Português 8º ano



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. Acesso em: 25 maio 2015.). Maio de 1968: “Maio de 1968 simbolizou o auge de um momento de intensas transformações políticas e comportamentais que marcaram a segunda metade do século 20 no Ocidente. Aconteceu primeiramente em Paris neste mês e ano e depois se espalhou para outros lugares do mundo.” (Disponível em: . Acesso em: 25 maio 2015.).

No segundo item, é interessante que as respostas sejam socializadas entre os alunos na sala, com a indicação da fonte pesquisada.


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Proposta

• Leia com eles a proposta do texto e discuta as suas finalidades, a elaboração de um verbete para ser publicado em uma enciclopédia colaborativa.

• Analise com eles as imagens e, oralmente, pergunte-lhes que informações poderiam estar associadas a cada uma delas.

• Estabeleça com os alunos quais serão os prováveis leitores dessa enciclopédia.

• Assinale a necessidade do distanciamento do autor em relação ao assunto tratado no texto expositivo; a impessoalidade é uma característica do gênero e, nesta produção, eles devem evitar expressar as opiniões pessoais e emoções.

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Planejamento e elaboração do texto

• Na atividade 3 de Planejamento e elaboração do texto, se necessário, explique o termo desambiguação, no item 12. Na Wikipédia, quando se faz a busca por um termo que possa ter mais de uma entrada — exemplo: São Paulo (estado), São Paulo (cidade), São Paulo (time de futebol), São Paulo (santo da igreja católica) —, aparece uma página de desambiguação, em que o usuário tem de selecionar qual o termo de seu interesse na pesquisa.



Avaliação e reescrita do texto

• Solicite aos alunos que, ao avaliar o verbete, verifiquem se o tratamento das informações e o uso da linguagem estão adequados ao leitor previsto.

• Se for possível, os verbetes produzidos pelos alunos podem ser publicados na internet. Se tiverem construído um blog da turma na segunda produção de texto proposta no capítulo 3 (páginas 98 e 99), podem publicá-los nele sob o título Enciclopédia virtual do 8º ano, por exemplo.

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• Depois de trabalhar a questão 1, apresente aos alunos outros exemplos de verbos transitivos indiretos correspondentes a substantivos transitivos, isto é, que exigem complemento nominal:

• Ele acredita no time.

• Ele mantém a crença no time.

• Ele gosta de futebol.

• Ele sente gosto pelo futebol.

• Aproveite a oportunidade para verificar qual é o critério dos alunos ao definir se uma palavra é verbo ou não. Pergunte-lhes o que observam, na primeira leitura de uma frase a ser analisada, para identificar o verbo. Espera-se que, a esta altura, eles não tenham dificuldade em estabelecer a classe gramatical da maioria das palavras, porém convém reforçar que verbos são aquelas palavras que se flexionam não só em número e gênero, mas também em tempo e modo.

• Após ler o texto dado na atividade 2, trabalhe o glossário mostrando-lhes a relação entre o significado dos elementos al(o)-, “outro, diferente”, e hom(o)-, “semelhante, igual”, nos adjetivos alopático e homeopático. Chame a atenção deles para os termos contrários e semelhantes, propositalmente destacados no glossário para que estabeleçam a relação de antonímia entre alopatia e homeopatia.



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Vale a pena destacar

• O complemento nominal é considerado termo fundamental para o sentido da oração e pode ser tomado como parte integrante de uma expressão nominal, enquanto o adjunto adnominal é considerado termo acessório, dispensável, da oração. Deve ficar claro para os alunos, entretanto, que a retirada de um adjunto adnominal pode não alterar o sentido intrínseco da expressão nominal da qual faz parte, mas, sem dúvida, alterará o sentido da frase da qual é acessório.

• Para ajudar os alunos a compreender a diferença entre complemento nominal e adjunto adnominal, apresente-lhes mais estes dois exemplos, em que um mesmo nome transitivo é acompanhado ora por um adjunto adnominal, ora por um complemento nominal, ambos introduzidos pela preposição de, mantendo-se o mesmo predicado:

• 1º) “A invasão dos bárbaros foi devastadora.” Nessa frase, a locução dos bárbaros poderia ser substituída por um adjetivo (bárbara), tratando-se, portanto, de adjunto adnominal.

• 2º) “A invasão de Roma foi devastadora.” Nessa outra frase, o termo de Roma pode ser lido de duas formas. Podemos entender que a invasão foi realizada por Roma, que é agente da invasão. Nesse caso, a frase pode ser reescrita com um adjetivo no lugar da locução: “A invasão romana foi devastadora”. Portanto, nesse caso, de Roma é adjunto adnominal. Porém, se entendemos de Roma como à cidade de Roma, já não podemos dizer que a invasão foi romana, pois não foi Roma quem invadiu, ela é paciente da invasão. Temos, então, um complemento nominal.

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• Na atividade 1, se julgar conveniente, comente com os alunos que o texto da propaganda traz um uso não aceito pela gramática normativa: a contração da preposição de com o artigo os. Isso porque o artigo, nesse caso, faz parte do sujeito do verbo: os filhos (mostrarem). Segundo as regras da gramática normativa, o sujeito nunca é preposicionado.


