Geografia 6º ano



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Capítulo 4. O planeta Terra

Objetivos

• Conhecer algumas características do Sistema Solar, com seus planetas e o satélite da Terra.

• Identificar os elementos fundamentais que viabilizam a existência de vida no planeta Terra.

• Conhecer os movimentos de rotação e translação realizados pela Terra.

• Compreender como ocorrem o dia e a noite e as estações do ano.

• Relacionar o funcionamento dos fusos horários com o sistema de longitudes.

• Relacionar as zonas térmicas com o sistema de latitudes.

Conteúdos

Conceituais

• O Sistema Solar.

• A influência do Sol e da Lua sobre a Terra.

• Condições terrestres para o desenvolvimento da vida.

• A Lua e suas fases.

• Os principais movimentos da Terra: a rotação e a translação.

• Zonas climáticas.

• Fusos horários.

• As estações do ano.

Procedimentais

• Leitura e interpretação de fotos e ilustrações.

• Cálculo de fusos horários.

• Análise de dados de temperaturas médias em relação à zona climática.

• Simulação e compreensão das consequências do movimento de rotação da Terra.

• Análise e interpretação de textos e mapas temáticos.



Atitudinais

• Reconhecimento da necessidade de preservação dos ambientes do planeta Terra.

• Reflexão sobre a atitude individual em relação ao espaço público e privado.

• Consideração sobre o cuidado com o espaço em relação à afetividade e à subjetividade.

Orientações didáticas p. 66 e 67

A imagem do planeta Terra, mostrada na página de abertura, possibilita incitar a curiosidade dos alunos para assuntos que serão discutidos no capítulo. É importante incentivar os alunos a criar hipóteses sobre as cores e o formato do planeta, entre outros aspectos. Ao trabalhar o conteúdo deste capítulo, que aborda vários conceitos de Astronomia, integre conhecimentos de Ciências, para evitar equívocos e erros conceituais. Ao explorar as ilustrações que mostram o planeta Terra no Universo, é fundamental comentar com os alunos que elas são apenas representações que tentam se aproximar da realidade. Não representam corretamente as escalas, as dimensões, as distâncias ou as cores do que é real.



p. 68

Explore com os alunos a ilustração do Sistema Solar. Identifique os planetas, localizando a Terra e os demais no espaço astronômico. Informe à classe que



Página 268

a distância entre os planetas, bem como suas dimensões, estão fora de escala. A posição dos astros no espaço também pode não corresponder à realidade.

A leitura do boxe Plutão não é mais planeta também é importante para sanar possíveis dúvidas sobre a classificação de um astro como planeta.

p. 69

Pergunte aos alunos o que eles sabem sobre a Lua. Ao tratar desse assunto, integre conhecimentos de Ciências, fazendo possíveis alterações de linguagem, bem como acréscimos ou correções de informações.



p. 70

Você pode organizar no quadro de giz uma lista dos fatores que proporcionaram o desenvolvimento da vida na Terra:

• a existência de atmosfera;

• a posição (e distância) da Terra em relação ao Sol, que permitiu uma temperatura amena e adequada;

• a presença de água em estado líquido.

Por fim, explique o papel de cada um desses fatores. O texto a seguir, sobre a atmosfera terrestre, pode servir de apoio para preparar essa discussão.



Texto complementar para o aluno

A atmosfera

A Terra está rodeada por sua atmosfera, uma camada coberta de gases que permite a vida no planeta. Esta camada não tem limite externo definido, e se torna gradualmente mais tênue até desaparecer no espaço. Mais de 80% dos gases atmosféricos são mantidos pela gravidade nos primeiros 20 quilômetros acima da superfície terrestre. A atmosfera bloqueia grande parte da prejudicial radiação ultravioleta, e isola a Terra dos extremos de temperatura ao limitar tanto a entrada da radiação solar quanto a fuga do calor reirradiado para o espaço. Este equilíbrio natural pode ser distorcido pelo efeito estufa, quando gases como o dióxido de carbono acumulado na atmosfera retêm mais calor. Próximo à superfície terrestre, as diferenças de temperatura do ar e da pressão dão origem à circulação entre o Equador e os polos. Esta circulação, junto com a força de Coriolis, dá origem aos ventos dominantes de superfície e às correntes de jato em altitude.



