Silvia Maria de Araújo · Maria Aparecida Bridi · Benilde Lenzi Motim



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O gráfico mostra um crescimento contínuo da taxa de alfabetização no Brasil, que vai de 82,8% a 90% no período entre 1992 e 2008. Este crescimento é significativo, mas a taxa de 10% de analfabetos ainda é grande, considerando-se as dimensões da população brasileira. Quanto às taxas de alfabetização segundo o sexo, no mesmo período, pode-se perceber que são próximas, embora tenha havido uma inversão na posição de homens e mulheres. Enquanto em 1992 os índices eram de 83,4% entre os homens e 82,2% entre as mulheres, em 2008, eram de 90,2% para o sexo feminino e 89,8% para o masculino.

Já a diferença entre as taxas de alfabetização de brancos e de pretos e pardos persiste, ainda que tenha sido reduzida no período analisado. Em 1992, 89,4% dos brancos eram alfabetizados, enquanto pretos e pardos somados chegavam a 73,4%. Em 2008, o índice de alfabetização entre brancos era de 93,8%, enquanto entre os pretos e pardos era de 86,4% .

Segundo dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo IBGE, a parcela de crianças de 10 anos analfabetas diminuiu de 11,4% para 6,5% - portanto, continua alta. Os dados revelam grandes disparidades entre as áreas rurais e urbanas e na comparação das regiões Norte e Nordeste com as demais regiões, apontando a necessidade de não apenas universalizar a oferta de Ensino Fundamental no país, mas de melhorar a qualidade da escola como um todo.

A Pnad de 2014 indicou que a taxa de analfabetismo para a população com mais de 15 anos reduziu para 8,3%, consideradas também as áreas rurais. Embora os indicadores tenham melhorado, ainda representam um contingente de cerca de 13,2 milhões de pessoas com idade igual ou maior do que 15 anos que não sabem ler, escrever e fazer as quatro operações aritméticas básicas no Brasil. Há, portanto, muito a ser feito para erradicar o analfabetismo, principalmente se consideradas as disparidades regionais e as dificuldades enfrentadas pelos professores e diretores nas escolas, no que se refere às condições de trabalho.

Críticos da metodologia do IBGE apontam que o problema é ainda mais grave, pois esse índice não avalia o analfabetismo funcional, isto é, a capacidade de a pessoa utilizar plenamente a leitura e escrita e habilidades matemáticas em seu cotidiano. O Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), elaborado por instituições não governamentais mediante amostragem, com base em testes e entrevistas, registrou que 27% da população brasileira (ou seja, mais de 1/4) encontravam-se funcionalmente analfabetos no início da segunda década deste século.

LEGENDA: Alunos de programa de alfabetização de adultos em Barão de Cocais (MG), em 2010. No Brasil, a taxa de analfabetismo é consideravelmente mais elevada entre os adultos.

FONTE: Bruno Magalhães/Agência Nitro

LEGENDA: Escola de Jovens e Adultos localizada em área rural de Piracicaba (SP). Foto de 2012.

FONTE: Cláudio Coradini/Futura Press



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Reconhecendo terem sido insuficientes as soluções para o sistema educacional, os estudiosos da educação destacam como problemas que persistem na educação brasileira: a baixa qualidade do ensino, a falta de capacitação adequada dos professores, a precária infraestrutura das escolas, as salas superlotadas, os currículos repetitivos e defasados e a ainda insuficiente aplicação de verbas no setor.

Como o sistema educacional é de responsabilidade de estados e municípios, há uma diferença dos regimes de ensino, dos salários e dos currículos nas diversas regiões do país. Em 2008, foi aprovado um piso salarial nacional unificado para os professores da Educação Básica pública (Ensino Fundamental e Ensino Médio), visando reduzir a histórica disparidade regional de salários nessa profissão.

