Universidade estadual de campinas


PRÁTICAS PROFISSIONAIS RELACIONADAS À IDENTIFICAÇÃO E MANEJO DA HIPOGALACTIA PERCEBIDA



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PRÁTICAS PROFISSIONAIS RELACIONADAS À IDENTIFICAÇÃO E MANEJO DA HIPOGALACTIA PERCEBIDA


Ariane O. Tartarotti (Bolsista SAE/UNICAMP), Profa. Elenice V. Carmona (Co-orientadora) e Profa. Dra. Ianê N. Vale (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
Objetivo: avaliar o conhecimento de profissionais de enfermagem e médicos de centros de saúde de dois distritos da cidade de Campinas/SP, sobre identificação e manejo da hipogalactia em lactantes. Método: estudo descritivo com profissionais que atendem crianças até dois anos de idade, totalizando 100 indivíduos: 36 médicos, 25 enfermeiros, 39 auxiliares de enfermagem. Utilizou-se questionário com dados sócio-demográficos dos profissionais e questões abertas e fechadas sobre identificação e manejo da hipogalactia. Para análise dos dados foram utilizados: o coeficiente de Kappa, teste Qui-quadrado e o Teste Exato de Fischer. Nível de significância adotado: 5%. Resultado: verificou-se baixa concordância entre respostas espontâneas e induzidas para identificação e manejo da hipogalactia entre os profissionais. Dados clínicos apontados como sinais de hipogalactia: acompanhamento do peso, avaliação de crescimento e desenvolvimento da criança, oferecimento insuficiente do leite materno, criança com choro intenso e insegurança da mãe. Quanto ao manejo foram indicados os seguintes itens: amamentar freqüentemente e realizar relaxamento antes de amamentar. Conclusão: resultados sugerem conhecimento deficiente entre os profissionais quanto à identificação e manejo da hipogalactia.

Aleitamento materno - Hipogalactia - Desmame precoce


B0094

ANÁLISE DA SOBREVIDA ATUARIAL DE PACIENTES OBESOS SUBMETIDOS A TRANSPLANTE DE FÍGADO


Lívia Vieira de Almeida (Bolsista SAE/UNICAMP) e Profa. Dra. Ilka de Fátima Santana Ferreira Boin (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Introdução: O impacto da obesidade pré-operatória em pacientes transplantados de fígado ainda permanece indefinido.Objetivo: Analisar a sobrevida de pacientes obesos submetidos a transplante de fígado.Métodos: Foram revisados os prontuários de 239 pacientes transplantados no período de setembro de 1991 a março de 2005 e determinou-se o índice de massa corpórea dos mesmos (IMC) em kg/m2. Os pacientes foram distribuídos segundo IMC<30 (Grupo A) e em IMC>30 (Grupo O). Foram registrados: incidência de diabéticos, classificação de Child-Pugh, MELD, idade, sexo, doença de base; os tempos de hepatectomia, de isquemia quente, de isquemia fria, de cirurgia, de UTI e de hospitalização assim como a quantidade de hemoderivados utilizados no intra-operatório e a sobrevida atuarial em um ano. Utilizou-se o teste t-Student e a sobrevida atuarial para duas amostras (teste de Cox-Mantel). Resultados: O escore MELD foi semelhante nos dois grupos com média de 17,5 +/- 5,9 pontos. Segundo a classificação de Child-Pugh o grupo A apresentou 140 (69,6%) tipo B e 61(30,3%) tipo C e o grupo O apresentou 8 (21%) tipo B e 30(79%) tipo C. Os tempos de isquemia fria, quente, de hepatectomia e cirúrgico, de UTI e de hospitalização foram semelhantes nos dois grupos assim como o consumo de hemoderivados e a sobrevida atuarial em um ano (grupo O =56,3% e grupo A = 66%) foi semelhante. Em cinco anos foi de 51% e 47% respectivamente. Conclusão: Não houve diferença na sobrevida a longo termo.

