Queda e salvaçÃO



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É bom esclarecer que tudo isto se refere ao fenômeno da queda ou ciclo involutivo-evolutivo que saiu do S, e somente parte que dele quis sair e se corrompeu, e não ao S todo, que ficou íntegro corri o restante que não se rebelou. Temos até aqui esgotado só a primeira parte deste fenômeno, isto é, a fase queda. Observemos agora a sua segunda parte inversa e complementar, a outra fase do ciclo, a da salvação. Por isso o título deste livro: Queda e Salvação.

Se a primeira parte do ciclo está constituída por um processo de inversão da positividade da parte rebelde do S na negatividade do As, a segunda parte é constituída por um processo de endireitamento da negatividade do AS na positividade do S, devolvendo ao S a parte corrupta que dele se afastou. Em Y acabou o caminho da descida ou involução e inicia-se o do regresso em subida, ou evolução. Observando a figura veremos que ela nos expressa todo o processo do ciclo completo, que contém, nos seus dois movimentos fundamentais de descida e subida, quatro deslocamentos, isto é:


a) no movimento de descida, 1) o deslocamento do estado de nulidade da negatividade do AS, ao estado de plenitude daquela negatividade (gênese do triângulo verde); 2) o deslocamento do estudo de plenitude da positividade do S, ao estado da nulidade daquela positividade (destruição do triângulo vermelho).

b) no movimento de subida, 3) o deslocamento do estado de plenitude da negatividade do AS, ao estado de nulidade daquela negatividade (destruição do triângulo verde); 4) o deslocamento do estado de nulidade da positividade do S, ao estado de plenitude daquela positividade (reconstrução do triângulo vermelho).

Eis que a segunda parte do ciclo, inversa e complementar da primeira, o completa e conclui a segunda parte do mesmo fenômeno. Se na primeira parte, como há pouco dissemos, se passa da plenitude da positividade, à plenitude da negatividade, vemos agora que na segunda parte do ciclo se passa da plenitude da negatividade à plenitude da positividade. Então todo o fenômeno da queda se reduz à gênese do dualismo, feito pelos dois sinais opostos + e -, dualismo pelo qual num primeiro momento a positividade se torna negatividade gerando o AS, e num segundo momento a negatividade volta à positividade, reconstituindo-se no S.

O processo do endireitamento evolutivo, que corrige o precedente da inversão involutiva do S para o AS, se inicia na linha ZZ1 no AS, que aqui se encontra em sua plenitude e no ponto Y no S, que aqui se encontra reduzido a um ponto. Estamos na fase do maior constrangimento da positividade e da expansão da negatividade vitoriosa. Mas neste ponto o originário impulso da revolta que gerou a negatividade, aprisionando a positividade do S, se esgota e volta a prevalecer o caráter fundamental dos dois impulsos, isto é, o do AS, que não pode deixar de seguir a sua natureza negativa que o levará até a renegar a si mesmo, anulando-se assim no caminho do regresso como negatividade, a isto levado também pelo impulso do S, que não pode deixar de manifestar-se reagindo ao constrangimento sofrido dentro da negatividade do AS, afirmando a sua indestrutível natureza positiva, agora que o esgotar-se do impulso contrário lho permite.

Vemos então que a negatividade que quer continuar a ser negativa e a positividade que quer continuar a ser positiva, de fato colaboram no mesmo sentido da reconstrução: a negatividade, por que quer ser negatividade, a positividade, porque quer ser positividade. Maravilhosa sabedoria da Lei que providencia tratamento e cura, prevendo tudo isto de antemão, pré-ordenando esse jogo de forças que automaticamente levam à salvação. Técnica estupenda pela qual vemos que bem e mal trabalham juntos: o bem, impulso positivo; o mal, negativo; para chegar ao mesmo resultado, que é triunfo do bem.

Continuemos observando. O processo vai-se assim desenvolvendo na segunda parte do ciclo até que a linha ZZ1 da negatividade do AS fica reduzida a um ponto, X; e o ponto Y da positividade do S se torna ampliado até chegar à linha WW1. Estes deslocamentos significam que o campo de forças do S, que antes se foi apertando sempre mais até à sua anulação, agora vai se dilatando cada vez mais, ganhando em superfície, isto é, potencializando-se até voltar à sua plenitude; e que o campo de forças negativas do AS, que anteriormente se havia dilatado e potencializado sempre mais, até chegar à sua plenitude, sempre mais se apertando agora até chegar à sua anulação.

Neste ponto o ciclo fica completo e fecha-se sobre si mesmo, porque atingiu o seu ponto de partida. Nesta altura o emborcamento foi endireitado, a negatividade do AS reabsorvida na positividade do S, o caminho involutivo-evolutivo está todo percorrido, e tudo voltou reconstruído e saneado ao seio do S. Assim os opostos se compensam e, em perfeita correspondência e proporção de impulsos e movimentos, os dois caminhos da queda e salvação se equilibram e se resolvem na perfeita ordem da Lei. A construção do triângulo verde do AS, e a destruição do vermelho do S, que o processo de involução ou descida XY gera; a destruição do triângulo verde do AS, e a reconstrução do vermelho do S, que o processo da evolução ou subida YX gera; tudo isto está graficamente expresso na figura e salta à vista ao primeiro olhar.


Esta figura tem um significado profundo. Ela orienta-nos, explicando a causa, a razão e o objetivo do vir-a-ser universal, mostrando-nos as origens e o porquê do processo evolutivo em que vivemos. Ela deixa-nos, ver com que exatidão geométrica a sabedoria da Lei opera a salvação, depois de estar contido em sua ordem todo o desmoronamento da queda. Para compreender a figura é necessário penetrá-la nos seus movimentos de contração e expansão, de criação e reabsorção de valores, no seu contínuo dinamismo regulador de todo o ciclo involutivo-evolutivo. Vemos, assim, de X, um ponto, sem dimensão, nascer todo o campo de forças do AS, e igualmente do ponto Y, o S voltar à sua plenitude. A posição reciprocamente emborcada dos dois triângulos, o do S e o do AS, um que diminui na proporção que o outro aumenta, até um desaparecer na plenitude do outro, tudo isto nos mostra quando ordenadamente a Lei tenha dirigido a desordem da queda no AS, até a reconduzir toda na ordem do S. A figura mostra-nos como, a cada ponto e posição ao longo da linha da involução ou da evolução, corresponde uma proporcionada amplitude do campo de forças negativas ou positivas dominado, amplitude expressa pela superfície contida entre os dois lados oblíquos dos triângulos que se vão abrindo ou fechando. Pode-se assim calcular a extensão do terreno que em cada ponto do seu caminho os seres viajantes dominam, e o valor das forças que eles possuem, perdendo num sentido e ganhando no nutro, conforme a direção do seu caminho.

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