Universidade estadual de campinas


ISOLAMENTO E ESTUDO MORFOLÓGICO DE LINHAGENS DERIVADAS DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS HUMANAS



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ISOLAMENTO E ESTUDO MORFOLÓGICO DE LINHAGENS DERIVADAS DE NEOPLASIAS MAMÁRIAS HUMANAS


Caroline Acquaro (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra Fátima Böttcher-Luiz (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Diversos trabalhos tentando associar os diferentes tipos celulares da glândula mamária à carcinogênese, indicam que células progenitoras estão diretamente envolvidas na gênese de grande parte dos tumores, e relacionando-se a agressividade deste. O presente trabalho tem por objetivo isolar linhagens a partir de carcinoma (CA) mamário, determinar as condições ideais de cultivo e observar a morfologia estrutural das linhagens; para futuramente identificar a presença de células progenitoras nas mesmas. Assim, foi realizado o cultivo de células provenientes de sete biópsias de mama neoplásicas em diferentes condições de cultivo com posterior análise morfológica por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e transmissão (MET). Obteve-se sucesso no isolamento de três linhagens a partir das pacientes, sendo duas de CA invasivos lobulares e outra CA invasivo ductal. A condição ideal de cultivo estabelecida foi em meio Ham, 30% de soro fetal bovino com ausência de antibióticos ou suplementos. As características morfológicas incluíram heterogeneidade celular, perda de inibição por contato, compatíveis com relatos de linhagens de CA mamários invasivos presentes na literatura. Através das microscopias eletrônicas revelou-se características associadas à origem glândular das células e estruturas que sugerem a existência de transporte vesicular. Portanto, os padrões encontrados sugerem que os tipos celulares presentes in vitro são compatíveis com o fenótipo de carcinoma invasivo, assim ensaios imunocitoquímicos vêm sendo realizados para detecção de células progenitoras.

Neoplasia - Mamária - Progenitores


B0079

PARTICIPAÇÃO DE CÉLULAS PROGENITORAS NOS CARCINOMAS DE MAMA - INVESTIGAÇÃO EM REPRESENTANTES DA POPULAÇÃO BRASILEIRA


Mariana de Carvalho Oliveira (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Fátima Böttcher-Luiz (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Os recursos para tratamento do câncer de mama revelam um grande percentual de subtipos que são refratários a terapia. Neste contexto, ganharam impulso os estudos das células tronco, constatando-se que alterações celulares nessas células poderiam evoluir para a instalação da neoplasia maligna, com manifestações de resistência à apoptose, ocasionando recidivas. Estes tumores poderiam surgir a partir de células diferenciadas ou a partir de suas respectivas células progenitoras, em estado indiferenciado. Como estes novos conceitos explicam vários pontos relativos ao comportamento biológico dos tumores de mama, neste trabalho investigamos este modelo na população brasileira. Pretende-se identificar os tumores originados de células precursoras do tecido mamário, verificando seu comportamento biológico. Para tanto estão sendo realizados ensaios imunohistoquímicos em biópsias parafinizadas, advindas de portadoras de câncer de mama que tiveram seguimento no ambulatório de patologia mamária. Após a realização dos ensaios, os dados serão comparados quali e quantitativamente. Serão montados painéis de expressão dos marcadores propostos, caracterizando a população tumoral como pertencente ao grupo de células diferenciadas ou ao grupo de células progenitoras e definidas estimativas de prevalência desses tumores. Novos ensaios imunohistoquímicos e análises estão em andamento. Câncer de mama - Células tronco - Marcadores celulares

B0080

RELAÇÕES ENTRE O USO DE ESTERÓIDES E A EXPRESSÃO DE RECEPTORES HORMONAIS, EM PORTADORAS DE CÂNCER DE MAMA


Milena Moraes Marques (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Fátima Böttcher-Luiz (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Há décadas sabe-se que as respostas do tecido mamário aos estímulos hormonais podem resultar em alterações do crescimento normal para a formação de hiperplasias ou neoplasias. Entretanto, os dados da literatura especializada quanto à correlação entre o uso de esteróides sexuais exógenos (ESE) e a manifestação de neoplasias de mamas permanecem controversos. Neste trabalho investigamos, em um grupo de mulheres portadoras de câncer de mama, os níveis de expressão dos receptores de estrógeno (RE) e progesterona (RP) e sua relação com o uso de esteróides sexuais exógenos, Investigamos os dados comparando variáveis relativos aos hábitos de vida, antecedentes oncológicos e história reprodutiva através de revisão de prontuários, entrevista dirigida e ensaios imunoistoquímicos para RE e RP. Para tanto, foram selecionados dois grupos de portadoras de câncer de mama, um de usuárias de ESE e outro de não usuárias. Foram estudados 108 casos completos para análise dos RE e RP. A amostra revelou uma distribuição peculiar, com negatividade de 75% dos RE e 70% dos RP. Estes dados contradizem a literatura científica, o qual aponta positividade em torno de 50% para RE e 40% para RP. Novas entrevistas e análises estatísticas dos dados estão em andamento, assim como o estudo da correlação entre os resultados obtidos neste trabalho com o uso de ESE e o tipo e grau histológico dos tumores.

Receptores hormonais - Câncer de mama - Hormônios esteróides


B0081

LAZER EM IDOSOS DURANTE A HOSPITALIZAÇÃO


Fernanda Freire Jannuzzi e Profa. Dra. Fernanda Aparecida Cintra (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A hospitalização de idosos revela-se traumática e ameaçadora, pelo seu afastamento do ambiente familiar e amigos, insegurança, medo da dependência e da morte. Este estudo pretende: 1. identificar as atividades de lazer disponíveis no hospital e as realizadas pelos idosos; 2. relacionar as características da internação dos idosos com a sua participação nas atividades de lazer; 3. avaliar os fatores que motivam e impedem a participação dos idosos nas atividades de lazer. Foram entrevistados 100 pacientes acima de 60 anos, de ambos os sexos, internados num hospital universitário. Os dados foram submetidos à análise de correlações. As atividades de lazer disponíveis foram televisão e revistas. A maioria dos sujeitos (99%) afirmou participar de atividades de lazer, das quais destacaram-se a conversa e a visita de familiares e amigos. A participação em outras atividades, além da conversa e da visita, diminui com o acréscimo das comorbidades, e aumenta com o período de internação. O lazer foi motivado pelas características pessoais dos idosos, redução dos efeitos negativos da hospitalização e benefícios à saúde. A sua limitação associou-se a aspectos intrínsecos dos idosos (quadro clínico, estereótipos negativos da velhice, falta de motivação) e ao contexto institucional (restrições impostas pelo cuidado e área física, disponibilidade reduzida de atividades de lazer). Recomenda-se maior atenção da equipe multidisciplinar para o incentivo e favorecimento dos idosos para práticas de lazer, por meio de programas individuais e grupais que atendam as suas necessidades e expectativas.

Enfermagem - Geriátrica.- Hospitalização


B0082


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