No Brasil, além do que já foi mencionado, há o problema da distorção entre a idade do estudante e a série que frequenta. Ou seja, os jovens estão na escola, mas podem não estar no nível de ensino esperado para sua idade. A título de exemplo, ainda segundo a Pnad 2014, somente 61,1% dos adolescentes de 15 a 17 anos frequentavam o Ensino Médio naquele ano, e a taxa de escolarização para essa faixa etária alcançava 84,3%.

Boxe complementar:

A educação e os jovens no Brasil

São complexas as relações dos jovens com a educação no Brasil. Observando a oferta de educação formal para os jovens, vemos que cresceu o número de matrículas no Ensino Médio: no início dos anos 1990 eram menos de 4 milhões, número que passou para mais de 9 milhões de estudantes matriculados na primeira década do século XXI.

Porém, como vimos, apenas 61,1% dos 10,4 milhões de jovens entre 15 e 17 anos estavam matriculados no Ensino Médio. Dos jovens dessa faixa etária, 15,7% sequer estudavam, ou por terem abandonado os estudos ainda no Ensino Fundamental, ou por nunca terem ido à escola. Os demais estavam defasados e ainda cursavam o Ensino Fundamental. Também é baixo o número de concluintes do Ensino Médio.

O que acontece com os jovens? A luta pela sobrevivência no mercado de trabalho (ou às margens dele) os tira da escola antes da hora? A escola não lhes desperta interesse?

Primeiramente, é preciso se perguntar qual é a finalidade do Ensino Médio em nosso país: cultura geral ou profissional? De um lado, temos a proposta de um ensino de caráter humanístico, que visa dar ao aluno uma formação geral e básica. De outro lado, há os que defendem um ensino "profissionalizante", destinado a encaminhar os jovens para o mercado de trabalho. Esse dilema nos coloca face a face com a relação entre educação e trabalho, evidenciando que juventude e formação para o trabalho são temas ainda pouco discutidos em nossa sociedade.

Educação e qualificação profissional, no entanto, não são sinônimos. O trabalho significa a possibilidade de independência econômica, enquanto se espera da escola o desenvolvimento de saberes para o aperfeiçoamento do ser humano em vários aspectos.

Porém, enquanto persistirem as desigualdades sociais, muitos jovens continuarão abandonando os estudos para buscar complementar a renda familiar e, assim, estarão mais restritos para se inserir profissionalmente.

Adolescentes do programa Jovem Aprendiz reformam móveis do Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, em Brasília (DF), em 2010. Programas como esse se propõem a inserir o jovem estudante no mercado de trabalho.

FONTE: Lula Marques/Folhapress

Fim do complemento.



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Pausa para refletir

Após ler o texto, reflita sobre o seu conteúdo e responda à questão proposta, no caderno.



A palavra escola em grego significa 'o lugar do ócio'. Portanto, a escola era o lugar a que tinham acesso as classes ociosas. A classe dominante, a classe dos proprietários, tinha uma educação diferenciada que era a educação escolar. Por contraposição, a educação geral, a educação da maioria era o próprio trabalho: o povo se educava no próprio processo de trabalho. Era o aprender fazendo. Aprendia lidando com a realidade, aprendia agindo sobre a matéria, transformando-a. A forma como a classe proprietária ocupava o seu ócio é que constituía seu tipo específico de educação. Não só a palavra escola tem essa origem, mas também a palavra ginásio, que era o local dos jogos que eram praticados pelos que dispunham de ócio. A palavra ginásio mantém esta duplicidade de significado ainda hoje. A origem da palavra ginástica é a mesma da palavra ginásio: exercícios físicos como lazer. A ginástica dos que tinham de trabalhar era o próprio trabalho, era o trabalho manual, era o manuseio físico da matéria, dos objetos, da realidade, da natureza.

SAVIANI, Demerval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. In: FERRETTI, Celso et al. (Org.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1994. p. 152-153.

LEGENDA: Vaso grego de cerca de 470 a.C. que retrata indivíduos em um ginásio praticando atividades físicas e musicais.

