. Acesso em: 14 mar. 2016.
a) Qual é o sujeito da oração que compõe o título?
Turista
b) No caderno, identifique o sujeito dos verbos destacados.
Note que os sujeitos identificados no item b sempre fazem alusão ao turista mencionado no título. O redator varia a forma como se refere a ele por dois motivos:
para evitar a repetição de termos, que seria cansativa e desnecessária para o leitor;
para dar mais informações ao leitor (perceba que o primeiro parágrafo já acrescenta a informação de que o turista tem 49 anos e é do Cazaquistão).
8. Considere a mesma notícia da atividade anterior.
a) Escreva no caderno a alternativa que apresenta a técnica utilizada pelo redator em relação ao emprego do sujeito:
No início do primeiro parágrafo, o redator trocou o sujeito do título por uma expressão antônima, ou seja, contrária.
No início do primeiro parágrafo, o redator trocou o sujeito do título por uma expressão equivalente.
b) E no segundo parágrafo, o que fez o redator?
A clivagem
Em nossa língua, existem recursos interessantes para destacar informações em uma oração. Um deles é o processo de clivagem, no qual se acrescenta uma oração a outra usando o verbo ser e o pronome relativo que (ou quem). Veja o emprego desse recurso para destacar o sujeito da seguinte frase:
Um turista do Cazaquistão tocou no ombro de uma policial em Dubai.
Foi um turista do Cazaquistão que/quem tocou no ombro de uma policial em Dubai.
Um turista do Cazaquistão foi que/quem tocou no ombro de uma policial em Dubai.
Um turista do Cazaquistão é que tocou no ombro de uma policial em Dubai.
termo realçado = um turista do Cazaquistão
termo realçado = Um turista do Cazaquistão
termo realçado = Um turista do Cazaquistão
9. Reescreva no caderno as frases a seguir, destacando o sujeito por meio da clivagem. Veja outro exemplo:
A menina falou o nome dela para o policial.
Foi a menina quem/que falou o nome dela para o policial.
termo realçado = a menina
A menina foi quem/que falou o nome dela para o policial.
termo realçado = a menina
A menina é que falou o nome dela para o policial.
termo realçado = A menina
-
Pachacuti fez de Cuzco o centro espiritual e político do império Inca, no século XV.
b) Eu cheguei à vila.
-
Você pagou a viagem.
-
Espalhei a descoberta a todos.
e) A caminhada pode ser entendida também como descoberta.
Glowimages/Alamy/Stefano Ravera
Estátua do imperador inca Pachacuti, em Cuzco, Peru.
Conclusão
Existem recursos linguísticos que permitem evitar a repetição de termos em um texto e, ao mesmo tempo, acrescentar informações a ele ou revelar o ponto de vista de quem o produz. Por exemplo, em uma sequência de orações que têm sempre o mesmo sujeito, em algumas delas esse sujeito pode ser substituído por um pronome ou por palavras e expressões equivalentes, ou pode ser omitido (elipse ou sujeito desinencial) se for possível identificá-lo pelo contexto. No exemplo abaixo, a expressão esse atleta magnífico, que substitui o esquiador, acrescenta uma informação: ficamos sabendo que não se trata de qualquer pessoa esquiando, mas de um atleta exímio:
O esquiador saltou e aterrissou com perfeição. Assim esse atleta magnífico dava mais uma demonstração de perícia.
o esquiador/ele, sujeito elíptico ou desinencia
Clivagem é um processo por meio do qual podemos realçar um termo de uma oração. Veja:
Eu vou viajar amanhã.
Sou eu que vou viajar amanhã.
Sou eu quem vai viajar amanhã.
Atividades de fixação
1. (Enem, 2013)
Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas. Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe que disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens”. O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar”. Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado.
RODRIGUES, S. Sobre palavras. Veja, São Paulo, 30 nov. 2011.
Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente pela retomada de um termo por outro e pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é:
a) “[...] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”
b) “Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...]”.
c) “O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava ‘influência dos astros sobre os homens’.”
d) “O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...]”.
e) “Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado.”
2. Identifique a(s) frase(s) em que se empregou o recurso da clivagem.
©Laerte/acervo do cartunista
3. Leia este trecho de um relato, atentando às falas colocadas entre aspas, para resolver as questões a seguir.
ao largo de: longe de, afastadamente.
