Universidade estadual de campinas


ASPECTOS PSICOSSOCIAIS E CULTURAIS ENVOLVIDOS NA REALIZAÇÃO DO EXAME DE CITOLOGIA ONCÓTICA



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ASPECTOS PSICOSSOCIAIS E CULTURAIS ENVOLVIDOS NA REALIZAÇÃO DO EXAME DE CITOLOGIA ONCÓTICA


Ana Carolina Bianchini da Silva Lucarini (Bolsista SAE/UNICAMP) e Prof. Dr. Claudinei José Gomes Campos (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
Atualmente, o câncer cérvico-uterino constitui-se como um problema de saúde pública no Brasil e em vários países da América Latina, apesar da disponibilidade de tecnologia para o seu diagnóstico precoce. Assim sendo, objetivamos identificar os principais motivos envolvidos na realização do exame de citologia oncótica, analisando-os sobre uma vertente psicossocial e cultural. Estudo clínico-qualitativo, realizado no Centro de Saúde de Barão Geraldo, município de Campinas-SP, com dez mulheres, na faixa etária de 35 a 54 anos. A seleção da amostra foi por intencionalidade, segundo a técnica de saturação de dados. Para coleta dos dados utilizamo-nos de um roteiro de entrevistas semi-estruturado. Foi realizada uma análise de conteúdo temática do material, sendo os resultados discutidos segundo os pressupostos teóricos da Representação Social. Foram criadas as categorias: a percepção das mulheres quanto à citologia oncótica; a motivação para a realização do exame preventivo; a questão do gênero na escolha do profissional; aspectos psicossociais e culturais influenciando a busca da prevenção. Percebemos que a busca pela prevenção do câncer cérvico-uterino não tem ocorrido com regularidade, as mulheres nem sempre entendem a importância da realização do exame preventivo. A influência dos profissionais da saúde, principalmente da classe médica, mostra-se como incentivadora da procura pela realização do exame preventivo.

Saúde da mulher - Câncer de colo uterino - Teste de Papanicolaou.


B0071

ANÁLISE DA PREVALÊNCIA DA OBESIDADE EM PACIENTES DO AMBULATÓRIO GERAL DE PEDIATRIA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNICAMP


Júlia Kefalás Troncon (Bolsista SAE/UNICAMP), Juliana Pierobon Gomes, Prof. Dr. Gil Guerra (Co-orientador) e Profa. Dra. Cristina Alba Lalli (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Análise da prevalência da obesidade em pacientes do Ambulatório Geral de Pediatria do Hospital das Clínicas da Unicamp. A obesidade caracteriza-se hoje como uma pandemia, afetando inclusive a população infantil, especialmente no ocidente. Associa-se a co-morbidades como diabetes melitus, dislipidemia e hipertensão arterial. É causada por fatores genéticos e metabólicos e se relaciona ainda ao comportamento alimentar e à atividade física. Neste estudo foram avaliadas a prevalência de sobrepeso e obesidade e sua relação com hábitos alimentares, atividade física e classificação socioeconômica, em pacientes em idade escolar atendidos em ambulatório de Pediatria Geral. Os dados foram obtidos pela aplicação de questionários. Avaliaram-se 107 crianças entre seis e 14 anos, com índice de massa corporal classificado como normal, sobrepeso (13,08%) e obesidade (11,21%). Dados preliminares indicam que não há diferenças entre crianças obesas e com sobrepeso quanto à ocupação dos responsáveis, mas há tendência a maior renda média nas famílias das obesas.

Obesidade - Infantil - Hábitos alimentares


B0072

AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA DO USO DE MEDICAMENTOS E DAS PRINCIPAIS INTERCORRÊNCIAS GESTACIONAIS NUMA AMOSTRA POPULACIONAL DA REGIÃO DE CAMPINAS NUM PERÍODO DE 13 ANOS


Maria Carolina Silvano Pacheco Corrêa Furtado (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Denise Pontes Cavalcanti (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
O desenvolvimento êmbrio-fetal pode ser alterado por uso de medicamentos bem como outras intercorrências gestacionais. Os objetivos do trabalho são: avaliar a freqüência do uso de medicamentos relatada por uma amostra de puérperas no CAISM no período de fev/1992 a fev/2005, comparando esses dados com a presença de defeitos congênitos, outras intercorrências gestacionais e período de maior exposição. Foram utilizadas as informações das fichas clínicas do Estudo Colaborativo Latino Americano de Malformações Congênitas (ECLAMC), arquivadas no Programa de Genética Perinatal, referentes aos recém-nascidos na Maternidade do CAISM. Trata-se de um estudo de caso-controle, que dispõe de informações sobre crianças malformadas e normais, além de antecedentes gestacionais e familiares dessas respectivas gestações. A análise dos dados será feita utilizando-se o programa Epinfo. Resultados Parciais: a freqüência do uso de medicamentos foi de 66,4%, com uma média de 1,8 medicamentos/gestante e mediana de 2. A freqüência de doenças agudas foi de 41,5% com uma freqüência de uso de medicamentos de 76,3%, média de 1,3 e mediana de 1. A freqüência de doenças crônicas foi de 22,4%. Neste grupo, 95,7% das gestantes utilizaram algum medicamento, com uma média de 2,6 e uma mediana de 3.

Medicamentos - Doenças maternas - Malformações


B0073

SIGNIFICAÇÕES DO CÂNCER DE PRÓSTATA PARA UROLOGISTAS - UM ESTUDO CLÍNICO-QUALITATIVO


André Luiz Luquini Pereira, (Bolsista PIBIC/CNPq), Prof. Dr. Ubirajara Ferreira (Co-orientador) e Prof. Dr. Egberto Ribeiro Turato (Orientador), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Neste trabalho buscamos interpretar os significados atribuídos por urologistas e residentes de urologia ao fenômeno do adoecimento por câncer de próstata. Delineamos como objetivos reconhecer e interpretar as emoções do profissional ao abordar o diagnóstico, as questões relativas à sexualidade, a escolha do tratamento, bem como as percepções do urologista quanto à necessidade de uma abordagem multiprofissional do paciente e sua doença. Para atingir nossos objetivos, lançamos mão do método clínico-qualitativo, através da entrevista semidirigida. A amostra de sujeitos foi construída pela estratégia da saturação de dados. Resultados: selecionamos para discussão as seguintes categorias: 1) O diagnóstico; 2) A assimetria da relação médico-paciente; 3) O apoio psicológico oferecido pelo médico; e 4) a saúde do médico. Conclusões: Falta ao profissional uma sistematização dos recursos psicológicos úteis na dissipação da tensão gerada pelo exame nos pacientes, e muitas vezes são usados recursos do “bom senso”, nem sempre os mais adequados.

Câncer de próstata - Urologistas - Pesquisa qualitativa


B0074


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