FONTE: The Art Archive/Archaeological Museum Spina Ferrara/Alfredo Dagli Orti/Agência France-Presse

· Qual é a relação entre educação e trabalho mostrada pelo pedagogo Demerval Saviani? Como esta relação aparece nos dias de hoje?

Educação e ensino: um direito

Paira a indagação: de modo geral, os sistemas educacionais vêm respondendo às novas exigências sociais? Como transformar a relação entre escola e alunos de modo que estes não a vejam como uma obrigação, mas como um direito conquistado?

O processo social da educação prossegue redefinindo sistemas e seus conteúdos para acompanhar as transformações sociais. Ao buscar compreendê-lo, as Ciências Sociais devem tomar o sistema educacional em seu conjunto e considerar que, na atualidade, a educação é uma questão da esfera pública na sociedade. Além disso, no caso brasileiro e de muitos outros países, é preciso considerar as principais premissas que dão base às políticas públicas de educação:

· a população deve ter acesso à escola em todos os níveis de ensino;

· as diferentes condições culturais devem ser levadas em consideração como conteúdo do ensino;

· a adoção de novas tecnologias favorece a integração da escola com as demais esferas educativas da sociedade.

A educação é hoje um processo social intimamente ligado às transformações sociais. Ela não se limita à escola, na medida em que se dá em outras esferas sociais, a começar pela família. Educar significa mais que instruir; educar implica capacitar cidadãos para pensar e analisar problemas, fazer escolhas, agir com ética, assumir responsabilidades, controlar sua vida e, por meio dos processos democráticos, participar da definição de objetivos sociais comuns. Para que o ser humano tenha dignidade, seus direitos constitucionais devem ser protegidos e garantidos; e a educação é um deles.

FONTE: Filipe Rocha/Arquivo da editora



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Diálogos interdisciplinares

Neste capítulo você entrou em contato com uma série de informações sobre educação e sistema escolar no Brasil. Uma parte importante da inclusão social por meio da educação decorre do acesso ao Ensino Superior. Este acesso, porém, ainda é muito desigual. Nesta atividade, vamos explorar alguns dados sobre essa desigualdade, utilizando conhecimentos da Sociologia e alguns conhecimentos da Geografia e da área de Matemática e Estatística.

1. Individualmente ou em grupo, acesse o site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), disponível em: http://portal.inep.gov.br (acesso em: 6 out. 2015). Clique em "Educação Superior" e depois em "Censo da Educação Superior" no menu da esquerda. Nesta seção do site, você encontra vários dados sobre a educação superior brasileira no link "Resumos Técnicos".

2. Explore os dados disponíveis, prestando atenção especial às tabelas e gráficos. Em grupo, respondam às seguintes perguntas:

a) Existem diferenças regionais (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul, zonas rurais e urbanas) em relação ao acesso ao Ensino Superior e aos anos de estudo da população? Quais são elas? Por que você imagina que elas acontecem?

b) Existem desigualdades étnico-raciais em relação ao acesso ao Ensino Superior? Levante dados que comprovem sua resposta.

c) Que outras diferenças e desigualdades entre grupos sociais (mulheres/homens, brancos/afrodescendentes, pobres/ricos, entre outras pessoas) você consegue identificar? Dê exemplos.

d) Que informações sobre o Ensino Superior brasileiro foram surpreendentes para você? Por quê?

3. Com base nas questões trabalhadas, realizem uma das seguintes atividades, individualmente ou em grupo:

a) Redação de uma matéria jornalística (impressa ou em blog) sobre "a cara do Ensino Superior brasileiro", traçando um perfil com base nos dados que você leu;

b) Uma cena teatral, paródia de música, música original, poema ou texto literário (conto, crônica) sobre a desigualdade no acesso ao Ensino Superior;

c) Uma apresentação informativa, com gráficos e cartazes (ou slides digitais), sobre uma das questões que chamou a sua atenção nesses dados.