Enquanto cavalgamos ao largo do pico Monte Negro, o ponto mais alto do Rio Grande do Sul, com 1403 metros de altitude, o guia entoa uma canção de sua autoria. O clímax do passeio é a chegada ao abismo de 800 metros. [...]
“Nunca tinha visto um cânion como esse na minha vida, com paredes rochosas cobertas por uma vegetação linda”, conta a belga Isabelle de Wir, 26 anos. “O mais incrível é que esse cenário surge de repente. Estávamos cavalgando despretensiosamente pelos campos e o desfiladeiro apareceu quase do nada”, diz a moça, que faz aulas de salto a cavalo em seu país e se diz frustrada por não ter terminado o curso de veterinária.
PATRIANI, Luís. Rédeas curtas e vastas paisagens. Revista Gol. 122. ed. São Paulo: Trip, maio 2012.
-
Os sujeitos das frases que aparecem após as citações (trechos entre aspas) e identificam a pessoa que falou apresentam formas variadas. Escreva quais são os sujeitos dessas frases pintadas de amarelo.
-
A variação na forma de apresentar o sujeito deve-se aos seguintes fatos: o sujeito refere-se à mesma pessoa e acrescenta uma nova informação ao leitor. Nesse caso, qual informação é acrescentada?
c) Na segunda fala, uma frase enfatiza o que tinha sido visto e relatado pelo autor na primeira fala. Escreva essa frase.
Produção de texto
Relato de viagem e relato de experiência (ou pessoal)
Relatar é representar, pelo discurso oral ou escrito, as experiências vividas, organizadas, geralmente, em uma ordem temporal.
Assim, quando produz um relato, o autor tem, geralmente, a intenção de documentar, de registrar as ações que considera significativas para seu interlocutor (ouvinte ou leitor), procurando compartilhar com ele conhecimentos sobre outras culturas, mostrar quais foram os passos que o levaram a um resultado. Enfim, o relato é um gênero em que se pode conhecer o outro, o novo e — por que não? — um caminho para se alcançarem objetivos.
Neste capítulo, estudamos o relato de viagem, um gênero em que o autor conta fatos ocorridos durante uma viagem e as experiências, as impressões que teve diante da natureza, do povo ou da cultura que conheceu. Quem relata é o próprio autor e, portanto, trata-se de um texto em 1ª pessoa.
Existe também outro tipo de relato, que trata da experiência vivida, chamado de relato de experiência ou depoimento, em que o autor conta o que foi marcante para ele em uma situação específica. Há ainda o relato de experiência científica, que descreve os processos da experimentação científica do início à conclusão.
Do ponto de vista estrutural, o relato costuma ser organizado por uma lógica temporal. Por isso, muitas vezes, apresenta as ações em sequência e não é comum o relato trabalhar com um conflito ou com uma complicação que leve a um clímax. Nesses casos, nenhuma dessas ações é considerada a mais importante, pois todas fazem parte de uma ação global significativa.
Alguns temas normalmente encontrados no relato são:
os acontecimentos e os costumes considerados incomuns por quem tem outros valores e costumes;
as experiências pessoais que apresentam uma aprendizagem, um ensinamento, que pode interessar a outras pessoas, ou que têm alguma importância para aquele que relata;
o caminho para se chegar a um objetivo — ao resultado de uma experiência, a um fato histórico, etc.
Quanto à linguagem, não existe um padrão para o relato: o registro pode ser mais formal ou menos formal, conforme o autor e o público que ele deseja atingir ou o modelo de relato. O científico, por exemplo, tende a ter um registro mais formal. Em geral, no entanto, a linguagem utilizada é simples, direta, sem jogos de palavras, descrevendo e relatando o que é visto e sentido.
©iStockphoto.com/franckreporter
As experiências vividas, as dificuldades encontradas, os lugares visitados, as amizades conquistadas e outras situações podem ser contados no relato de viagem.
Atividade — Como ordenar os fatos relatados
Leia o texto a seguir e observe como os fatos foram ordenados.
Logo no início aparecem as seguintes informações:
quem / o quê? — o veleiro Utopia;
faz o quê? — sai, parte para algum lugar, está “prestes a zarpar”;
de onde? — da Austrália;
para onde? — para Papua-Nova Guiné.
LatinStock/Corbis/Wolfgang Kaehler
O segredo de Mioko
Marco Cianflone*
Ilha Mioko, em Papua-Nova Guiné
Assim como neste trecho, sem dar muitos detalhes, você pode logo indicar a ação que será o foco do seu relato: o que aconteceu de significativo que mereça ser contado?
