globais

Atividade 1. Proponha algumas questões para orientar os alunos a observar o lugar em que vivem. Por exemplo: Quais símbolos fazem parte de seu cotidiano? O que as cores presentes nas tarjas de medicamentos indicam? Qual o significado de uma cruz vermelha em um automóvel? Depois discuta sobre que sinais podem ser utilizados em mapas. Mesmo sem citar nomes, apresente a diferença entre símbolos polissêmicos, que podem ter múltiplos significados (como uma estrela, por exemplo), e símbolos monossêmicos, que têm apenas um único significado. Em um mapa, a estrela tem um único significado, que deverá estar indicado na legenda. O mais importante nesse momento é os alunos terem acesso a um número grande de mapas que utilizam diversos símbolos. Apresente-lhes diferentes atlas para a apreensão desse conteúdo.

Atividade 2. A escala de um mapa indica quantas vezes a realidade foi reduzida para constar no papel ou na tela de um computador. Ela mostra o recorte que foi feito da realidade e representado no mapa: seja uma quadra do bairro, uma cidade, um país ou mesmo o planeta todo. A escala é fundamental, por exemplo, para alguém que está viajando e quer estimar quantas horas, aproximadamente, vai demorar para chegar ao destino. Com a ajuda de um mapa com escala, é possível calcular quantos quilômetros serão percorridos e o tempo aproximado de duração da viagem.

p. 64 e 65

Interligados

Professor, o objetivo da atividade será analisar a transformação da paisagem ao longo do tempo. A fim de facilitar a atividade, sugere-se que o local pesquisado seja determinado previamente. Organize os alunos em grupos e oriente a escolha dos locais para que não haja repetição de paisagens pesquisadas.

Sugestões de paisagens:

• Pão de Açúcar e Morro da Urca, Rio de Janeiro, RJ.

Avenida Paulista, São Paulo, SP.

• Palácio do Planalto, Brasília, DF.

• Estação ferroviária de Curitiba, Curitiba, PR.

• Pelourinho, Salvador, BA.

• Teatro Municipal, Manaus, AM.

Para a pesquisa de fotografias, recomenda-se a consulta em jornais e revistas de grande circulação, bem como em sites confiáveis como os das prefeituras municipais e governos estaduais. Os jornais antigos e as revistas especializadas em temas históricos podem ser de grande auxílio.

Essa seção poderá ser trabalhada em conjunto com as disciplinas de História e Arte. Verifique a possibilidade de realização da atividade com os docentes dessas disciplinas. O trabalho interdisciplinar poderá ampliar o aprendizado dos alunos. Por exemplo:

O trabalho conjunto com História poderá auxiliar o aluno a perceber melhor:

• as mudanças que ocorreram na paisagem, para então classificá-las como sociais, naturais ou ambas;

• o processo histórico de transformação da paisagem;

• a paisagem como um conceito dinâmico: ao mesmo tempo que está se transformando, ela preserva traços de períodos históricos prévios.

Página 267

Caso os alunos encontrem obras de arte do local escolhido, incentive-os a utilizá-las e aproveite a oportunidade para analisar essa linguagem (se possível em um trabalho interdisciplinar também com Arte). É importante que os alunos percebam a subjetividade desse tipo de representação.

O trabalho conjunto com Arte poderá favorecer o aluno a compreender:

• detalhes arquitetônicos da paisagem, que façam referência a uma determinada escola de arquitetura vigente no contexto histórico de sua criação e, consequentemente, à História;

• as técnicas utilizadas para a confecção das obras de arte, que dependem tanto dos recursos disponíveis na época quanto da intenção do autor da obra.

Sugestão para o aluno

Para ler

SARTORELLI, M. P.; GUERRA, S. M. B. dos S.; SERRANO, T. S. Como sair dessa. São Paulo: FTD, 2000.

Em meio a uma tempestade e com o motor do barco em pane, um grupo de jovens em alto-mar busca o auxílio da guarda costeira para socorrê-los. Para isso, eles precisam indicar a localização do barco usando as coordenadas geográficas.

Sugestões para o professor

Para ler

ALMEIDA, R. D. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, 2001.

• ___________; PASSINI, E. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 1991.

LIBAULT, A. Geocartografia. São Paulo: Nacional-Edusp, 1975.



Para acessar

• Embrapa (Brasil visto do espaço)


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