FONTE: Filipe Rocha/Arquivo da editora

Conceitos-chave:

Educação, processo social, conhecimento, sociedade do conhecimento, sistema social, controle social, ambivalência, tecnologia, instrumentalização da técnica e da ciência, escola, valores sociais, cultura legítima, capital cultural, violência simbólica, disciplinarização, sociedade de controle.



Revisar e sistematizar

1. Qual é a relação entre sociedade, cultura e educação? Justifique.

2. Elenque algumas características centrais da educação como processo social.

3. Explique a concepção de educação de Émile Durkheim.

4. Apresente a teoria da reprodução social, pela via escolar, proposta por Pierre Bourdieu: como o sistema escolar sustenta desigualdades?

5. Discorra sobre a inclusão social e a educação brasileira.

6. Qual deve ser a ação da escola diante da formação profissional do jovem? Dê sua opinião valendo-se de alguns argumentos expostos no capítulo.

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Teste seus conhecimentos e habilidades

1. O economista estadunidense Paul Robin Krugman (1953-), vencedor do Nobel de Economia de 2008, afirmou:

Desta vez, a evasiva consiste em tentar desviar nosso discurso nacional sobre a desigualdade para uma discussão sobre os possíveis problemas com a educação. E isso é uma evasiva porque, independentemente do que as pessoas sérias querem acreditar, o crescimento da desigualdade não gira em torno da educação; é uma questão de poder. Que fique claro: eu sou a favor de uma melhor educação. A educação é minha amiga e deve estar disponível e acessível a todos. Mas vejo pessoas insistindo que as carências educacionais estão na raiz da baixa criação de emprego, da estagnação dos salários e do aumento da desigualdade. Isso soa sério e atencioso. Mas na verdade é uma visão muito em desacordo com as evidências, para não mencionar uma maneira de se esconder do debate real, inevitavelmente partidário. Na visão centrada na educação, a história de nossos problemas é assim: vivemos em um período de mudança tecnológica sem precedentes, e muitos trabalhadores norte-americanos não têm as habilidades para lidar com essa mudança. Este "déficit de competências" está travando o crescimento, porque as empresas não encontram os trabalhadores dos quais necessitam. Ele também alimenta a desigualdade, pois os salários sobem para os trabalhadores com a formação necessária, mas permanecem estagnados ou caem para os menos escolarizados. Então, o que nós precisamos é de mais e melhor educação.

KRUGMAN, Paul. Crescimento da desigualdade social gira em torno do poder, não da educação. Uol Notícias, 24 fev. 2015. Disponível em: http://noticias.uol.com.br/blogs-e-colunas/coluna/paul-krugman/2015/02/24/crescimento-da-desigualdade-social-gira-em-torno-do-poder-nao-da-educacao.htm. Acesso em: 20 jul. 2015.

Segundo o trecho, o problema da desigualdade:

a) está relacionado às relações de poder.

b) só será resolvido pelas mudanças curriculares do Ensino Superior.

c) deve-se aos baixos níveis educacionais nos países europeus e, sobretudo, asiáticos.

d) deve-se ao avanço das tecnologias, que faz reduzir as assimetrias entre os países.

e) relaciona-se ao baixo crescimento do PIB dos países, que afeta a educação.



2.

LEGENDA: Extraído de Revista Fórum, Jun. 2015. In: www.revistaforum.com.br. Acesso em: 11 jul. 2015.