Transplante de fígado - Obesidade - Sobrevida


B0095

ESTUDO POR IMAGEM NA INVESTIGAÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU) EM CRIANÇAS


João Paulo Milesi Pimentel (Bolsista PIBIC/CNPq) e Profa. Dra. Inês Minniti Rodrigues Pereira (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas – FCM, UNICAMP
O estudo por imagem na investigação da ITU pediátrica tem importância diagnóstica e utiliza métodos de relevância atual. Deu-se enfoque à ultra-sonografia (US), urografia excretora (UE), uretrocistografia miccional (UCM) e cintilografia com DMSA. Os objetivos foram obter a sensibilidade e especificidade de cada método; verificar associação entre o grau do refluxo vesicoureteral (RVU) e alterações cintilográficas e descrever uma seqüência de exames para a investigação de ITU. Avaliaram-se 78 crianças com diagnóstico de ITU encaminhados para avaliação por imagem no período de jun/04 a mar/05. A média de idade foi de 4.5 anos (±3.7). Dentre esses, 46 (59%) eram meninos e 50 (64.1%) possuíam mais de um episódio de ITU. Vinte e sete (31.4%) foram considerados sem patologias, seguidos por 23 (26.7%) com RVU, 9 (10.5%) com estenose de JUP, 7 (8.1%) com estenose de JUV e 4 (4.6%) com ureterocele. Verificou-se associação entre os graus de RVU e alterações no DMSA (p<0.005). Para o RVU, obteve-se sensibilidade de 100% para todos os exames e especificidades de 69.2% para US e 50% para DMSA e UE; a acurácia variou de 84.6% para DMSA até 62.5% para UE. O presente trabalho propõe que, frente a uma criança com diagnóstico de ITU, sejam realizados os exames de US e UCM. Além disso, em crianças com RVU, a investigação deve ser complementada com DMSA.

Infecção do trato urinário - Crianças - Exames de imagem


B0099

ANÁLISE ESTRUTURAL E FUNCIONAL DE PROTEÍNAS RELACIONADAS À EPILEPTOGÊNESE HUMANA


André H. Zamboni, Marcelo J. Murai, Fábio F. Conte e Profa. Dra. Iscia Lopes-Cendes (Orientadora), Faculdade de Ciências Médicas - FCM, UNICAMP
Acredita-se que fatores genéticos contribuam com 60% dos casos de epilepsia. Uma categoria distinta de seus genes inclui mutações em canais iônicos, causando seu mau funcionamento. Epilepsias não relacionadas a canais iônicos são casos raros na literatura, como os produtos gênicos LGI1 (Leucine-rich Glioma Inactivated 1) e EFHC1 (EF-hand domain (C-terminal) containing 1). O objetivo do trabalho é clonar os genes LGI1 e EFHC1, utilizando diferentes caudas de fusão (MBP, SUMO e NusA), expressar e purificar as proteínas LGI1 e EFHC1, para posterior caracterização das mesmas. Os genes foram amplificados por PCR (Polimerase Chain Reaction), tanto a porção C-terminal quanto o gene inteiro, a partir de cDNA total de hipocampo humano. Os produtos de PCR foram purificados e clonados em vetor pGEM-T easy (Promega). Verificou-se a presença do inserto por digestão enzimática a partir de minipreparação alcalina e a integridade dos genes foi confirmada por seqüenciamento automático. Subclonou-se a proteína LGI1 inteira e sua porção C-terminal vetor de expressão pETSUMO, obtendo-se as mesmas fusionadas à proteína SUMO. As reações de ligação foram transformadas em Escherichia coli DH5α para seleção dos recombinantes em meio contendo antibiótico apropriado. Testes de expressão e solubilidade estão em andamento, assim como a subclonagem com as caudas de fusão MBP e NusA.

Epilepsia - LGI1 - EFHC1


B0098


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