A Terra. São Paulo: Ática: 1994. p. 52 (Série Atlas Visuais).

Boxe de valor

O objetivo deste boxe é fazer que os alunos reflitam sobre a preservação ambiental e a cidadania, levando-os a perceberem-se como cidadãos responsáveis pela preservação e pelo cuidado do ambiente que os cerca. Ao discutir as questões com a turma, oriente os alunos a refletir sobre a responsabilidade de cada um com o uso dos espaços comuns e privados.



p. 72

Durante o Ensino Fundamental, estudam-se apenas dois movimentos da Terra: a rotação e a translação. No entanto, o planeta realiza outros movimentos. O texto a seguir apresenta algumas características da rotação e da translação, bem como de outros movimentos da Terra. Ele pode ser utilizado para sanar eventuais dúvidas.



Texto complementar para o professor

Principais movimentos da Terra

1. Rotação: em torno do próprio eixo em 23h 56min 4s. De oeste para leste. Velocidade de 1670 km/h no Equador ou 0,47 km/s.

2. Revolução [ou translação]: em torno do Sol em 365d 5h 48min 45,97s (365d 6h). Velocidade de 107244 km/h ou 29,79 km/s. Com o eixo de rotação inclinado 23° 27' em relação ao eixo da eclíptica.

3. Precessão: o eixo da Terra faz um círculo em torno do eixo da eclíptica no período aproximado de 26 mil anos, fazendo com que mude a posição dos polos celestes. Há 4 mil anos, o polo norte estava próximo da estrela alfa Draconis. Hoje está a 1 grau da estrela Polar ou alfa da Ursa Maior. Dentro de 12 mil anos estará próximo à estrela Vega ou alfa de Lira. Este movimento faz mudar também a posição do Ponto Gama por entre as constelações zodiacais. Hoje, o Ponto Gama está na constelação de Peixes (Era de Peixes), entrando em Aquário mais ou menos no ano 2600.

4. Excentricidade da órbita: o movimento de revolução [ou translação] da Terra às vezes é mais achatado e outras vezes mais circular. Há 108 mil anos, era 3 vezes mais achatado do que hoje. Dentro de 24 mil anos, a excentricidade atingirá o seu mínimo, quando a órbita da Terra será quase um círculo.

5. Deslocamento do Periélio: faz-se em 21 mil anos. Motivo: influências gerais dos planetas. O eixo maior da órbita da Terra (linha das apsides) se desloca, fazendo com que o periélio e o afélio se movam também. A passagem de um periélio retornará à mesma data a cada 21 mil anos. Atualmente ocorre a 2 de janeiro. Daqui a 6400 anos ocorrerá no equinócio de outono; daqui a 11500 anos, no solstício de inverno; e dentro de 21 mil anos, novamente a 2 de janeiro, no solstício de verão.

6. Variação da obliquidade: movimento de balanço que o eixo da Terra faz, chegando a um máximo de 24° 30' e mínimo de 22°. Hoje, o eixo da Terra está inclinado 23° 27' em relação ao eixo da eclíptica, decrescendo 47" por século. É um movimento que ocorre por causa de perturbações provenientes da ação conjunta dos planetas e do Sol ao longo da órbita anual de nosso planeta.

Página 269

7. Nutação: parecido com a precessão dos equinócios, só que em escala bem menor, fazendo o eixo da Terra descrever uma pequena elipse em cerca de 18 anos e 7 meses.

[...]

Planetário da ufsc. Disponível em:


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