FONTE: Toby Morris/Acervo do cartunista

A análise sociológica das duas situações representadas na imagem nos permite afirmar que:

a) os dois jovens têm condições iguais para a realização de uma vida profissional satisfatória.

b) é justo dar o mesmo tratamento aos jovens, ainda que estejam em condições desiguais. A dificuldade da jovem no segundo quadrinho é de ordem individual, cabendo a ela encontrar a melhor saída para sua vida.

c) as condições diferenciadas dos indivíduos na estrutura social são decorrentes da forma de ser natural da sociedade e, portanto, não devem sofrer intervenções políticas.

d) as condições diferenciadas dos indivíduos na estrutura social permitem a desconstrução do discurso meritocrático. Enquanto o jovem tem o apoio da família, possibilitando a ele uma vantagem adicional, a jovem encontrará mais dificuldades em se inserir no mercado de trabalho pelas dificuldades em concluir seus estudos.

e) o lugar social que cada um dos jovens conquistar será fruto exclusivo de seus esforços pessoais.

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Descubra mais

As Ciências Sociais na biblioteca

LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1999.

Livro que discute sobre os impasses e dificuldades da leitura na escola.

PAIVA, Aparecida et al. (Org.). Literatura: saberes em movimento. Belo Horizonte: Ceale/Autêntica, 2007.

Os autores associam textos literários ao processo de ensino e às leituras da experiência cotidiana.

POMPEIA, Raul. O Ateneu. São Paulo: Scipione, 1999.

A rigidez do convívio em um colégio do Rio de Janeiro reflete as condições da sociedade brasileira do fim do século XIX.

As Ciências Sociais no cinema

A língua das mariposas, 1999, Espanha, direção de José Luis Cuerda.

Superar o desafio de ir à escola pela primeira vez abre um novo horizonte para um garoto em um período conflituoso da história da Espanha.



As melhores coisas do mundo, 2010, Brasil, direção de Laís Bodanzky.

Em meio às mudanças da adolescência, Mano precisa lidar com a separação de seus pais e uma revelação que lhe causará problemas de sociabilidade na escola.



Entre os muros da escola, 2008, França, direção de Laurent Cantet.

Um professor enfrenta os desafios da rotina da sala de aula em uma escola da periferia de Paris, na qual a maioria dos alunos descende de imigrantes.



Gênio indomável, 1997, Estados Unidos, direção de Gus van Sant.

Um professor universitário lança um desafio matemático, mas sua solução traz problemas de relacionamento.

LEGENDA: Cartaz do filme Gênio indomável (1997), dirigido por Gus van Sant.

FONTE: Divulgação/Miramax Films, Lawrence Bender Productions



Sociedade dos poetas mortos, 1989, Estados Unidos, direção de Peter Weir.

A entrada de um novo professor de literatura desperta os alunos para o conhecimento, mas cria atrito com a direção de uma tradicional escola.

As Ciências Sociais na rede

Ação Educativa. Disponível em: www.acaoeducativa.org.br. Acesso em: 02 jul. 2015.

No portal dessa instituição voltada para a promoção dos direitos educativos e da juventude no Brasil, é possível acessar dados e conhecer projetos de inclusão social por meio da educação.



Ministério da Educação (MEC). Disponível em: www.mec.gov.br. Acesso em: 02 jul. 2015.

Site da instituição máxima responsável pela educação no Brasil.

Portal Brasil. Disponível em: www.brasil.gov.br/educacao/2013/09/pnad-2012-cai-o-percentual-de-pessoas-sem-instrucao. Acesso em: 20 jul. 2015.

Site responsável pelas informações da União.

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BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

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LEGENDA: Capa do livro O poder simbólico, de Pierre Bourdieu (ed. Bertrand Brasil).

FONTE: Reprodução/Bertrand Brasil

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MORIN, Edgar. Saberes globais e saberes locais: o olhar transdisciplinar. 4ª ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

LEGENDA: Capa do livro Saberes globais e saberes locais, de Edgar Morin (ed. Garamond).

FONTE: Reprodução/Editora Garamond

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SIMMEL, Georg. Sociabilidade: um exemplo de Sociologia pura ou formal. In: MORAES FILHO, Evaristo de (Org.). Georg Simmel: sociologia. São Paulo: Ática, 1983.

TEIXEIRA, Anísio. Educação não é privilégio. 3ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1971.

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