Neste relato, um nativo entregou ao autor um bilhete que impunha condições necessárias para sua permanência na ilha.
O veleiro Utopia estava prestes a zarpar da Austrália para continuarmos nossa solitária volta pelo mundo. A próxima parada seria Bali, mas mudei de ideia e segui para a Papua-Nova Guiné. Ao ancorar em Mioko, uma das ilhas do país, um nativo aproximou-se de canoa. Ele me entregou um bilhete em inglês: “Se quiser permanecer em frente à aldeia, deverá pagar 15 kinas (4 dólares). Chefe Sr. Bougian Bunbun”. Separei o dinheiro e uma camiseta de Fernando de Noronha, onde começara minha aventura, para presentear o chefe. Ao chegar à praia, fui muito bem recebido, por ele, inclusive. Havia sido aceito.
Mas algo chamou minha atenção. Estranhas figuras cobertas por folhas e com chapéus de palha em formato de funil circulavam pela ilha, assustando mulheres e crianças. O chefe, então, me disse: “São os tubuans”. Em Mioko, eles representam a lei. Se alguém perturba a ordem, as autoridades se reúnem e determinam uma multa, levada pelo tubuan ao infrator.
Depois de uma semana, o chefe me convidou para ser iniciado no grupo. Eu não perderia a chance por nada! Ganhei um sarongue, pintura na cara e no corpo. Enquanto esperava, as mulheres preparavam um chicote de folha de bananeira. De repente, o “raptor” me puxou e saímos correndo. Elas tentaram nos alcançar, mas pararam quando entramos no lugar secreto da ilha, reservado aos homens. Isso simboliza a tentativa de as mulheres impedirem que um de seus filhos seja levado. Esse é o ritual de iniciação dos garotos.
Chegamos ao esconderijo, com todos os membros me aguardando. Levei uma chicotada simbólica de cada um e me sentei sozinho no meio da plateia. Fui servido de arroz com água de coco. Masquei betal nut, pequena noz vermelha, e um dos membros veio me explicar os estatutos da “sociedade secreta tubuan”. O mais importante deles: “Nunca conte a uma mulher o segredo tubuan. A maldição pode recair sobre você”.
Ancorei ali para passar três dias. Fiquei 18. Virei o mascote da ilha, o “homem branco iniciado”. Todos me tratavam tão bem que partir foi uma das decisões mais difíceis. Fui, mas levei comigo o segredo da Ilha de Mioko.
Em seu relato, apresente uma situação, um elemento que tenha chamado a sua atenção. Lembre-se de que sua função como autor é a de descrever o que o impressionou nas situações que você relata.
Além de contar um fato que chamou sua atenção, o autor deste relato fala de sua iniciação na sociedade secreta tubuan. Fatos não habituais que tenham acontecido com o autor são, muitas vezes, os elementos motivadores de um relato. É por causa de uma situação imprevista ou de uma experiência fora do comum que, em muitos casos, uma pessoa decide fazer um relato, escrever sobre o que aconteceu.
*Marco mora em Florianópolis (SC), é piloto de helicóptero. Nessa mesma viagem, que durou quatro anos, escapou até do tsunami em Pukhet, Tailândia. Mas o segredo tubuan ele não conta nem sob tortura.
Viagem e turismo. São Paulo: Abril, out. 2007.
prestes a zarpar = Logo no início aparecem as seguintes informações:
• quem / o quê? — o veleiro Utopia;
• faz o quê? — sai, parte para algum lugar, está “prestes a zarpar”;
• de onde? — da Austrália;
• para onde? — para
um nativo aproximou-se de canoa = Assim como neste trecho, sem dar
muitos detalhes, você pode logo indicar a ação que será o foco do seu relato: o que aconteceu de significativo que mereça ser contado? Neste relato, um nativo entregou ao autor um bilhete que impunha condições necessárias para sua permanência na ilha.
Mas algo chamou minha atenção = Em seu relato, apresente uma situação, um elemento que tenha chamado a sua atenção. Lembre-se de que sua função como autor é a de descrever o que o impressionou nas situações que você relata.
o chefe me convidou para ser iniciado no grupo = Além de contar um fato que chamou sua atenção, o autor deste relato fala de sua iniciação na sociedade secreta tubuan. Fatos não habituais que tenham acontecido com o autor são, muitas vezes, os elementos motivadores de um relato. É por causa de uma situação imprevista ou de uma experiência fora do comum que, em muitos casos, uma pessoa decide fazer um relato, escrever sobre o que aconteceu.
