Universidade estadual de campinas


AVALIAÇÃO DA CORTICOTERAPIA PARA MATURAÇÃO PULMONAR EM GESTANTES COM RUPTURA PREMATURA PRÉ-TERMO DE MEMBRANAS



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AVALIAÇÃO DA CORTICOTERAPIA PARA MATURAÇÃO PULMONAR EM GESTANTES COM RUPTURA PREMATURA PRÉ-TERMO DE MEMBRANAS


Alexandre Iscaife (Bolsista PIBIC/CNPq), Naomi Takesaki, Bruna Nakano, Marcelo Nomura e Profa. Dra. Helaine P. Milanez (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A ruptura prematura de membranas ocorre em aproximadamente 10% de todas as gestações, sendo 2% em gestações pré-termo (RPM-PT). As conseqüências da prematuridade são várias, sendo a membrana hialina (MH), a enterocolite necrosante (ECN) e a hemorragia periventricular (HPV) as principais. Os glicocorticóides aceleram a maturidade fetal, principalmente a pulmonar, diminuindo os casos de MH, ECN e HPV. Objetivos: Avaliar o efeito do uso de corticoide em RPM-PT no que se refere à diminuição da MH, ECN, HPV e com relação às taxas de infecção materna e neonatal, além do tempo de internação neonatal. Materiais e métodos: Foi realizado um estudo de coorte retrospectivo com base nas fichas obstétricas e prontuários de pacientes atendidas no CAISM/UNICAMP no período de 1996 a 2006. Resultados e conclusões: Há diferença importante no desfecho quando se comparam diferentes tempos de exposição e doses de corticoide. Não há diferença quando se analisa o grupo com dose incompleta versus o controle. Essa diferença foi significativa quando o grupo recebeu o ataque completo, evidenciando a sua importância na prevenção das complicações da prematuridade, principalmente a MH.

Prematuridade - Membrana hialina - Corticoterapia


B0091

APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIOS DE AUTO-AVALIAÇÃO AUDITIVA EM IDOSOS (HHIE E HHIE-S): RELATOS SOBRE A APLICAÇÃO


Marina Biscuola de Sordi e Profa. Dra. Helenice Yemi Nakamura (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Por handicap auditivo entendem-se fatores de restrição social e alterações emocionais conseqüentes da limitação auditiva. Dentre os questionários de auto-avaliação do handicap auditivo em idosos destacam-se o Hearing Handicap Inventory for the Eldery (HHIE) e sua versão reduzida o Hearing Handicap Inventory for the Eldery - Screening Version (HHIE-S). Este trabalho buscou levantar relatos da prática fonoaudiológica sobre a aplicação de tais questionários, por meio de entrevistas semi-estruturadas realizadas com fonoaudiólogos que em algum momento de sua prática fizeram uso destes instrumentos. Os resultados apontaram que o uso do HHIE e HHIE-S apresenta como pontos positivos: objetividade, rapidez e praticidade de aplicação, além de fornecer uma visão global do impacto da perda auditiva. Foi apontada como principal dificuldade durante a aplicação a necessidade de fornecer explicações adicionais às perguntas, que surge devido a: pacientes com dificuldades visuais e de leitura, pacientes com dificuldade de compreensão das perguntas e falta de vivência das situações abordadas. Como em qualquer instrumento padronizado e traduzido, as dificuldades poderiam ser minimizadas através de estudos com grandes populações brasileiras, a fim de adequar os termos e situações abordados.

Audição - Questionários - Idosos


B0090

O CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE ENFERMAGEM SOBRE A TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL


Natália Gallate Jorge (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Helenice Yemi Nakamura (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A experiência auditiva nos primeiros meses de vida, período crítico de maturação e plasticidade do sistema auditivo melhora muito o prognóstico de desenvolvimento da linguagem. A pesquisa teve como objetivo identificar o conhecimento dos profissionais da área de Enfermagem sobre a triagem auditiva neonatal. Foram aplicadas entrevistas semi-estruturadas com profissionais da área de enfermagem (técnicos, auxiliares e enfermeiros) que atuam no alojamento conjunto de uma maternidade do interior do estado de São Paulo. Na entrevista há a qualificação dos sujeitos com questões de identificação (iniciais, idade, local de origem, local de formação, etc), e questões diretamente relacionadas com o tema da pesquisa abordando audição e a triagem auditiva neonatal. A média de idade dos participantes é de 29 anos. Dos 19 participantes, 11 são técnicos em Enfermagem (57,9%), cinco Enfermeiros (26,3%) e três são graduandos de Enfermagem (15,8%). Na questão que trata sobre qual a melhor idade para a detecção de uma alteração auditiva, a maioria respondeu que é ao nascimento (47,4%); 26,3% consideram que a detecção deverá ocorrer com um mês e 26,3% afirmaram que no primeiro semestre. Apesar de a maioria acreditar ser melhor a detecção de alterações auditivas ao nascimento, poucas souberam explicar como e por que seria melhor que ocorresse nessa idade.

Audição - Enfermagem - Triagem

B0092

AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM EM CRIANÇAS DEFICIENTES VISUAIS DE ZERO A TRÊS ANOS DE IDADE: RESULTADOS PRELIMINARES


Bruna Mamprin Cunha Meirelles (Bolsista FAPESP) e Profa. Dra. Heloisa Gagheggi R. G. Gagliardo (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
A visão exerce influência sobre o desenvolvimento infantil, principalmente nos primeiros anos de vida (0-3 anos). A deficiência visual aliada à pobreza de experiências e dificuldade na interação da criança com as pessoas e com o meio acarretam limitações para a aquisição de linguagem. O acesso à linguagem permite a criança deficiente visual contato com informações e conhecimentos difíceis de serem obtidos sem este recurso. A identificação e diagnóstico oportuno de alterações no desenvolvimento favorecem a intervenção, trazendo repercussões favoráveis para o prognóstico. Este estudo tem por objetivo investigar a aquisição da linguagem em crianças com deficiência visual na faixa etária de um mês a três anos, sem diagnóstico de surdez ou diagnóstico neurológico comprovado, cujos pais assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para avaliação das crianças, será utilizada a Escala de Aquisições Iniciais de Linguagem (ELM). Os dados obtidos serão armazenados no banco de dados do programa computacional SPSS/PC. Os resultados serão apresentados em tabelas descritivas. Com os resultados espera-se contribuir para ampliação dos conhecimentos sobre aquisição de linguagem em crianças deficientes visuais, beneficiando estratégias de intervenção na habilitação infantil. Das 07 crianças avaliadas até o momento, 5 apresentam atraso no processo de aquisição de linguagem, sendo que destas, 3 nasceram pré-termo e 2 apresentam desenvolvimento compatível com o esperado para a idade, destaca-se que essas 2 crianças apresentam cegueira. Os resultados demonstram a necessidade de continuidade nos estudos para melhor compreensão no processo de aquisição de linguagem de crianças deficientes visuais.

Avaliação de linguagem - Deficiência visual - Aquisição de linguagem


B0093


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