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E, de fato, o de, em “dia dos filhos mostrarem [...]”, não introduz o sujeito, mas toda a oração: “dia de os filhos mostrarem”. De acordo com a gramática normativa, a frase deveria ficar: “Hoje é dia de os filhos mostrarem que o amor [...]”. Não se tratando de sujeito, não há problema em fazer a contração. Por exemplo: “Chegou a hora dela!”, mas “Chegou a hora de ela decidir”. Reforce que essa regra não é observada na linguagem informal.

• Ao trabalhar o item 3b, aproveite para rever com os alunos a diferença entre objeto indireto e adjunto adverbial, o qual também é muitas vezes precedido de preposição.

• Mencione ainda que o verbo escrever é empregado com outras regências; por exemplo, é intransitivo nesta construção: O escritor passava os dias escrevendo.

• Ainda no item 3b, mostre aos alunos que, em “generalização das madrastas”, entende-se que as madrastas sofrem uma generalização (elas não generalizam, e sim são generalizadas). Daí das madrastas ser classificado como complemento nominal de generalização.

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• No item 1a, pergunte aos alunos se acharam a tira engraçada. Explique-lhes que nem todas as tiras são cômicas ou, pelo menos, nem todas produzem o riso escancarado. Essa tira de Charlie Brown, por exemplo, antes leva a uma reflexão, mesmo havendo dois elementos que se podem associar ao cômico: primeiro, uma reflexão tão séria ser feita por uma menina tão pequena; segundo, a seriedade da reflexão basear-se no drama de o passeio dela ser cancelado para que um time infantil de beisebol não perdesse um jogo, ou seja, um drama que poucos avaliariam como grave.

• Nos itens 1c e 1d, retome com os alunos a importância de saber diferenciar a classe gramatical a que uma palavra pertence da função sintática que ela exerce em uma frase. Analise morfológica e sintaticamente com os alunos outras palavras das frases da tira. Tome, por exemplo, a frase “Eu não tinha ideia [...]” e pergunte-lhes a que classe gramatical pertence a palavra eu (pronome) e que função sintática ela exerce nessa frase (sujeito).

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• Amplie a questão 2 no quadro de giz, solicitando oralmente aos alunos outros exemplos de substantivos abstratos formados pelo acréscimo do sufixo -eza a adjetivos, tais como: aspereza (de áspero), tristeza (de triste), firmeza (de firme), fortaleza (de forte), miudeza (de miúdo), maciez (de macio), honradez (de honrado), morbidez (de mórbido), etc.

• Na atividade 5, pergunte aos alunos por que os gentílicos terminados em -ês levam acento gráfico (porque são palavras oxítonas terminadas em e seguido de s) e por que os terminados em -esa não (porque são paroxítonas terminadas em a).

Atividades de ampliação

• Tomando as questões 4 e 5 como estímulo, sugira aos alunos uma atividade lúdica em que eles criem cardápios com nomes de pratos típicos (reais ou inventados) de Milão, da Tailândia, do Japão, da Inglaterra, de Portugal, da China, etc. Será mais uma oportunidade de eles observarem essa regularidade ortográfica.



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• Na seção Entreletras, leia com os alunos os verbetes transcritos do Pequeno dicionário de palavras ao vento. Pergunte-lhes de qual gostaram mais e qual definição julgaram mais pertinente e por quê.

• Além da criação de definições para adeus, ignorância e paixão, desafie os alunos a criar definições poéticas diferentes das da autora do dicionário para juventude, namoro e país.

• As atividades da seção Entreletras são essencialmente lúdicas e destinadas a estimular a criatividade e a expressão dos alunos de forma mais livre. Assim, criados os verbetes, peça, apenas aos alunos que desejarem, que leiam para os colegas suas definições.

• Havendo tempo, uma maneira de valorizar aqueles alunos que têm habilidades artísticas é propor-lhes que ilustrem suas definições e apresentem suas produções para os colegas.

Sugestões para os alunos

Para ler

Antigas civilizações. São Paulo: Ática, 1995. (Coleção Atlas Visuais).


Nesse livro, com texto conciso e claro, fácil e informativo, encontram-se belíssimas fotos de objetos, monumentos e obras de arte que testemunham as mais importantes civilizações da Antiguidade.

• FERNÁNDEZ-ARMESTO, Felipe. Ideias que mudaram o mundo. São Paulo: Arx, 2009.
O mundo é movido por ideias, mas nem sempre percebemos quais delas estão por trás de comportamentos e situações cotidianas. O autor põe o leitor em contato com noções históricas, filosóficas e científicas que moldam nosso mundo. Mais de 175 ideias são esclarecidas.

• Soalheiro, Bárbara. Como fazíamos sem... São Paulo: Panda Books, 2006.


A obra mostra como era a vida nos tempos em que algumas coisas não haviam sido inventadas ainda, por exemplo: água limpa, fósforos, geladeira, talheres, telefone, vaso sanitário, roupas íntimas, sabão, anestesia, papel higiênico, cemitério, dinheiro, divórcio, escola, sobrenome.
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