Papua-Nova Guiné.
Produza o relato de uma viagem que pode ou não ter acontecido, pois o objetivo é treinar a escrita de relatos. Você deve seguir o modelo lido, começando seu texto da mesma forma: quem faz o quê, de onde vem e para onde vai. Em seguida, já apresente o fato marcante. A partir dele, relate em ordem temporal o que aconteceu.
Produção de autoria
Elabore um relato de experiência. Seu objetivo deve ser o de contar uma sequência de fatos que tenham levado você a uma aprendizagem ou que o marcaram.
Considere que o leitor de seu texto será seu professor e seus amigos da classe, pois a intenção é que todos os colegas leiam os textos uns dos outros para que um deles seja selecionado para a antologia a ser produzida no fim do ano.
Preparando a segunda versão do texto
Sentem-se em grupos e entreguem seus relatos aos colegas. Leiam o relato de todos os componentes.
Você deve verificar se o texto de seus colegas:
desperta a curiosidade dos leitores para o fato ocorrido na vida do autor do relato;
utiliza recursos do relato na composição dos parágrafos: ordenação dos fatos e apresentação das circunstâncias;
tem coerência com seu objetivo: apresentar uma experiência importante;
emprega recursos textuais (aprendidos nos capítulos anteriores) de acordo com as necessidades da produção;
está bem escrito do ponto de vista gramatical.
Terminada a revisão, devolva o texto ao colega e sugira, se for o caso, a reescrita. Depois, cada um entregará sua produção ao professor.
Guarde seu relato de experiência para compor a antologia que será produzida no fim do ano.
No mundo da oralidade
Relato de experiência
No mundo do trabalho é comum a produção de um gênero chamado relato de experiência. Nele você é convidado a produzir um texto oralmente e sem muito tempo para planejamento. Por isso, agora você vai treinar essa prática comum em grupos de treinamento. Observe:
Em entrevistas de emprego, é comum que haja dinâmicas de grupo. Por isso, forme um grupo com mais quatro colegas e organizem-se em círculos.
Cada um deve produzir seu relato, a fim de narrar um acontecimento pessoal marcante, e que, de certa forma, apresente quem você é. Por essa razão, é importante escolher com muito cuidado a narrativa que vai ser apresentada.
Vamos cuidar de alguns detalhes dessa apresentação?
Apresentação oral: dicas
Cuide do tom e do ritmo de sua voz. Pense que seus colegas de grupo estão próximos a você, portanto, não podem ser agredidos por uma voz muito alta nem deixar de ouvir detalhes importantes de seu relato. Também não fale muito rápido, nem toque em seus colegas.
Não perca a noção do tempo. Não se considere um herói de uma história sem fim, daquelas que levam a aula toda para ser contada. Seus amigos não terão paciência para ouvi-la. Pense numa maneira de fazer seu relato de uma forma que encante seus ouvintes, mas que seja breve, respeitando, assim, o tempo dos demais, que também têm histórias para contar.
©iStockphoto.com/Alexey Biryukov
A criação de objetos inventivos pode ser um tema interessante para o seu relato de experiência.
©Shutterstock/Chamille White
Seja confiante e conheça sua história. Se você realizou uma ação que merece ser contada é porque acredita no que fez. Se salvou um cachorro, se leu para uma criança uma história que a encantou é porque você acredita nesse tipo de ação. Se teve uma ideia que, aparentemente, era simples, mas que se transformou num objeto útil ou numa ação que fez a diferença para outras pessoas é porque acreditou no potencial de sua ideia. Assim, ao fazer seu relato, não se intimide: acredite no que está contando, assuma sua voz, mostre seus valores pessoais. Numa entrevista de emprego para a qual você esteja se preparando, essas qualidades são fundamentais.
Cuide da sua postura, não fale de cabeça baixa. Enfrente os olhares dos colegas, interaja. Seja um relator que olha nos olhos dos outros, que narra para os outros e não para o nada. É importante que você se lembre de que está em um grupo, e não falando sozinho.
Um relato de experiência é um gênero (oral ou escrito) em que se narra um fato marcante com verbos no passado. A intenção é mostrar algo que tenha marcado o locutor e, com isso, deixar uma mensagem de aprendizagem ou de esperança ao interlocutor.
Sua prática
Agora que vocês já sabem como se organizar e como fazer, comecem a atividade. Em círculos, determinem a ordem e o tempo que cada um terá para seu relato. Se for possível, gravem o trabalho de cada círculo para depois poderem analisar essa produção oral, observando o tom de voz, a compreensão das narrativas, a intencionalidade dos relatos, a postura, etc.
Guarde seu material para compor a antologia que será produzida no fim do ano.
PCE/Érico Pena
Ao fazer um relato de experiência, é necessário usar os recursos adequados para manter o interesse dos ouvintes.
Aproveite para...
... ler
Diário de uma viagem da baía de Botafogo à cidade de São Paulo, de William Henry May, editora José Olympio.
O relato da viagem do inglês William H. May é um dos poucos testemunhos dos costumes paulistas no início do século XIX.
Endurance: a lendária expedição de Shackleton à Antártida, de Caroline Alexander, editora Companhia das Letras.
A trajetória de sir Ernest Shackleton navegando as águas do polo sul, em 1914, no Endurance. A tripulação jamais chegou a seu destino: após meses perambulando sobre o oceano congelado, acabou regressando sã e salva à Inglaterra.
Estive em Lisboa e lembrei de você, de Luiz Ruffato, editora Companhia das Letras.
Nesse romance, Luiz Ruffato conta a história de um mineiro que, sem emprego e desiludido com o casamento, decide se aventurar e reconstruir sua vida indo para Portugal. Acervo PNBE.
Lugares, viagens e aventuras, organização de Flavio Andrade e Reinado Reigrimar, editora Maxprint.
Reunião de relatos de diversos viajantes, contextualizando informações de cada local visitado, tanto por meio de registros escritos como por imagens.
©Editora José Olympio/Reprodução
Companhia das Letras/Reprodução
Companhia das Letras/Reprodução
... assistir a
As viagens de Gulliver, de Rob Letterman (EUA, 2010).
Comédia baseada no clássico romance de Jonathan Swift.
Diários de motocicleta, de Walter Salles (Brasil/Chile/Argentina/Inglaterra/Peru, 2004).
Em 1952, o futuro líder da Revolução Cubana Che Guevara era um jovem estudante de Medicina viajando com um amigo pela América do Sul em uma velha moto.
Intervenção divina, de Elia Suleiman (França/Marrocos/Alemanha/Palestina, 2002).
Suleiman conta a história de um homem que mora em Jerusalém e de sua namorada, uma moça que vive em Ramallah; entre eles, há uma barreira israelense.
... acessar
www.amyrklink.com.br
Site do navegador brasileiro Amyr Klink com diversas informações sobre suas viagens e seus livros. Acesso em: 10 mar. 2016.
www.schurmann.com.br
Site da família Schürmann, que desde 1984 empreende viagens por mar em um veleiro. Acesso em: 10 mar. 2016.
Literatura
De um ponto de vista
Para começar
Leia os textos 1, 2 e 3 a seguir procurando identificar as relações que existem entre eles.
Texto 1
Não escreva neste livro.
Interdisciplinaridade com: Arte, Biologia, Geografia, História, Sociologia.
Imazon aponta alta de 467% no desmate da Amazônia em outubro
Dado se refere ao mesmo mês de 2013; monitoramento é não oficial. Rondônia foi o estado com mais derrubadas, segundo a ONG.
O levantamento não oficial de desmatamento feito pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), de Belém, apontou nova alta na devastação da floresta amazônica em relação ao ano passado. O SAD, como se chama esse monitoramento independente, detectou 244 km² de desmatamento na Amazônia Legal em outubro de 2014. Isso representou um aumento de 467% em relação a outubro de 2013, quando o desmatamento somou 43 km².
[...]
O levantamento do Imazon é paralelo ao realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que utiliza o sistema Deter. O dado mais recente do Deter foi divulgado em setembro, com números referentes aos meses de junho e julho, e também indicava aumento de 195% no desmate na comparação entre os dois meses de 2013 e 2014. As informações são utilizadas pelo Ministério do Meio Ambiente para controlar a devastação do bioma. A pasta não quis comentar os dados do Imazon, posto que não são oficiais.
Imazon aponta alta de 467% no desmate da Amazônia em outubro. Disponível em:
Dostları ilə paylaş: